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O que significa Elohim?



Qual é o Verdadeiro Significado da Palavra "ELOHIM" no Idioma da Língua Adâmica, que o Profeta Moisés Escreveu no Gênesis?


No principio da formação da Terra, Deus o Pai, sendo o principal dos "Deuses" do Universo, se chamava "ELLOHI  =  ", palavra arcaica de "ELOHI".A palavra era aplicada a "Deus", em língua Adâmica (idioma de Adão).

O radical da palavra "LOHI", ainda hoje em dia podemo-la encontrar no idioma "Euskara-Basco" de Espanha, e se refere ao "Lodo" e ao "Barro". (Dicionario Euskara-Español, pág. 135 e 150, da Editorial Cantabriga, S.A. Bilbao).

A palavra "ELLOHI" se desdobra em "EL-LOHI" e significa o seguinte: "EL = O" e "LOHI = LODO" ou "BARRO", isto é "O LODO" ou "O BARRO".

Ela teve sua evolução até á actual palavra da língua portuguesa e espanhola, como veremos a seguir: LOHI > LODHI > LODY > LÔDU > LÔDO, ou LODO.

Como se sabe, "O LODO ou BARRO" é um elemento de matéria terrestre, que a Bíblia relata, de onde se originou o primeiro "Homem" criado por Deus: "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra" (Gên. 2:7).



Assim sendo, torna-se esta palavra "EL-LOHI" sinônimo de "Carne Humana" isto é, o tabernáculo do próprio Homem.

O nome "ELLOHI" chamado ao "Pai dos Deuses", teria sido dado em uma época muito remota, antes de existir o "Homem" na face da Terra no principio, quando nosso "Pai Celestial", tomou sobre si um tabernáculo de matéria terrestre de "Carne Humana", como experiência, afim de ser organizado fisiologicamente com a mesma matéria, o tabernáculo do futuro "Homem".

Sendo o próprio "Pai Celestial" o modelo real, do qual viria a ser o "Homem" á sua "Imagem e Semelhança", ou seja, a "Raça Humana" desta Terra.

A palavra Bíblica "ELOHIM" que dizem erradamente ser o plural de "ELOHAH" é sim o plural do original "ELOHI", e como tal deve ser aceite como " DEUSES ", no sentido de a leitura Bíblica, se tornar melhor compreendida. Todavia a palavra "ELOHIM" na sua raiz etimológica, deve ser entendida, no sentido de se tornar mais elucidativa, da maneira seguinte: O sufixo "EL" deu origem á palavra hebraica "Awel" e para a lingua arabe "Awwal" da qual se originou a palavra "ALLAH", que significa "DEUS".

E a palavra "LOHI", no entendimento lingüístico Bíblico, como atrás já tivemos a oportunidade de ver, significa "Homem". Assim a palavra "EL-LOHI" quer dizer: "Deus Homem" e "ELOHIM" Os Deuses Homens " ou seja "Os Deuses de Raça Humana".

Todos estes significados etimológicos, não são de maneira alguma descabidos se termos em mente, de que "Deus o Pai" é um "HOMEM", e o nosso próprio Salvador Jesus Cristo, o disse em diversas ocasiões de que Ele era "O Filho do Homem". (Marcos 10:33 e 13:26 )

Todavia a palavra "ELOHI" se encontra em diversos textos Bíblicos, mas com pontuação vocálica alterada no hebreu clássico, como na "The Holy Scriptures of the Old Testament" em: l Samuelis Chapter V: 7



A R O N   E L O H I    Y S R A E L

AR(K)-ON   ELOHI    ISRAEL

THE  ARK  OF  THE  GOD   OF  ISRAEL

A  ARCA  DE  ELOHI   DEUS  DE  ISRAEL


Portanto a palavra "ELOHIM" significa "DEUSES" e "ELOHI" é "DEUS" assim como "ELI" e "ELOI" são diminutivos de "ELOHI", referindo-se a "DEUS PAI".

E à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo:
"ELOI ! ELOI ! LAMA SABACTÂNI", (Marcos 15:34 )





Indica uma trindade ?


“Elohim” é um plural majestático  O verbo acompanhante sempre está no SINGULAR.
Aaron Ember escreveu : “Que a linguagem do [velho Testamento] não apoia a ideia de uma pluralidade de deuses . . . [´Elo·him'] (como aplicada ao Deus de Israel) é especialmente demonstrado pelo fato de que esta é invariavelmente construída com um predicado verbal singular, e possui um atributo adjetival singular. . . . [´Elo·him'] deve ser antes explicado como sendo um plural intensivo, denotando grandeza e Majestade,sendo igual a do Grande Deus.”-The American Journal of Semitic Languages and Literatures, Vol. XXI, 1905, p. 208.

“.. a lingua rejeitou totalmente a ideia de pluralidade numérica no caso de Elohim por ter aplicação adjetival singular.”Gesenius Hebrew Grammar, 398-399
Em 1 Samuel 5:7 a palavra elohim é aplicada a Dagom que como sabemos não era uma trindade.O mesmo ocorre com referencia a Asterote em 1 Reis 11:5.
Esta palavra foi aplicada a Moisés por ter poder por um periodo de tempo.

Será que Moisés era uma tríade ?
“Então disse Jeová a Moisés:

“Eis que te tenho posto por Deus [Elohim] sobre Faraó, e Aharon, teu irmão, será o teu profeta”. Êxodo 7:1  


Elohim (do hebraico אֱלוֹהִים , אלהים ) é o termo hebraico para designar divindades e poderes celestiais, em especial Deus, ou Deus como transcrevem os judeus.
Na Torá é o primeiro termo utilizado em relação a divindade como consta no livro Beresh*t/Gênesis: “No princípio criou Elohim os céus e a terra”.

Então, Elohim consiste na palavra אלוה (Eloah), com o sufixo plural, que em relação à YHWH, o Deus Único teria o sentido de plural majestático, ou seja, uma reafirmação do poder da divindade (algo como “ Poderosíssimo”).

Em Gênesis 1:1 o título “Deus” é traduzido de ’Elo•hím, que é plural em hebraico. Os trinitários interpretam que isto indica a Trindade.

Explicam também que Deuteronômio 6:4 (ALA) dá a entender a unidade dos membros da Trindade, dizendo: “O SENHOR nosso Deus [traduzido de ’Elo•hím] é o único SENHOR.”

Que o plural aqui do nome em hebraico é o plural majestático ou de excelência é partilhado por outras fontes conceituadas. (Veja o Dicionário Bíblico da NAB, Edição de St. Joseph, p. 330, em inglês; também a New Catholic Encyclopedia, de 1967, Vol. V, p. 287.)

Não dá a ideia de pluralidade de pessoas numa deidade. Nesse mesmo estilo, quando em Juízes 16:23 se faz referência ao falso deus Dagom, emprega-se uma forma do título ’elo•hím; o verbo acompanhante está no singular, o que indica que se refere a apenas um deus. Em Gênesis 42:30, fala-se de José como “senhor” (’adho•néh, o plural majestático) do Egito.

Devido a isso muitos Eruditos Evangélicos já abandonaram a idéia de que Elohim é um “prova” de trindade e não mais recorrem a tal argumento falho e fruto de teologia forçada na tentativa de promover o que a Bíblia não promove.
O idioma grego não possui ‘plural majestático ou de excelência’. Portanto, em Gênesis 1:1, os tradutores da LXX empregaram ho The•ós (Deus, no singular) como equivalente a ’Elo•hím.

Em Marcos 12:29, onde se reproduz uma resposta de Jesus em que ele citou Deuteronômio 6:4, emprega-se similarmente o singular ho The•ós, em grego.
Em Deuteronômio 6:4, o texto hebraico contém duas vezes o Tetragrama, e, portanto, deve rezar mais adequadamente:

“Jeová, nosso Deus, é um só Jeová.” 

A nação de Israel, a quem isto foi dito, não acreditava na Trindade.


Os babilônios e os egípcios adoravam tríades de deuses, mas esclareceu-se a Israel que o seu DEUS é diferente.

