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Quando Jesus nasceu e o natal, o que tem haver? part-2



Muitos cristãos, inocentemente, aderem a práticas religiosas sem ao menos se atentarem que, na realidade, repetem alguns dos mesmos atos e 'rituais' de culturas pagãs passadas. A comemoração do Natal e o 'culto' à sua árvore são exemplos de como muitos conseguem ser iludidos pela religião.

Semíramis e a farsa do Natal e sua árvore

Para falar do NATAL, é preciso voltar ao tempo de NOÉ, após o dilúvio,



Quando um de seus filhos, CAM, o viu dormindo embriagado e nu. Ele começou a rir de seu pai e correu para contar aos seus outros dois irmãos, SEM e JAFÉ.



Estes, ao contrário, foram de costas e cobriram a nudez do pai. NOÉ, quando soube do acontecido, amaldiçoou seu filho CAM, para que este e seus descendentes servissem a seus outros dois filhos. E toda a geração após ele se tornou maldita.



CAM casou-se com SEMÍRAMIS (esta é a mulher da nota de 1, 2, 5, 10, 20, 50 e 100 reais; a mulher da Estátua da Liberdade; a mulher da balança da justiça; da Columbia Pictures, etc.)



e ambos geraram um filho, NINRODE. Ele matou seu pai CAM e casou-se com sua mãe.



Foi o fundador da Babilônia, Nínive e outras cidades pagãs. Tentou levantar a torre de BABEL, e DEUS o impediu.



Seu tio SEM o matou, pois ele estava se opondo muito contra DEUS. SEMÍRAMIS, sua mãe e esposa, espalhou a mentira de que ele não havia morrido, e sim que havia ido para o céu, pois ele se dizia deus - o deus sol.



SEMÍRAMIS engravidou e dizia ser um presente dos deuses, que era a reencarnação de NINRODE; mas, na verdade, era fruto de uma traição, pois seu marido, e filho, já estava morto. E nasceu TAMUZ, no dia 25 de dezembro, deus sol dos egípcios, babilônicos, gregos, persas, romanos e, hoje, das S.S. (sociedades secretas).



Ele morreu durante uma caça, provavelmente por um animal selvagem, e seu corpo ficou caído sobre um tronco apodrecido de árvore. Sua mãe dizia que neste tronco nasceu um pinheiro, e todos os anos, no dia 25 de dezembro, era comum as pessoas levarem um pinheiro para dentro de casa e o enfeitarem com ouro e prata, como símbolo do renascimento de TAMUZ.



As sacerdotisas jejuaram e choraram por 40 dias e 40 noites a morte de TAMUZ ao pé do pinheiro e, no final desse período, elas agradeciam umas às outras fazendo trocas de presentes, os quais eram depositados aos pés desse pinheiro. Todos os anos, no dia 25 de dezembro, era comemorado o Natal (nascimento de Tamuz).



Quando os PERSAS dominaram essa região, eles levaram todas as idolatrias para a PERSIA, inclusive os deuses TAMUZ, NINRODE E SEMÍRAMIS, que apenas mudaram de nome. O domínio, em seguida, passou para os GREGOS, e estes fizeram a mesma coisa, mudando apenas os nomes; eles passaram a ser ZEUS, AFRODITE E EROS.



Em seguida, os EGÍPICIOS dominaram e mudaram os nomes também, passando a se chamar OSIRIS, ISIS E HORUS.



Já nos tempos de JESUS CRISTO, o domínio era ROMANO, e ROMA mudou também os nomes. Passaram a se chamar apenas VÊNUS E CUPIDO, caindo a figura do pai. E no Século IV, depois de CRISTO, o imperador CONSTANTINO, para agradar aos CRISTÃOS que eram em grande número em ROMA, decidiu oficializar o CRISTIANISMO como religião oficial de ROMA. E para agradar ainda mais a eles, pegou os nomes mais fortes dentro do CRISTIANISMO e passou a chamar os ídolos por nomes CRISTÃOS.




TAMUZ e SEMÍRAMIS passaram a se chamar MENINO JESUS e VIRGEM MARIA. Assim, o Natal continuou a ser comemorado como sendo o nascimento do menino JESUS, mas, na verdade, esse menino seria TAMUZ, o deus pagão.

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Quando Jesus nasceu e o natal, o que tem haver? part-1




A Bíblia nos dá algumas "pistas" para que, por inferência, cheguemos aproximadamente à possível data do nascimento de Jesus. Primeiramente ressalto que, para chegarmos a tal data, devemos "lançar mão" do Calendário Judaico, que é lunar (baseado nos ciclos da Lua), diferente do nosso, o Calendário Gregoriano, que é solar (baseado nos movimentos terrestres em relação ao Sol). Além disso, o Calendário Judaico é, grosso modo, dividido em dois, um religioso e outro civil; o religioso começa no mês de Nissan (ou Abib), já o civil no mês de Tishrei (ou Etanim). Outrossim, os meses são truncados com relação ao nosso calendário. 

