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Estudos Realizados por Universidades Confirmam a Eficacia de Imposição das Mãos






Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.



A prática de imposição de mãos tem suas raízes  na Torá, livro sagrado dos judeus e cristãos (Antigo Testamento). Tal prática é um dos principais rudimentos da Fé Cristã, conforme diz o Apóstolo Paulo na carta aos Hebreus 6:1-2.
No contexto bíblico, a imposição das mãos significa ‘Passar adiante’, ‘transferir algo para alguém’ ( Levítico 1:4).





Muitas outras religiões passaram a copiar a prática de  imposição de mãos. Como é o caso do Johrei, utilizada pela “Igreja” Messiânica do Brasil e à de religiões como o Espiritismo, em que o nome ‘imposição de mãos’ foi substituido pelo  chamado “passe”.




Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos.
Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.


A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.




As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição”.


Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre do ano passado. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos da imposição de mãos e práticas semelhantes a partir de abril deste ano!




Os cuidados com a ‘Imposição de Mãos’


A Bíblia trata a Imposição de Mãos como uma doutrina básica. Até mesmo Jesus curou e operou milagres por Imposição de Mãos (Mc 1: 44; 6: 5; 8: 23; Lc 4: 40; 13: 13) , os Apóstolo de Jesus ministravam o Batismo no Espírito com Imposição de Mãos (At 8: 17-19; 9: 17; 19: 6), serviu como forma de transmitir dons espirituais (I Tm 4: 14; II Tm 1: 6) e transferir bençãos (Lv 9: 22)…


Mas a Bíblia também mostra alguns cuidados acerca da ‘Imposição de Mãos’: Em primeiro lugar, não devemos permitir que pessoas de caráter e fé duvidosa nos toquem com a intenção de ministrar sobre nós. Assim como as bençãos são “transmitidas” pela Imposição de Mãos, maldições e pecados também podem ser “transmitidos” (Levítico 16:21). Por isso, todo cuidado é pouco.  Para que a pessoa faça o trabalho de Imposição de Mãos sobre alguém, sua vida deve ser condizente com os ensinamentos de Jesus e da Bíblia (1 João 2:6).


Em segundo lugar nós mesmos devemos cuidar para que não haja brechas de pecado ou falta de fé em nossas vidas, especialmente quando vamos ministrar sobre pessoas oprimidas e endemoninhadas. Ministrar com brechas na vida pode ser um perigo, pois influências podem nos ser transmitidas na “contra-mão” do nosso toque. O terceiro cuidado deve ser o de não tentar ministrar dons e ministérios sobre pessoas, sem uma direção de Deus. Nossa imposição de mãos neste sentido deve ser para confirmar a vontade ministerial do Senhor sobre alguém e não para determiná-la segundo nossa própria vontade. Finalmente devemos, especialmente os pastores, zelar para não delegar autoridade e estabelecer no ministério pessoas despreparadas. É neste sentido que Paulo adverte para que neófitos não sejam ordenados, (I Tm 3: 5-6), e para que não se imponha precipitadamente as mãos sobre alguém (I Tm 5: 22).

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