Elohim em hebraico é diferente de “Todo Poderoso”. (do hebraico El Shadai)
Elohim (do hebraico אֱלוֹהִים , אלהים ) é o termo hebraico para designar divindades, algo ou alguém que tem poder .É usado costumeiramente com referencia ao Ser Supremo, YHWH.
Moisés é chamado de Elohim em Ex. 7:1 (Devido ao poder que passou a receber junto com sua designação)
Anjos são assim chamados no salmo 8.
Satanás é assim chamado em 2 cor 4:4
Juízes (que tem poderes de julgar ) são chamados (Elohim) no Salmo 82:6
Filipenses 3:19 se refere ao “ventre” como sendo (Elohim= Teós) de alguns que só pensam em sexo e comida , ou prazeres.
Sim, o Deus/deus(elohim) destes é que comanda a tais. O Deus destes é o “ventre” destes.

Em contraste com as Nações circunvizinhas Israel adorava UM SÓ Deus.


Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR. 
Deuteronômio 6:4



O Egito adorava tríades de deuses ,como por exemplo Osíris , Ísis e Hórus.

Mas os Israelitas eram diferentes. Deut 6 continua dizendo:
…Guarda-te, que não te esqueças do SENHOR, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão.
O SENHOR teu Deus temerás e a ele servirás, e pelo seu nome jurarás.
Não seguireis outros deuses, os deuses dos povos que houver ao redor de vós;
Porque o SENHOR teu Deus é um Deus zeloso no meio de ti, para que a ira do SENHOR teu Deus se não acenda contra ti e te destrua de sobre a face da terra. 
Deuteronômio 6:12-15

Portanto não há nada que apoie uma ideia de pluralidade de deuses dentro de uma trindade no Judaísmo. Os Judeus sempre foram estritamente MONOTEÍSTAS ou seja adoravam a um só Deus.
Gênesis quando fala “Façamos o homem…” Não deve ser entendido como sugerindo uma tríade.

Se alguém fala com outro (ou seja duas pessoas ou três ou quatro ou até mais) poderiam usar esta frazeologia. Inferir uma trindade é ir “além das coisas que estão escritas “ (1 Cor 4:6)
Gálatas 3:20 diz : “Deus é apenas um“
Efésios 4 diz : “…um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por intermédio de todos, e em todos.”

Portanto o substantivo Elohim que está no plural deve ser entendido da maneira correta, a saber que é um plural majestático assim como existem em hebraicos plurais honoríficos diferente do nosso idioma Português  é enganoso deduzir pluralidade de deuses dentro da Divindade Suprema, Nosso Criador.

Observe como a palavra Elohim é aplicada nas Escrituras a deuses pagãos individuais :

“E os homens de Asdode chegaram a ver que era assim e disseram: “Não more conosco a arca do Deus de Israel, porque a sua mão tem sido dura contra nós e contra Dagom, nosso deus [ELOHIM].” 1 Sam. 5:7


“A suposição de que Elohim deve ser considerado como um resquício de um primitivo politeísmo (isto é, inicialmente, apenas um plural numérico) é, no mínimo, altamente improvável, e, além disso, não explicaria os plurais análogos (abaixo). Para a  mesmo classe (e provavelmente se formou sobre a analogia de elohim) pertencem os plurais kadoshim “Santíssimo” (somente do Senhor, Oséias 12:1, Provérbios 09:10, 30:3 (cf. El kadoshim hiym em Josué 24:19 e o singular aramaico “o Altíssimo”, Daniel 7:18, 22, 25), e provavelmente ídolos (geralmente tomadas no sentido de penates) a imagem de um deus, usado especialmente para a obtenção de oráculos Certamente em 1 Samuel 19:13. , 16 uma única imagem é o que se pretende, na maioria dos outros lugares uma única imagem é o que se pretendia, em Zacarias 10:02 sozinho é mais naturalmente tido como um plural numérico.”




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22 marcas de uma possível falsa igreja, por Jared C. Wilson



Sabemos que muitos dos leitores do VE foram despertados para o Evangelho, mas se encontram em igrejas onde o mesmo não aconteceu. Na série de postagens de Bobby Jamieson, do ministério 9 Marcas, trabalhamos sobre os seguintes temas:

Porque Você Não Pode Mudar Sua Igreja
Quando você pode mudar sua igreja?
Como Mudar Sua Igreja
Como Viver Com o Que Você Não Consegue Mudar

Agora queremos pensar naquilo que você deve procurar em uma nova igreja, caso você tenha optado por sair de sua igreja ou esteja sem uma. Na postagem anterior, R. W. Gleen forneceu 7 características para se procurar em uma nova igreja. Hoje, Jared C. Wilson fornece alguns avisos sobre marcas de uma possível falsa igreja. Assim, você pode ficar atento ao entrar em uma “igreja”.


Sua igreja talvez não seja uma igreja se…
1-Seu pastor raramente fala sobre Jesus. (Essa é fácil).
2-Seu pastor fala sobre Jesus, mas somente no estilo “siga seu exemplo”. (Você poderia ser um Mórmon ou mesmo muçulmano e pregar desse jeito).

3-As músicas de “adoração” são mais sobre como você se sente e o que você pode fazer, em oposição a quem Deus é e o que Ele fez.
4-A extensão do envolvimento de quase todos na igreja está limitada ao culto semanal.

5-Seu pastor não pastoreia as pessoas cara a cara, mas gerencia “sistemas” em seu escritório, 40 horas por semana.
6-Alguns desses sistemas são projetados para que o pastor interaja com o menor número de pessoas possível.

7-Você não se lembra da última vez que participou da Ceia do Senhor.
8-Muito do planejamento e foco na organização gira em torno de fazer um culto sensacional.

9-Você nunca ouve a palavra “pecado” por lá.
10-Você ouve a palavra “pecado”, mas apenas brevemente ou redefinida como “falhas”.

11-Você não se lembra a última vez que ouviu o nome de Jesus em uma mensagem.
12-A mensagem de Páscoa não é sobre a ressurreição, mas “novas oportunidades” na sua vida ou virar uma nova página.
13-Em feriados patrióticos, a mensagem é sobre quão grande nosso país é.
14-Nos outros fins de semana, a mensagem é sobre quão grande você é.

15-Há mais vídeos que orações.
16-Pessoas não cantam durante o culto de “adoração”, mas assistem.
17-As responsabilidades principais do pastor são coisas estranhas à Escritura.

18-Existe mais dinheiro investido em propaganda que em missões.
19-A maioria dos pequenos grupos gira em torno de esportes ou lazer, e não estudo ou serviço.

20-Você sempre se sente confortável lá.
21-Ser membro da igreja parece apenas um sistema de recrutamento de voluntários.
22-Você só encontra outras pessoas da igreja nos cultos de domingo.


Se sua igreja parece com uma ou mais dessas coisas, talvez seja uma torcida espiritual, um teatro religioso, um clube social cristão, ou alguma coisa totalmente diferente, mas, provavelmente, biblicamente falando, não é uma reunião da igreja bíblica.


Por : Jared C. Wilson. Website: ( aqui )

Tradução: Josaías Jr. iPródigo.com

Voltemos ao Evangelho

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Você pode estar Vivendo com um Psicopata


Psicopatas da fé

Os psicopatas são falantes charmosos, simpáticos, sedutores, capazes de impressionar e cativar rapidamente qualquer pessoa. Sua capacidade de parecer “bonzinho, educado e inofensivo”é impecável. É a pessoa perfeita, aquela que você menos desconfia  de Ser um psicopata.

Tudo isso é uma fachada, como um teatro muito bem engendrado para esconder suas características perturbadoras :  a incapacidade de se adaptar às normas sociais com respeito a comportamento dentro da lei ou da ética social.

Não existe defesa totalmente segura contra eles. O psicopata não é exatamente um doente mental, mas sim uma pessoa que se encontra na divisa entre a sanidade e a loucura.

Os sociopatas exibem egocentrismo e um narcicismo patológico, baixa tolerância para a frustração e facilidade de comportamento agressivo, falta de empatia para com outros seres humanos. Geralmente eles são cínicos, incapazes de manter uma relação  e de amar.  Eles mentem sem qualquer vergonha, roubam, abusam, trapaceiam, negligenciam suas familias e parentes.