Exemplificando: o mês de Abib inicia na segunda quinzena de Março e finda na primeira quinzena de Abril. Pois bem, para continuarmos a "contagem" faremos menção à concepção de João Batista. A Bíblia diz que Zacarias (pai de João Batista) era sacerdote:
"Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote, chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; o nome dela era Isabel." (Lc 1.5)

Os sacerdotes foram divididos pelo rei Davi em 24 turnos ao ano (1Cr 24, o ano usado nessa passagem é o religioso), ou seja, cada sacerdote deveria ministrar no Templo de Jerusalém durante 15 dias no ano, 2 turmas por mês, uma a cada quinzena, 24 no total dos 12 meses, sendo a turma de Abias a oitava:
"a sétima, a Hacoz; a oitava, a Abias;" (1Cr 24.10)

Fazendo a conta a partir do início do ano (lembrando que o primeiro mês do ano religioso hebreu é Abib, da segunda quinzena de Março à primeira quinzena de Abril), pode-se afirmar que Zacarias ministrava na segunda metade do mês de Tamuz, na primeira quinzena de Julho. Quando o anjo Gabriel aparece a Zacarias e anuncia-lhe que sua esposa iria engravidar, Zacarias estava ministrando no Templo, exercendo o sacerdócio no período destinado à sua ordem (na primeira quinzena de Julho). Acabando o tempo de exercer o seu sacerdócio, Zacarias volta para casa (Lc 1.23), poucos dias depois Isabel, sua esposa, engravidou (Lc 1.24). Isso ocorreu na segunda quinzena de Julho (primeira metade do mês Ab), 9 meses depois nasceu João Batista, entre a segunda quinzena de Março e a primeira quinzena de Abril (no mês de Abib). Jesus era 6 meses mais novo que João, é o anjo Gabriel quem confirma isso quando aparece a Maria para anunciar que ela iria conceber a Jesus:
"E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril." (Lc 1.36)

Sendo assim, 6 meses após o nascimento de João, nasce Jesus, entre a segunda quinzena de Setembro e a primeira quinzena de Outubro (no mês de Tishrei). No próximo texto traremos mais evidencias sobre essa possível data do nascimento de Jesus Cristo.
Continuando nossa "busca" pela real data do nascimento de Jesus, encontramos outra "pista" que a Bíblia nos dá. É a forma como o Apóstolo João se expressa ao falar sobre a encarnação de Cristo:
"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." (Jo 1.14)
O termo que João usou para "habitou", deriva da palavra grega σκηνή (skené), que significa tabernáculo, ou seja, Cristo "tabernaculou", habitou num tabernáculo (um corpo humano). Paulo, o apóstolo dos gentios, se refere ao nosso corpo físico como um tabernáculo:
"Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus. E, por isso, neste tabernáculo, gememos, aspirando por sermos revestidos da nossa habitação celestial." (2Co 5.1,2)

A metáfora do tabernáculo em relação ao corpo humano, faz menção a transitoriedade do corpo. No caso de Cristo, o fato Dele assumir temporariamente uma forma humana (encarnação):
"antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana" (Fp 2.7)

Em Israel comemorava-se a Festa dos Tabernáculos (ou Sucot) período onde o povo habitava em tabernáculos (um tipo de tenda) durante 7 dias, para lembrar dos 40 anos do êxodo no deserto (Lv 23.34,42). Tipologicamente, a Festa dos Tabernáculos apontava para a habitação do Verbo temporariamente em um tabernáculo, ou seja, a encarnação de Cristo. Interessante é que essa festa começava no dia 15 de Tishrei, o mesmo mês que de acordo com a nossa "conta" (no texto anterior) Jesus teria nascido. Podemos deduzir então, que provavelmente Jesus nasceu durante uma celebração da Festa dos Tabernáculos, entre a última semana de Setembro e a primeira semana de Outubro.