Olhe o que um especialista diz a respeito dos psicopatas :



Dr. Robert Hare “… é um enorme sofrimento social, econômico e pessoal causado por algumas pessoas cujas atitudes e comportamento resultam menos das forces sociais do que de um senso inerente de autoridade e uma incapacidade para conexão emocional do que o resto da humanidade. Para estes indivíduos – os psicopatas – as regras sociais não são uma força limitante… eles andam pela sociedade como predadores sociais, rachando famílias, se aproveitando de pessoas vulneráveis e deixando carteiras vazias por onde passam … é como o gato, que não pensa no que o rato sente -  se o rato tem família, se vai sofrer. Ele só pensa em comida. Gatos e ratos nunca vão se entender. A vantagem do rato sobre as vítimas do psicopata é que ele sempre sabe quem é o gato …”

Em 1941, Dr. Hervey M. Cleckley escreveu um livro chamado “A máscara da saúde”, o qual se referia a este tipo de pessoas. Em 1964 descreveu as características mais freqüentes do que hoje chamamos psicopatas.

Em 1968, Stephen B. Karpmam disse “ dentro dos psicopatas há dois grandes grupos; os predadores e os parasitas” (fazendo uma analogia biológica).

Os predadores : são aqueles que tomam as coisas pela força.
Os parasitas:  tomam-nas através da astúcia e do engodo.

Cleckley, estabeleceu, em “ A máscara da saúde ”, alguns critérios para o diagnóstico do psicopata, em 1976, Dr. Robert D.Hare, Dr. Stephen D.Hart e Dr. Timothy J. Harpur, completaram esses critérios.

Somando-se as duas listas podemos relacionar as seguintes características:

1 – Problemas de conduta na infância.
2 – Inexistência de alucinações e delírio.
3 – Ausência de manifestações neuróticas.
4 – Impulsividade e ausência de autocontrole.
5 – Irresponsabilidade
6 – Encanto superficial, notável inteligência e loquacidade.
7 – Egocentrismo patológico, autovalorização e arrogância.
8 – Incapacidade de amar.
9 – Grande pobreza de reações afetivas básicas.
10 – Vida sexual impessoal, trivial e pouco integrada.
11 – Falta de sentimentos de culpa e de vergonha.
12 – Indigno de confiança, falta de empatia nas relações pessoais.
13 – Manipulação do outro com recursos enganosos.
14 – Mentiras e insinceridade.
15 – Perda específica da intuição.
16 – Incapacidade para seguir qualquer plano de vida.
17 – Conduta anti-social sem aparente arrependimento.
18 – Ameaças de suicídio raramente cumpridas.
19 – Falta de capacidade para aprender com a experiência vivida.



Segundo a REVISTA SUPERINTERESSANTE (Julho-2006.p.48), estas são as principais características de um psicopata:



 1 – Charme : Tem facilidade em lidar com as palavras e convencer pessoas vulneráveis. Por isso, torna-se líder com freqüência. Seja na política, no trabalho ou na cadeia.

2 – Inteligência : O QI costuma ser maior que o da média: alguns conseguem passar por médico ou advogado sem nunca ter acabado o Colegial.

3 – Ausência de culpa : Não se arrepende nem tem dor na consciência. É mestre em botar a culpa nos outros por qualquer coisa. Tem certeza que nunca erra.

4 – Espírito sonhador : Vive com a cabeça nas nuvens. Mesmo se a situação do sujeito é miserável, ele só fala sobre as glórias que o futuro lhe reserva.

5 – Habilidade para mentir : Não vê diferença entre sinceridade e falsidade. É capaz de contar qualquer lorota como se fosse a verdade mais cristalina.

6 – Egoísmo : Faz suas próprias leis. Não entende o que significa “bem comum”. Se estiver tudo bem para ele, não interessa como está o resto do mundo.

7 – Frieza : Não reage verdadeiramente ao ver alguém chorando ou sofrendo.

8 – Parasitismo :  Quando consegue a amizade de alguém, suga até a medula.



Os Psicopatas da fé :  Agem de forma sorrateira , a enganar as pessoas . Chegam de mansinho , no inicio são uns amores de pessoas , atenciosos , olhares sérios , mas mal sabem as pessoas que os olhares sérios são para olharem melhor e se prepararem para suas próximas investidas.

Sempre vestidos de ovelhas, com mansidão, mas a mente cheia de coisas ruins e destruição. A fala é mansa e polida, mas a intenção cruel e nociva. A roupa é de marca e alinhada, mas alma é doente e esfarrapada. Usam relógios bonitos e atraentes, mas a língua são espadas entre os dentes.



PSICOPATA : Mente cruel em rosto agradável

Charmosos e simpáticos; mentirosos e manipuladores. Os psicopatas não se importam de passar por cima de tudo e de todos para alcançar seus objetivos. Egocêntricos e narcisistas, eles não sentem remorso, muito menos culpa. Se algo ou alguém ameaça seus planos, tornam-se agressivos.

São inteligentes mas insensíveis , frios manipuladores e sua capacidade de finger sentimentos é perfeita . Se descobertos, são mestres em inverter o jogo, colocando-se no papel de vítimas ou tentar convencer de que foram mal interpretados. E estão conscientes de seus atos.

E estão sempre conscientes de todos os seus atos, pois, diferentemente do que ocorre em outras doenças mentais, os psicopatas não entram em delírio. A psicopatia atinge cerca de 4% da população (3% de homens e 1% de mulheres), segundo a classificação americana de transtornos mentais. Sendo assim, um em cada 25 brasileiros enquadra-se nesse perfil.
Mas isso não significa, é claro, que todos são bandidos em potencial.

E quero informar que esse número também atinge Lideres, Pastores, Bispos, Cantores, Músicos etc.

Olhando para nossos dias , é comum ver nos noticiários fatos que envolvem líderes evangélicos ou mesmos membros de comunidades evangélicas:

Você , antes de consagrar um obreiro procurou saber mais sobre ele?

Em muitos casos , a omissão de muitos líderes tem levado a destruição de muitas famílias, pois consagram pessoas que foram reprovadas por Deus. Levando assim , essas pessoas a continuarem a sua caminhada de destruição.

Uma coisa é certa .

O final dos tempos está chegando , e precisamos ficar atentos , pois muitos outros psicopatas da fé vão aparecer por ai , com olhar de boas intenções , mas um coração de rapina ,  esperando a próxima vítima aparecer.


CUIDADO: A próxima vítima  pode ser você.



Fontes: gritos de alerta

Robert Hare: Without Conscience

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Paulo: cristianismo primitivo ou tradição



PAULO, O CRISTIANISMO PRIMITIVO, A TRADIÇÃO E A LEI JUDAICA

Quanto à sujeição dos cristãos à lei judaica, o Livro de Gálatas registra as seguintes palavras de Paulo: “nem mesmo Tito [...] foi obrigado a circuncidar-se, apesar de ser grego. [...] Não nos submetemos a eles [os judaizantes] nem por um instante“(Gl 2,3.5).  Em Gálatas fica nítida a oposição que Paulo faz a Pedro (2,12), a “alguns da parte de Tiago” (2,11) e a Barnabé (2,13), todos com tendências judaizantes. Supor que o motivo da separação entre João Marcos e Paulo na Panfídia tenha sido a tendência judaizante do primeiro não chega a ser um desatino.

Mas o livro de Atos mostra um Paulo mais ameno, longe da polêmica antijudaica. Em Atos 16,3 ele circuncida Timóteo, um cristão estimado em Listra, filho de mãe judia e pai grego. O motivo da sua não circuncisão  na infância Lucas não diz, mas o motivo da circuncisão tardia está lá: “por causa dos judeus que viviam naquela região”. A intenção não seria teológica, mas estratégica (Shaul entre os judeus, Saulo entre os gregos e Paulus entre os latinos). Em Atos 18,18 Paulo chega a fazer um voto de nazireu antes de embarcar para a Síria, no norte da Palestina (veja também At 21,26). Ainda que o apóstolo tenha dito em sua carta aos gálatas que não se submetera aos judaizantes “nem por um instante”, o livro de Atos parece registrar alguns momentos em isso aconteceu. O próprio Paulo explica o que o motivou sua sujeição à lei entre os judeus: “tornei-me como se estivesse sujeito à lei, a fim de ganhar os que estão debaixo da lei” (1Co 1,20).

Mas em diversas passagens a posição de Paulo em relação ao valor da lei parece ambígua. Apesar de afirmar que ninguém será declarado justo pela obediência à lei (3,20), ele insiste que a lei não é anulada pela fé (3,31). Ao mesmo tempo em que diz (citando Isaías): “apenas o remanescente [de Israel] será salvo“ (Rm 9,27), num outro momento declara: “Todo o Israel será salvo” (Rm 11,26). Confuso?

Há quem pense que algumas cartas de Paulo sofreram remendos, daí as “contradições” e “incoerências”. Outros defendem que Paulo jamais rompeu com o judaísmo. Suas cartas, particularmente Romanos, deixariam clara sua posição: judeus convertidos (como ele e Timóteo) devem seguir a lei, os gentios não. Por fim há os que entendem ser Paulo um sujeito confuso, atormentado pela tentativa de conciliar a prática da lei judaica com a salvação pela graça.  

fonte: Numinsum Teologia

Não acredito que paulo estava com duvida ou tinha uma outra posição em excessão a ele. não vejo como incoerência ou contradição, basta analisar mais um pouco as cartas e veremos.
Não seria a tentativa de conciliar as duas coisas, mas um modo de ver as coisas diferente: ex: se fui retirado a culpa do meu pecado porque continuaria a colocar novamente, repetir o erro. por amor eu não faço o pecado, não para me justificar e sim por obedecer e permanecer nesta graça.

Na questão de João Marcos não foi por ele ser judaizante e sim por conduta

Em Antioquia, Paulo e Barnabé tiveram uma dura discussão sobre se deveriam levar João Marcos com eles. Nos Atos, é mencionado que o menino já os tinha deixado em uma viagem anterior para retornar para casa. Paulo acreditava que ele ainda não estava pronto para este tipo de evangelização e, por isso, ele e Barnabé decidiram se separar. Barnabé acabou levando João Marcos consigo e Silas se juntou a Paulo


O cristianismo primitivo transitou por várias instâncias, optando por uma oposição não violenta ao poder estabelecido, obedecendo apenas ao seu Deus, buscando nessas esferas fundamentos para formação da igreja nascente. O primeiro a assumir a função pedagógica cristã foi Paulo de Tarso que fez dos ensinamentos de Jesus um modelo a ser seguido. A educação cristã converteu-se no plano sobrenatural na busca da idealização do homem na figura de Cristo e no plano material rompe com os valores vigentes daquela sociedade, cumprindo com sua função transformadora, dando origem à Paidéia cristã.


Originária da Palestina, a doutrina cristã e a atividade apostólica tiveram que se confrontar com três ambientes estritamente ligados entre si, mesmo onde estão em concorrência e/ou conflito: o judaico – palestino propriamente dito; o judaico – helenista, que mesmo na “diáspora” gravita em torno de Jerusalém, encontrando-se e, às
vezes, conflitando com os judeus autóctones e o pagão (ou “étnico” “gentílico”) representado sobretudo pelos comerciantes, soldados romanos, mas também pelas populações semitas circunvizinhas.

Gestado nesse ambiente, restou ao cristianismo primitivo transitar nessas instâncias, fazendo opção por uma via de oposição não violenta ao poder estabelecido. O que não dispensou a firme posição, entre a submissão às atividades terrenas ou à sua doutrina,
não vacilaram em obedecer a seu Deus, para eles, fonte de toda vida. Essa orientação não obstacularizou que a educação buscasse nessas esferas fundamentos básicos necessários aos conteúdos destinados à sua formação. Entretanto, esse processo
teve um caráter complexo, difícil e trabalhoso, porém pródigo, pois os resultados advindos desse encontro subsidiaram a fundamentação inicial da Igreja nascente. No referente ao enfrentamento entre o cristianismo primitivo e a cultura clássica, o de maior destaque foi com a filosofia, por representar para os cristãos um perigo para a sua doutrina (Pereira Melo, 2000, p. 160-162).

A este respeito Paulo de Tarso se dirige aos tessalonicenses:
(…) Vede que ninguém vos engane por meio da filosofia inútil e enganadora,
segundo a tradição dos homens, segundo os elementos do mundo, e não segundo
Cristo (…) (1 Tes 2,8).

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O que quer dizer Emmanuel?



Deus não muda; o que Ele decidiu Ele cumpre sujeitando-se à lei que Ele mesmo estabeleceu porque é fiel à sua palavra.
      Quando satanás através da serpente fez com que o pecado entrasse no mundo, sua intenção era acabar com o projeto do arquiteto do universo, ele entrou no mundo de maneira ilegal através da cobra. Depois da profecia de (GN 3,15) E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua Semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar satanás ficou atormentado por 4 mil anos e a cada vez que via uma mulher grávida se perguntava se seria esta que Deus usaria para trazer a Semente .

Então   Deus usa a boca do  profeta  Isaías  que  descreve   a  vinda  do Messias , Emmanuel ou Immanu El ( EM: dentro – Man: homem/ barro – EL: Deus).
Logo: Deus dentro do barro
por isso Deus conosco

       A palavra do Senhor nos diz que Ele próprio faria morada no homem, e esta palavra se cumpriu através de Jesus Cristo que veio e morreu por nós para nos dar a salvação e para que o consolador, o Espírito Santo de Deus fizesse morada em nós o barro que se torna o templo do Espírito de Santo de Deus quando aceitamos a Cristo, não podemos depender da igreja para adorar a Deus, temos que adorá-lo em qualquer lugar, uma escadaria está aberta diante de nós e anjos sobem e descem quando adoramos a Deus.   O crente não é homem natural, mas espiritual e para que transcenda tem de aprender adorar a Deus todo o tempo.

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Tabgha, onde teve a chamada dos discipulos


O LUGAR ONDE JESUS CHAMOU OS DÍSCIPULOS
Também conhecida como, Tabgha, Heptapegon, el-Oreme, En Sheva, 'En Sheva, et-Tabgha


Tabgha do sul
A dois quilômetros a oeste de Cafarnaum é o que Flávio Josefo referiu como o "bem de Cafarnaum". Sem dúvida, um local de pesca popular dos moradores por causa das suas famosas "sete fontes", Heptapegon (hoje o nome tem sido corrompido para Tabgha) é o local tradicional para vários episódios no ministério de Jesus.



As Sete Fontes
As sete fontes que surgiram no Tabgha (hoje apenas seis foram descobertas) produzindo água mais quente do que a do mar da Galileia. Este aquecedor de água ajudou a produção de algas, que por sua vez atrai o peixe. Pescadores, terem assim, frequentado esta área há milhares de anos.




Tabgha do Mar da Galileia
Tabgha é o local tradicional onde Jesus teria feito o chamado aos discípulos. Acredita-se que aqui Jesus caminhou ao longo da costa e chamou a Simão Pedro e André, que lançavam as redes ao lago. Caminhando, Jesus viu outros dois irmãos, Tiago e João, que estavam preparando as suas redes com o seu pai Zebedeu. Jesus chamou todos esses homens a segui-lo.



Porto de Tabgha
Evidência de atividade barco antigo em Tabgha é encontrada no porto recentemente descoberto na costa. Visível quando o nível da água é -211,50 m ou inferior, o quebra-mar curvo ocidental foi de 60 metros de comprimento. Outro paredão de 40 m, correu perpendicular à praia e protegeu a bacia 30 m de largura, que foi inserido a partir do leste.




Primado de Pedro
Em João 21, Jesus reuniu-se novamente com os discípulos para o "último pequenos almoço da manhã." Aqui ele restaurou a Pedro que se depois do discípulo ter feito as três negações, perguntou-lhe três vezes se Pedro amava Jesus. Católicos associam este evento com a nomeação de Pedro como o líder singular da igreja. A pedra à esquerda é o lugar tradicional onde Jesus se levantou e chamou os discípulos.



Peixes e pães

Este mosaico bizantino é preservado sob uma igreja moderna de hoje, mas foi no passado parte de uma igreja que comemorou a alimentação de Jesus sobre os 5000.