Este argumento tem coerência, por 3 motivos. Primeiro motivo, a obrigatoriedade de todo homem comparecer no Templo na Festa dos Tabernáculos:
"Três vezes por ano todos os seus homens se apresentarão ao Senhor, seu Deus, no local que ele escolher, por ocasião da Festa dos Pães Asmos, da Festa das Semanas e da Festa dos Tabernáculos..." (Dt 16.16)

José (esposo de Maria) pode ter aproveitado o circunstância de ter que recensear-se, para também participar da festa, pois Belém é próxima de Jerusalém (apenas 10 km de distância). Segundo motivo, a Festa dos Tabernáculos é uma das 3 festas essenciais de Israel (Dt 16.16). Provavelmente existiu um propósito divino no fato das principais festas judaicas serem justamente essas 3, época em que havia um número maior de pessoas transitando em Jerusalém, para presenciarem tais acontecimentos. Jesus morreu na Páscoa (Festa dos Pães Asmos), o Espírito Santo desceu no Pentecostes (Festa das Semanas), restando a dos Tabernáculos, o que indica que Jesus nasceu nesta festa. Terceiro motivo, a Festa dos Tabernáculos é comemorada em Tishrei, o mês do Ano Novo civil para os judeus (Lv 23.24), e também nesse mês (no dia 10) é celebrado o Dia da Expiação (Lv 23.27). Simbolizando que o nascimento de Cristo seria um novo começo para o mundo e que Ele traria expiação à humanidade.

Então, Jesus nasceu no mês de tishrei, o sétimo mês do calendário judaico lunar, em um período em que o povo se preparava para a festa de Sucót (Festa das Cabanas). Tshirei é o mês que em nosso calendário daria entre o mês de setembro e outubro. Ele nasceu em período de festa, só que foi na Festa das Cabanas, a chamada Hag Sucot, em hebraico. Acontece cinco dias após a festa de Yom Kipur, com duração de sete dias.
25 de dezembro em nosso calendário se comemora o nascimento da deidade solar, o nascimento do sol, em um sentido mais profundo histórico, seria o nascimento de Tamuz.


Concluo, ressaltando que toda a argumentação deste texto está no campo das possibilidades, entretanto, fundamentada somente em versículos bíblicos.


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Gorjeta superior ao dízimo irrita pastor em restaurante



O pastor Alois Bell se irritou quando a garçonete lhe entregou sua conta em um restaurante de Sant Louis, nos Estados Unidos, pois a gorjeta calculada para o consumo do religioso era de 18%.
Estressado, o pastor escreveu: 
Eu dou 10% a Deus. Por que você fica com 18%?”.

O religioso, em entrevista ao site “Smoking Gun”, disse que o fato foi “uma falha de julgamento que tomou proporção desmedida”. A foto foi parar na rede social e se tornou um viral. A garçonete postou a imagem no site Reddit e comentou: “Erro meu, senhor. Tenho certeza de que Jesus vai pagar o meu aluguel e a minha comida”.
Após a publicação, a garçonete do restaurante Applebee’s foi ameaçada de ser processada por violação de privacidade, informou o “Huffington Post”.


Fonte: O Dia online


-->> ELE SÓ FALOU DOS 10% DO DIZIMO..., E AS OFERTAS QUE ELE COBRA, OS VALORES ESTIPULADOS POR META SOBRE SETORES E LIDERES DENTRO DA IGREJA? SE FOR COLOCAR NA PONTA DO LÁPIS, ISSO PASSA A 55% OU MAIS. QUEM TA ROUBANDO QUEM? HIPÓCRITAS, - ENGOLEM CAMELO, MAS SE ENGASGAM COM MOSQUITO. Mateus 23. 24 <<-- font="">

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A estátua egípcia de 4.000 anos de idade, girar misteriosamente no meio da noite.


A estátua de Neb-Senu (pedra escura) foi filmada girando 180 graus

A estátua egípcia de 4.000 anos de idade, no Museu de Manchester intrigou os curadores depois que começou a girar misteriosamente no meio da noite, apesar de ser alojados em uma caixa de vidro seguro.

Neb-Senu é um (25cm) a estatueta foi feita em cerca de 1800 aC, como um meio para a alma de um homem do antigo Egito.
As explicações para o seu movimento variou de mitos antigos místicos e mágicos, maldições e espíritos para o objeto que está sendo possuído.

veja o vídeo dela se movendo:


Mas agora o mistério em torno do  "possuído" foi resolvido após uma investigação científica.
Mas, após uma investigação, mais racional foi descoberta - que a figura gira como resultado de vibrações de pisadas e tráfego.
Mapa Mistério da ITV, que investiga os mitos e histórias misteriosas, os especialistas foram recrutados para colocar sensores sob o armário para detectar vibrações.

Especialista Vibração Steve Gosling realizou um teste de 24 horas, colocando um sensor de três eixos sob o armário de parede que contém a relíquia, para gravar quaisquer vibrações presentes.
Começando o teste em 6:00, ele descobriu que havia um pico no nível de vibração que se correlacionou com o movimento neste momento.