Os peregrinos bizantinos estavam enganados em localizar esse milagre aqui, porque a Escritura diz que ela ocorreu num local remoto, Betsaida. O artista não estava aparentemente familiarizado com os peixes no lago, nenhum tem duas barbatanas dorsais.

Galeria Bíblica e Arqueologia



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A marginalização do estudo bíblico


Elohim (Deus) existe? Quem é Elohim? Onde Elohim está? Para onde vou após a morte? Existe céu? Existe inferno? Devo crer na Bíblia como a Palavra de YHWH?

     Todos que algum dia já se detiveram na reflexão destas simples, mas inquietantes interrogações, experimentaram, ainda que inconscientemente, momentos de meditações teológicas, pois a teologia é uma matéria importante e inerente a todos os verdadeiros discípulos ou não que, de forma inevitável, contemplam os mistérios da vida e as revelações divinas contidas na Palavra de YHWH. Neste sentido estrito, podemos afirmar que todos os membros das congregações de YHWH são teólogos, mesmo que ignorem ou até abdiquem desta condição. Se mergulharmos ainda um pouco mais no assunto, e num sentido mais amplo que o acima mencionado, poderíamos dizer que todo indivíduo de bom senso, que possua um conceito formalizado acerca de um ser divino superior, independente de seu credo, é um teólogo. Cada religião possui a sua “teologia” e o ser discípulo verdadeiro de Yahushua, embora não se trate de participar de uma religião, também tem a sua teologia.



Definindo o termo

     Mas, afinal, o que é teologia? Na perspectiva da teologia acadêmica e histórica, uma resposta objetiva e clássica seria: “fé em busca de entendimento”. Orientados por este significado, perceberemos que o genuíno desígnio da teologia não deve ser o exame da Bíblia, de forma indiscriminada e leviana, para construir doutrinas que justifiquem uma crença. Muito pelo contrário, o teólogo discípulo verdadeiro deve utilizar a teologia para compreender melhor aquilo que previamente expressa o texto bíblico, a despeito das suas crenças.


Os assassinos da letra

     Não obstante a todas estas ponderações, não é difícil encontrar opositores do estudo bíblico entre os mais diversos grupos religiosos da cristandade. Em verdade, esse comportamento é peculiar a muitos deles. Entretanto e lastimavelmente, isso é constatado no seio da “igreja” romana e em suas filhas. Geralmente, o texto áureo e justificativo desse posicionamento encontra-se nas conhecidas palavras do apóstolo Paulo, que dizem: “O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica”. [2Coríntios 3:6]. Eis aí a questão que lança os fundamentos para a hostilidade de alguns em relação ao estudo bíblico. Pois bem, se o apóstolo Paulo declara que a letra mata então este fato é conclusivo. O que alguns precisam descobrir é quem de fato é essa “assassina”. 




     O que nos move a ressaltar este ponto é o fato de que essa “tal letra”, mencionada pelo apóstolo, tem sido alvo de distorções, prejudicando o desenvolvimento do ensino em várias “pseudos congregações”. É verdade que essa objeção ao estudo bíblico é defendida por pessoas sinceras (mas como já vimos em outros estudos, apenas a sinceridade não basta), mas que deliberaram marginalizar o estudo bíblico acreditando ser uma atitude louvada pela Bíblia e pelo Seu Autor. 

     É curioso e contraditório, ao mesmo tempo. Mas o fato é que essa tal “letra que mata” vem tendo seu verdadeiro sentido também assassinado por alguns que a tentam interpretar. São aqueles a quem podemos chamar de “os assassinos da letra”. Se você, porventura, se identifica como um dos tais, por favor, não se ofenda! A verdade é que essa repulsa tem no mínimo duas razões para existir. Proponho refletir um pouco mais sobre estas duas questões e depois retornamos ao “homicídio espiritual causado pela letra”, o qual supostamente Paulo teria apregoado.



A marginalização do estudo bíblico

     Quais seriam os fatores que cultivam esta marginalização? Antes de qualquer palavra, é fundamental esclarecer que não é nossa finalidade aqui censurar a devoção autêntica dessas pessoas. A sinceridade de sua fé não está em discussão. Até porque, um dos fatores que mais ajudam a alimentar a rejeição da teologia encontra raízes nos próprios teólogos. Conversando com um missionário, algum tempo atrás, fui interpelado com uma questão que, de certa forma, reflete o julgamento de muitos membros de “igrejas da cristandade” em relação à teologia. 

Ele questionava por que os teólogos são tão apáticos em sua piedade e testemunho do caminho. Não quero aqui entrar em méritos, como, por exemplo, discutir essa generalização injusta ou o que está escondido atrás do conceito de apatia. Todavia, e inegavelmente, não se exige muitos esforços para identificar comportamentos teológicos que instigam a rejeição da teologia. 



Esse estereótipo pejorativo parece ser preservado por alguns poucos teólogos, mas acabam por macular toda a classe. 
O orgulho intelectual, a racionalização vazia, as conjeturas e especulações são tidos como alguns frutos nocivos da teologia. E se torna mais grave ainda quando tais frutos são vindos de pessoas que conhecem as Escrituras e que por isso deveriam proceder totalmente ao contrário. Contudo, em detrimento deste comportamento que, sabemos, não atinge os verdadeiros discípulos comprometidos com a Palavra de YHWH, existem ainda outras objeções alicerçadas no desconhecimento bíblico. 

Logicamente, é muito mais confortável escolher os mitos e as lendas ou ainda dogmas católicos e até ensinos espíritas do que cultivar uma fé racional (procedente da Palavra de YHWH), pois esta vai exigir uma atitude trabalhosa em busca do conhecimento, enquanto que aquelas conservam os “fiéis nos ensinos de suas denominações” na inércia, fazendo-os concordar, sem qualquer exercício mental, com tudo o que ouvem. 

     Outro fator a ser considerado é que o estudo bíblico é marginalizado porque ele incomoda, é inconveniente. É como se fosse uma pedra no sapato dos manipuladores da Bíblia. Quanto menos conhecimento as pessoas possuírem, mais facilmente serão controladas. É um comportamento assumido pelas seitas (filhas de babilônia), nas quais o líder se encarrega de pensar pelos adeptos e implanta um método sutil de controle total.

     Enquanto a teologia se opor aos modismos e ventos de doutrinas que não coadunam com a Palavra de YHWH e que levam muitos “crentes” a fantasias místicas e subjetivas que beiram a heresias, ela continuará sendo menosprezada. 
cf. (Efésios 4:14-15; 1Timóteo 4:1).



A letra mata?

     Retomando a questão, mas respeitando seu contexto bíblico, alertamos que a letra a que Paulo se referiu não pode ser identificada como sendo o estudo (conhecimento) da Palavra de YHWH. Até porque o apóstolo era um dos doutores da congregação primitiva: “E na congregação que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé e Simeão chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes o tetrarca, e Saulo (Paulo)”. [Atos 13:1] e jamais poderia pensar assim. Acreditamos que são dispensáveis aqui quaisquer comentários sobre a erudição e a aplicação de Paulo aos estudos. Isso é uma prova cabal dos benefícios da educação no estudo da Palavra! “Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá”. [1Timóteo 4:13]. 

     Acerca de 2Coríntios 3:6, Paulo estava falando sobre a superioridade da segunda aliança sobre a primeira. A morte causada pela letra realmente é espiritual, porém, é bom salientar que se trata de uma alusão ao código escrito da lei mosaica. A lei mata porque demanda obediência irrestrita, mas não proporciona poder para isso. É representada pelas tábuas de pedra, que embora estejam até hoje em vigor (2Coríntios 3:3) devem ser praticadas por aqueles que a receberam de bom grado ao serem chamados, e não como eram aplicadas pelos fariseus no tempo de HaMashiach, pela imposição do legalismo. Por outro lado, o espírito vivifica porque escreve a Lei de YHWH em nossos corações, trazendo-nos a vida em medida muito maior do que realizava sob a primeira aliança. É representado pelas tábuas da carne (3:3). Portanto, como podemos ver o texto comentado não fundamenta, em qualquer instância, a rejeição aos estudos da Palavra de YHWH.



Por que teologia?

     Os teólogos leigos (que não fizeram faculdade secular de teologia), ainda que inconscientemente,
 se beneficiam da educação teológica. Criticam o estudo teológico, mas lançam mão dele. Todo o legado doutrinário que usufruímos hoje foi preservado por causa do zelo impetrado pelos teólogos que formalizaram a fé por meio de credos, confissões e outras obras e os escreveram. As doutrinas bíblicas sobreviveram ao tempo porque o espírito de santidade de YHWH se encarregou de inspirar e levantar teólogos comprometidos com a fé! O estudo da Palavra de YHWH é um instrumento indispensável para o saudável desenvolvimento da congregação. Todos nós precisamos estudar muito para assim como disse Paulo, quem sabe um dia chegarmos a estatura completa do Mashiach!

Obs.: teologia = estudo da Palavra de YHWH.

     Os estudantes novatos deveriam reconhecer o auxílio que recebem dos estudantes mais velhos e as duas classes representadas, de mãos dadas, deveriam seguir o conselho de Pedro, um estudante que não possuía a erudição de Paulo, mas que conseguiu equacionar a questão ordenando o crescimento na graça e no conhecimento, concomitantemente: “Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Yahushua HaMashiach. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém”. [2Pedro 3:18]. Dessa forma, o evangelho sairá ganhando e cada membro das congregações estará no seu posto, lapidando o aperfeiçoamento dos santos, para a edificação do corpo de HaMashiach, segundo o ministério que lhe for confiado por YHWH cf. (Efésios 4:11-12). 

     Sobretudo, e finalmente, nosso desejo e oração são para que consigamos aplicar o estudo bíblico à nossa vida. Se fracassarmos neste intento, todo o esforço no estudo não será mais que mera futilidade. “Porque a sabedoria serve de defesa, como de defesa serve o dinheiro; mas a excelência do conhecimento é que a sabedoria dá vida ao seu possuidor”. [Eclesiastes 7:12]; “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Elohim, também eu me esquecerei de teus filhos”. [Oséias 4:6].

Conclusão

Livros: Existiam desde tempos muito remotos abundância de livros. Disse Salomão: “Não há limite para fazer livros” (Eclesiastes 12:12). Moises e Paulo não somente eram literatos, escrevendo ao menos 18 dos 66 livros mais famosos de todos os tempos, eram também, entusiastas pelos livros. cf. (Atos 7:22; 2Timóteo 4:13).

Que YHWH nos guie ao genuíno conhecimento de suas revelações, pelo seu amor, pela Sua Palavra, pelo estudo sistemático das Suas Escrituras, para a Sua glória!

Que assim seja!


fonte: Igreja de Deus em São Paulo

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Em que consistia a Túnica de várias cores? qual o seu significado?


Túnica de Jose

Gênesis 37:3

Existe uma dúvida sobre em que consistia a túnica de José. A palavra hebraica denota que era "uma veste longa com mangas...isto é, uma espécie de capa que alçava os pulsos e tornozelos, semelhante a que era usada pelos nobres e filhos dos reis"( Keil and Delitzsch, Commentary, 1:1:335; veja também II Samuel 13: 18, onde ensina que as filhas do Rei Davi usavam túnicas semelhantes). A túnica, provavelmente, era de cores diferentes, mas o fato mais significativo referente a ela é que seu valor não se resumia apenas em seu colorido e beleza. Um estudioso da Bíblia afirmou que aquela peça de vestuário "era de um cumprimento que alcançava a palma das mãos e as solas dos pés: uma túnica longa com mangas usada por jovens e donzelas de alta classe. No caso de José conforme supõe Bush... devia ser um símbolo da primogenitura que Rúben perdera e fora transferida a José" 


Se, de fato essa túnica assinalava que José possuía o direito da primogenitura, o qual certamente era disputado por seus irmãos, pois na família de Jacó havia quatro primogênitos, isto explica a intensa hostilidade e inveja que ela provocara entre os outros filhos daquele patriarca.Os seguintes irmãos poderiam facilmente julgar que lhes cabia o direito da primogenitura:

Rúben. Dentre todos os filhos , ele era o primogênito. Embora houvesse perdido esse direito , provavelmente lhe era difícil aceitar tal fato.

Simeão. Considerando que era o segundo filho de Léia, e o seguinte na linha de sucessão, logo após Rúben, ele deve ter presumido que receberia o direito da primogenitura, já que seu irmão o perdera.

Judá. Ele poderia ter afirmado que não somente Rúben havia perdido aquele privilégio, mas também Simeão e Levi, por terem massacrado o povo de Siquém ( veja Gênesis 34). A desqualificação desses filhos faria dele o herdeiro legal àquele direito.

Dã. Devido ao fato de Bilha, sua mãe, ter sido considerada propriedade de Raquel, ele poderia afirmar ser o primogênito de Raquel, e não José assim sendo, deveria ter herdado aquele direito, quando Rúben o perdeu.

Gade. Ele foi primogênito de Zilpa e, portanto poderia facilmente ter achado que deveria ganhar a primogenitura depois de Rúben havê-la perdido.

Os sonhos tidos por José ( veja Gênesis 37:5-11), os quais são uma evidência inequívoca de futura liderança somente fizeram aumentar o ressentimento que existia entre seus irmãos.


fonte: O Velho Testamento

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Sementes dos tempos bíblicos germinam após 2 mil anos



Achados por arqueólogos, caroços de tâmara de Israel tiveram sua idade comprovada em análise de carbono-14 

Cientistas israelenses plantaram sementes de tâmara (como as da foto acima) com mais de 2 mil anos, encontradas em uma escavação arqueológica em Massada, próximo ao Mar Morto. Uma das sementes germinou, e a tamareira está em franco crescimento.

As sementes foram encontradas em 1963 por arqueólogos que escavavam uma antiga fortaleza de Herodes. As tâmaras da área, muito famosas por seu sabor especial e propriedades benéficas à saúde, eram o principal produto exportado pela região há 2 milênios.

Sucessivas guerras, grandes secas e invasões prejudicaram a cultura local das tâmaras, até as plantações desaparecerem há cerca de 800 anos.

Recentemente, uma equipe de botânicos do Centro de Pesquisa de Medicina Natural Louis L. Borick, da Organização Médica Hadassah, referência em estudos de plantas medicinais, resolveu testar algumas das sementes encontradas. Elas foram entregues à agrônoma Elaine Solowey, do Centro de Agricultura Sustentável do Instituto Arava, cuja equipe realizou o plantio. Uma das sementes germinou como se fosse nova, normalmente, e foi apelidada pelo grupo como Matusalém, em referência ao longevo personagem bíblico.

O caroço de tâmara germinou após 8 semanas. A planta é bem semelhante às atuais tamareiras (um tipo de palmeira, como a da foto), exceto por pequenos pontos brancos que apareceram nas primeiras folhas.

Os cientistas acreditam que o clima seco e quente da região em que as sementes foram encontradas ajudaram na conservação, e prosseguem os estudos para ver se elas são de uma espécie extinta de tamareira – que será reintroduzida em Israel, se for o caso. Cruzá-la com espécies atuais poderia possibilitar a criação de plantas mais resistentes a secas.

As sementes de tamareira de Massada foram submetidas à análise de carbono-14, e foi comprovado que têm entre 1.995 e 2.110 anos. Anteriormente, a mais antiga que cientistas conseguiram fazer germinar (com a idade seguramente comprovada pelo carbono radioativo) foi uma de flor de lótus com cerca de 1,3 mil anos.

A árvore foi replantada em um vaso maior e permanece no Instituto Arava, no kibbutz de Ketura, para ser melhor estudada. Em breve, os cientistas poderão descobrir o famoso sabor das tâmaras israelenses dos tempos bíblicos.


Fonte: Arca Universal

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Cientista prova a existência de Deus




Através de leis da física e da filosofia, pesquisador polonês Michael Keller mostra que Deus existe e ganha um dos mais cobiçados prêmios. Ele montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo.


O Cientista de DEUS
Como um seminarista adolescente que se sente culpado quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou de outro ramo de seu conhecimento – ou seja, sentia culpa.

Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso.

O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a “Teologia da Ciência”. O resultado material é que na semana passada Keller recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton, instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão.


O que é a “Teologia da Ciência”? Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo- se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus.