Durante a noite as vibrações pararam e a estátua parou de girar. Movimento começou novamente a 07:00 do dia seguinte -, ao mesmo tempo, as vibrações também iniciado novamente.
Sr. Gosling disse: "A vibração é uma combinação de várias fontes por isso há ônibus do lado de fora na estrada movimentada, há atividade de pisadas e todas essas coisas juntas.".

Quando perguntado por que as outras não estavam girando, ele acrescentou: "Esta estátua tem uma base convexa Há uma protuberância na parte inferior o que o torna mais suscetível a vibrações do que os outros que têm uma base plana Este é conclusivo..."
Anna Garnett, um curador Egiptologia, anteriormente atribuído o movimento misterioso com "uma força além do físico", enquanto Yulan Li, um estudante, atribuiu o movimento a magia.

Professor Brian Cox anteriormente disse que pensou que o movimento foi um resultado de atrito entre a figura esculpida serpentina e a prateleira de vidro.



fonte: Aqui

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A revelação de Cesareia de Filipe



Banias é um sítio arqueológico localizado aos pés do Monte Hermon, nas Colinas de Golan, a cerca de 150 km ao norte de Jerusalém e c. 60 km a sudoeste de Damasco. Ali havia uma cidade chamada, à época do Império Romano, Cesareia de Filipe, situada junto às Fontes de Banias, uma das nascentes do Rio Jordão.

era uma cidade fonte conhecida como Fanium ou Panias (de Pan, o deus grego dos pastores e rebanhos). No passado havia uma grande fonte oriunda de uma caverna na pedra calcária, abastecida pelo ribeiro conhecido como Nahal Senir. O Rio Jordão se abastece desta fonte e de mais outras duas que nascem nas bases do Monte Hermon. 

Literalmente as Portas do inferno

Banias teve o seu primeiro período durante o Helenismo, sob a dinastia dos Ptolomeus, no século III a.C. , construindo aqui uma local para culto ao sul de Dã.
Este local não aparece na história do Velho Testamento, mas é identificado como Baal-Gad e provavelmente como Laish (Tel Dan) como é indicado. Este local era certamente uma grande local de culto a vários deuses, mas o local foi preparado originalmente para a adoração ao deus Pan, principalmente a caverna que alimentava com suas águas o Rio Jordão.


Se vocês conhecem geografia bíblica, saberão que na parte norte de Israel há um monte muito alto chamado Hermom. Todos podem ver este monte da terra de Canaã. Quando a Bíblia se refere a ele sempre se refere a uma vida ascendente, à vida em um plano superior. E sempre é associado com os lugares celestiais. O distrito de Cesaréia de Filipe se encontra aos pés do monte. É uma área preciosa. Ali havia muitos cervos. O Salmo 42 foi escrito aqui: “Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim clama por ti, Oh Deus, a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando virei, e me apresentarei diante de Deus?”. Esses cervos desejavam águas vivas, onde podiam achá-las? 

Esta área está muito próxima do Mar da Galiléia, para o norte. Em Isaías 9:1 lemos: “Mas não haverá sempre escuridão para a que está agora em angústia, tal como a aflição que lhe veio no tempo que levianamente tocaram a primeira vez à terra de Zabulom e à terra de Naftali; pois ao fim encherá de glória o caminho do mar, daquele lado do Jordão, na Galileia dos gentios”.

Esta é uma profecia maravilhosa. Um dia, o Messias viria, e ele faria deste lugar –o mar da Galileia– o centro da sua obra. “O povo que andava em trevas viu grande luz; os que moravam na terra da sombra de morte, luz resplandeceu sobre eles”. Por que diz “terra de sombra”? Porque essa era uma zona de vulcões. Toda a terra nesse lugar é de uma cor escura, e por isso absorve muito a luz solar. Por essa razão, também o trigo cresce muito rapidamente, porque recebe muita energia do sol. Por isso, quando os sacerdotes ofereciam as primícias no templo, eles tinham muito claro que os primeiros frutos vinham da terra da Galiléia. Se você olhar à distância todas as casas estão construídas com rocha escura. Quando o Senhor estava em Cafarnaum, ou no mar da Galiléia, olhando à distância via uma terra escura. É a “terra de sombra”.

Agora entendemos por que “o povo que andava em trevas viu grande luz”, e “os que moravam na sombra da morte, luz resplandeceu sobre eles”. Esta profecia em particular se cumpriu quando o Senhor veio ao mundo. A Palavra se fez carne. Por um ano e meio ele caminhou naquele lugar da terra.