Segundo Keller, apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana, continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela criação do cosmo? Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.

Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. “Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?”

Essas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido.
Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller “apazigua” o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”. Com o prêmio que recebeu, ele anunciou a criação de um instituto de pesquisas. E já escolheu o nome: Centro Copérnico, em homenagem ao filósofo polonês que, sem abrir mão da religião, provou que o Sol é o centro do sistema solar.


A caminho do céu
Michael Keller usou algumas ferramentas fundamentais para ganhar o tão cobiçado prêmio científico da Fundação Templeton. Tendo como base principal a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, ele mergulhou nos mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? Jogando com essas questões, que abrem lacunas na ciência, Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do pólo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. 
“E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe”, diz Keller.


Fonte: Notícias Cristãs

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A morte do Messias e as Contradições (4)


O TEMPO QUE ESTARIA NO SEPULCRO

     Agora prosseguiremos nosso estudo considerando versículos relacionados com o tempo do sepultamento de HaMashiach. Esse tempo é referido nos Evangelhos de três modos diferentes, como segue:

1- Yahushua “estaria três dias e três noites no coração da terra” (Mateus 12:40)
2- Ele “ressuscitou ao terceiro dia” (Mateus 16:21 e ver também 17:23 e 20:19 e Lucas 9:22)
3- Yahushua havia dito: “depois de três dias me levantarei outra vez” (Mateus 27:63 e Marcos 8:31)

     Sabendo que a Palavra de YHWH é divinamente inspirada e sem contradição, deve existir completa harmonia entre estes três períodos de tempo designados, e especialmente entre os termos: “ao terceiro dia” e “depois de três dias”. E aqui temos: a referência (nesses versículos) sobre o tempo que HaMashiach estaria no túmulo, de nenhuma maneira se põe em evidência ou contradiz a doutrina da morte no madeiro na quarta-feira e ressurreição no fim do sábado (justamente antes do crepúsculo). Os versículos harmonizam com esta verdade de modo maravilhoso e mostram a exatidão da Palavra de YHWH.


“RESSUSCITADO AO TERCEIRO DIA”

     Como pôde Yahushua ter estado no túmulo três dias e três noites e ressuscitar no terceiro dia? Esta pergunta é facilmente respondida. Ele foi posto no túmulo numa quarta-feira (antes do crepúsculo). Vinte e quatro horas mais tarde se cumprem justamente antes do crepúsculo de quinta-feira, o qual marca o primeiro dia que estava no túmulo. Contando da mesma maneira, sexta-feira foi o segundo dia e o sábado (antes do crepúsculo – 72 horas mais tarde) foi o terceiro dia. Dias completos de 24 horas que ele esteve sepultado, para sair do sepulcro no sábado semanal justamente antes do crepúsculo.


“DEPOIS DE TRÊS DIAS”

     Outra vez: como Yahushua poderia ter ressuscitado ao terceiro dia e ao mesmo tempo deixar o túmulo depois de três dias? Esta é a resposta: De acordo com Mateus, HaMashiach deveria estar no túmulo três dias e três noites (72h). Assim cumprindo este período de tempo, diz-se depois, que ele havia estado ali três dias. Ele não se levantou antes que os três dias expirassem. Porém, sobrava um tempo de claridade ainda do dia, depois que passou o tempo especificado e o crepúsculo terminara, para que fizesse sua saída do túmulo e fizesse-a no terceiro dia. Portanto, achamos perfeita harmonia nas três definições de tempo, tudo em seu exato minuto, como sabemos que YHWH tudo o faz. B’ Hashem!



“O TERCEIRO DIA DESDE...”

     Há mais uma referência no fator tempo, que está ligada a morte e ressurreição de HaMashiach. Esta foi feita por um dos homens que iam caminhando para uma vila chamada Emaús,  no dia seguinte da ressurreição, enquanto Yahushua (não o identificaram logo) juntou-se e andou com eles. Iam, desconsolados, falando dos acontecimentos recentes que envolviam a morte e ressurreição de Yahushua, quando disse: “E nós esperávamos que fosse ele que remisse Yisrael, mas agora, sobre tudo isso, hoje já é o terceiro dia que estas coisas aconteceram...” (Lucas 24:21).

     Notamos anteriormente que em vários versículos está relatado que Yahushua ressuscitaria no terceiro dia depois de sua morte no madeiro e sepultamento. Se este terceiro dia mencionado por um dos discípulos que iam a Emaús era o terceiro dia depois de que Yahushua foi posto no túmulo, a conclusão seria que a ressurreição ocorreu no primeiro dia da semana. Isto apresenta uma direta contradição com os relatos considerados em outros versículos da Palavra de YHWH. Um deles, ao sinal de Jonas, e o outro: o relato feito por Mateus de que HaMashiach não foi encontrado no túmulo no final do sábado. Observaríamos ainda, que este não é um relato contraditório feito por Lucas 24:21, como se pode ver observando exatamente o que diz no versículo que estamos considerando.

     Quando o analisamos podemos ver que não somente NÃO É UMA CONTRADIÇÃO, mas que é impossível que o domingo tenha sido “o terceiro dia desde que”, “o depois” seguindo o dia da morte no madeiro de HaMashiach. Por quê? Porque se o domingo (primeiro dia da semana) foi o terceiro dia depois da morte no madeiro, não teria acontecido na sexta-feira, deveria ter ocorrido na quinta-feira, porque se o domingo era o terceiro dia depois, então seguindo o raciocínio anterior, ou seja, contando para trás – o sábado seria o segundo dia e a sexta-feira o primeiro dia depois da morte no madeiro, não o dia do acontecimento.

     Seria absurdo e fora de harmonia com o entendimento comum e a dicção gramatical, dizer que o dia em que HaMashiach, foi morto no madeiro, era o primeiro dia depois (ou desde) que foi feito. Isto não tem sentido. Certo?


     Agora, mostraremos, analisando o que o discípulo disse, que nem complica o assunto, nem faz de modo nenhum contraditório aos relatos de outras partes da Palavra de YHWH. Embora o versículo que citamos seja usado geralmente para fundamentar a crença de que HaMashiach ressuscitou no domingo, não o confirma. O discípulo não disse “... hoje é o terceiro dia depois da crucificação e morte de Yahushua...” ele disse assim: “... hoje é o terceiro dia que isto aconteceu...” de tal modo que o primeiro é indispensável definir a que se refere: “que isso aconteceu” (Lucas 24:21).

     Aparentemente os homens estavam falando de outras coisas além da morte no madeiro e sepultura de Yahushua, porque lemos no verso 14: “E iam falando entre si de todas aquelas coisas que tinham acontecido...”. Isso havia incluído tudo o que havia sido feito em relação à morte e sepultamento de Yahushua. Algo que foi feito por último, constituiu no selamento da pedra que fechou o túmulo e o estabelecimento da guarda que cuidou do sepulcro com severa vigilância, e conclui-se no dia seguinte de sua morte, que era quinta-feira (o selamento e a vigilância), como a leitura dos seguintes versos: “E no dia seguinte, que é o dia seguinte depois da preparação, reuniram-se os príncipes e sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos, dizendo: Senhor lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias ressuscitarei. Manda, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até o terceiro dia, para que não venham seus discípulos de noite e o furtem, e digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro”. E disse-lhes Pilatos: “tendes a guarda, ide guardai-o como entenderdes. E, indo eles asseguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra”. [Mateus 27:62-66]. Assim, o tempo a contar dos dias posteriores, seria desde o dia em que a última coisa foi feita, relacionada com a morte no madeiro, e esta era a que acabamos de assinalar: o selo do túmulo e o estabelecimento da guarda. Acontecimento ocorrido na quinta-feira. De tal maneira que a sexta-feira havia sido o primeiro dia depois; o sábado o segundo dia depois e o domingo o terceiro dia depois de que “todas estas coisas aconteceram”.

OUTRAS VERSÕES ESCLARECEM

Nem todos costumam aceitar as verdades da Palavra de YHWH sem alguma resistência. Na verdade, a grande maioria não aceita mesmo, ainda que se lhes prove com muitos argumentos. Assim, decidimos incorporar mais este pensamento, baseado em outras versões que, sem dúvida, serão um reforço a mais no assunto. Lucas 24:21:

“E nós esperávamos que fosse ele o que remisse Yisrael; mas agora, sobre tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram”. (Versão Almeida Revista e Corrigida). Conforme já explicado, esta passagem, de forma em que foi traduzida e considerando-se os três dias e as três noites, poderiam nos levar a entender que Yahushua teria morrido na quinta-feira, pois ai sexta seria o primeiro dia; sábado, o segundo e domingo, o terceiro dia. Todavia, vejamos o mesmo texto em outras versões:

“são agora três dias desde que estas coisas ocorreram...” (El Nuevo Testamento del Siglo Veinte)

“e eis aqui três dias tem passado desde que todas estas coisas ocorreram...” (Versão Peshitto Siríaca). Obs: esta versão é considerada a mais antiga do mundo, antes mesmo que qualquer texto grego conhecido pelo homem.

“... hoje (são) três dias desde que todas estas coisas aconteceram”. (The Curetonian Syriac) outro antigo manuscrito.

Conclusão: Nenhuma dessas conceituadíssimas versões, dizem que aquele “domingo” fosse o terceiro dia, mas que já haviam passado três dias, o que, sem dúvida, muda a situação.

POR QUE DESTE ESTUDO?

     Porque estudamos este assunto com todos os detalhes? Faz realmente alguma diferença o dia em que HaMashiach foi morto no madeiro e o dia em que ele ressuscitou? Não é certo que a coisa mais importante é crer que Yahushua morreu por nós e ressuscitou para que tenhamos vida eternamente! Sim, é verdade o que ele fez por nós é vital e importante, e, independente dos fatores incluídos, é de maior importância que o fator tempo. Porém, visto que outros fatores estão incluídos, o elemento tempo também é vital. Além disso, dá grande satisfação saber que cremos e ensinamos a verdade doutrinal, já que é a falta de entendimento sobre este assunto que tem conduzido a muitos falsos ensinamentos.

A OBSERVÂNCIA DO DOMINGO – UM FALSO ENSINAMENTO

     Sustentamos que a observância do domingo como dia de repouso e adoração, tem seu princípio derivado do ensinamento de que Yahushua ressuscitou dos mortos num domingo, o qual deixa esta doutrina sem base, quando vemos que as Escrituras realmente trazem o que diz respeito ao fator tempo da morte no madeiro e ressurreição do Mashiach. Quando lhes perguntamos por que observam o domingo como sábado, a maioria responde: porque Yahushua ressuscitou nesse dia. Essa é a causa que vemos das pessoas mudado o mandamento de UL, e perdendo Sua Divina benção, por um mal entendido (ou falta de conhecimento da Sua Palavra sobre o verdadeiro tempo da ressurreição). Por isso a necessidade de preparar e publicar este estudo.

O PROFETA DANIEL DISSE: “... haveria um poder (humano) que mudaria os tempos e a lei...” (Daniel 7:25). Uma prova disso é que o domingo substituiu o sábado como dia de repouso do trabalho e se tornou dia de adoração. Essa mudança foi feita por homens, porque não há mandamento escritural para a mudança. É perigoso adaptar nosso culto á UL e a HaMashiach de acordo com a doutrina humana e estabelecer nossa fé de acordo com os ensinamentos dos homens. Yahushua chamou isso de vã adoração. Ele disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas e mandamentos de homens...” [Mateus 15:9]. Assim, se pudesse se provar que Yahushua ressuscitou no domingo (o que não pode ser), isto não constituiria uma base para mudar o mandamento de observar o sábado como dia de repouso, e estabelecer um novo dia para descanso e oração, porque não há nenhuma insinuação na Palavra de YHWH de que o dia no qual HaMashiach ressuscitou seria consagrado, santo, sagrado ou dia santificado ou ainda um dia usado para culto público ou privado, ou para repouso. Não há a mínima insinuação escritural de que o dia da ressurreição de HaMashiach fosse recordado ou celebrado de algum modo especial. Portanto, o tempo da ressurreição de HaMashiach não dá nenhuma razão para guardar o domingo ao invés do sábado.


A OBSERVÂNCIA DA CHAMADA “SEXTA-FEIRA SANTA”

     Outro resultado do falso ensinamento sobre a morte e ressurreição de HaMashiach é a “Sexta-feira Santa”. Cada ano a maioria das “igrejas” tem um serviço especial na sexta-feira anterior à chamada Páscoa Florida (domingo da ressurreição). Este dia é designado como “Sexta-feira Santa” e é lembrado como o dia da sua morte.

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     Depois de ter lido até aqui neste tratado sobre este assunto, e havendo comparado cuidadosamente os relatos feitos com a Palavra de YHWH, não é difícil ver que não há fundamento escritural para a observância festiva desse dia. É verdade que HaMashiach ensinou que deveríamos recordar sua morte. Para isso ele mesmo instituiu uma cerimônia que cobrisse esse propósito, ao qual Paulo se refere como “A CEIA DO SENHOR” (1Coríntios 11:20). E essa é uma noite em que se tomam o pão sem fermento e a sangria das uvas, símbolos do seu corpo rompido e seu sangue derramado. Yahushua HaMashiach instituiu esse serviço durante a noite em que foi traído (a mesma noite do dia em que foi morto no madeiro (na parte escura da Páscoa judaica) e não no dia em que ressuscitou. Portanto, tomar a comunhão no domingo é também sem justificação Escritural. Parece que os que creem que HaMashiach foi crucificado na sexta-feira deveriam ao menos tomar a comunhão nesse dia (porém, tão pouco é assim).

     A “Sexta-feira Santa” é outra instituição dos homens. HaMashiach não foi morto na sexta-feira, como claramente mostramos (mas sim, na quarta-feira). De qualquer forma, isto não significa que a quarta-feira é o dia que se deve observar sempre como o dia da sua morte. A data do sacrifício é a mesma (14 de Abib), porém o dia da semana em que cai é variável.

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SOBRE O DOMINGO DA PÁSCOA (OU DIA DA RESSURREIÇÃO)

     Visto que mostramos que HaMashiach não ressuscitou no domingo, não há razões escriturística para a observância do “Domingo de Páscoa”, embora pela tradição seja um dos dias mais importantes e especiais na maioria das “igrejas” da cristandade. Demonstramos que HaMashiach ressuscitou no túmulo antes do crepúsculo do sábado, ou seja, o dia que precede o domingo. As cerimônias religiosas do “Domingo de Páscoa”, efetuadas antes da saída do sol, são completamente antibíblicas. Não há exemplo, mandato ou ensinamento na Bíblia para a celebração da ressurreição de HaMashiach e assim já o demonstramos. Observar a Páscoa como um dia especial, sagrado, religioso e celebrá-lo (entre outras coisas) escondendo ovos (e suas cascas) coloridos para que as crianças procurem, fazendo as crer que os coelhos os puseram, é muito inconsciente, pra dizer o mínimo. É engano e um infamante pecado.

CONCLUSÃO

     Apresentamos a verdade relativa ao fator tempo na morte e ressurreição do Mashiach, porque pensamos que é importante. Yahushua para provar sua afirmação de ser HAMASHIACH, colocou como único sinal, o sinal de Jonas (Mateus 12:38-40), onde determinantemente ele expressa que estaria no túmulo “três dias e três noites”. Com o entendimento adquirido, conte você da tarde do dia de quarta-feira (hora em que HaMashiach foi posto no túmulo) até a tarde de sábado (hora que Yahushua ressuscitou) e terá perfeitamente o cômputo do “sinal de Jonas: três dias e três noites”. Que maravilhosa harmonia e completo cumprimento encontramos na Palavra de YHWH, quando temos o devido entendimento!

     Vocês estão convidados para fazer o que a Palavra de YHWH nos diz das pessoas de um lugar chamado Bereia. Elas foram: “mais nobres que os de Tessalônica, pois receberam a palavra com toda solicitude, esquadrinhando todos os dias as Escrituras, SE ESTAS COISAS ERAM ASSIM...” [Atos 17:11]. Investigue a Palavra, estude-a cuidadosamente, de modo que você esteja pessoalmente convencido de que interpretamos corretamente a Palavra de YHWH.

FIM




igreja de Deus em são paulo

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