Isto é o que estava por trás da passagem de Cesaréia de Filipe. Se vocês forem a essa região, irão a uma zona de vulcões, o qual fala de uma tragédia que ocorreu há muitos anos. Muitas vidas foram destruídas. No entanto, o que ficou disso foi uma boa terra. E é por isso que podiam ter as primícias ali. A melhor terra é a que está naquele lugar.

Mas mais que isso: em Cesaréia de Filipe encontramos o nascimento do rio Jordão. Todos sabem que esse rio flui do norte para o sul. Pelo lado oriental, flui do monte até o Mar da Galiléia, e depois continua avançando até o Mar Morto.

E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas.
Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mateus 16:13-18

Então de dentro do inferno Ele declara, o poder e autoridade da igreja. mas o que é igreja? é templo? não
No contexto bíblico, o termo igreja pode designar reunião de pessoas, sem estar necessariamente associado a uma edificação ou a uma doutrina específica. Etimologicamente a palavra grega ekklesia é composta de dois radicais gregos: ek que significa para fora e klesia que significa chamados.

e do meio do inferno é dado a palavra, que - "as portas do inferno não prevalecerão contra ela", a palavra prevalecer não é algo que forçar de fora para dentro, mas de dentro para fora. eles estavam no centro da adoração a outros deuses e o povo tava cego e preso. ai ele chama a (igreja: chamados para fora) porque os que estavam na escuridão resplandeceu a luz, porque o cristo é a luz do mundo.

Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. 
joão 8:12

Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?
João 11:25-26

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Recalcitrar Contra os Aguilhões



Recalcitrar Contra os Aguilhões quer dizer:
Não adianta resistir a quem é mais forte e maior que você!

"E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões."
Atos 26:14

Convém primeiro entender o significado: "recalcitrar" significa confrontar, resistir, e "aguilhão" é uma espécie de espeto de ferro, de bronze ou até de prata, com o qual os carroceiros prendem o gado para puxar a carroça. Porém quando o boi era muito bravo ele se debatia contra os aguilhões e acabava se ferindo.


Paulo era como esse "boi bravo" que estava lutando contra algo que para ele era errado, como um boi bravo ele lutava contra a nova religião que estava surgindo, porém Jesus estava lhe ensinando que não adiantaria ele lutar contra aquele aguilhão, pois era mais forte do que ele. Quem sabe se Paulo considerando em seus pensamentos talvez já não tivesse alguma dúvida acerca da autenticidade divina daquela nova religião.


Deus Nunca Tira Algo de Sua Vida...
Sem Substituir por Algo MELHOR!

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Simão o leproso? ou fabricante de jarros?



Estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, aproximou-se dele uma mulher que trazia um vaso de alabastro cheio de bálsamo precioso, e lho derramou sobre a cabeça, estando ele reclinado à mesa.

Simão era um leproso ou um fabricante de jarros, se era leproso não poderia morar em Betânia, devido aos costumes e discriminações da época ele viveria isolado, ou a tradução está errada, em aramaico leproso é Gar’ba e fabricante de jarros é Garaba, notem que a semelhança nas palavras e também na mesma casa uma mulher derramou de um jarro bálsamo no Senhor Jesus.

A LETRA FAZ A DIFERENÇA

No evangelhos,de Mateus e Marcos,diz que JESUS, HOSPEDANDO na casa de um serto Simão LEPROSO,
Mas no (grego)MT.26:6,e MC.14:3,sabemos que pela LEI
Estabelecida pelo ETERNO um LEPROSO não poderia ter contato com outra pessoa leia(NUM.5:2).Naõ poderia viver
Em uma casa, nem em uma aldeia,já que este vivia em BETANIA.;YESHUA (JESUS) ;o visitou e ele continuou
SIMÃO o LEPROSO,Como lidar com esse problema?
E ainda aquela geração LEGALISTA nunca iria permitir
Que um LEPROSO,permanecesse dentro da ALDEIA, nem
Dentro de casa,e nem em contato com outras pessoas.
A explicação esta no( ARAMAICO) ;as palavras que indicam
LEPROSO,=A FABRICANTE DE JARROS
POIS NO ARAMAICO SÃO SEMELHANTES. EX:

GAR’BA = LEPROSO( MAT.8:2;LC.427)
GARBA = FABRICANTE DE JARROS(MT.26:6,MC.14:3)
(LC.22:10),Uma vez que o ARAMAICO é escrito sem VOGAIS
As duas palavras são idênticas;repare no TEXTO que logo na
Sequencia há uma mulher trazendo um jarro. A conclusão é óbvia:( SIMÃO ERA FABRICANTE DE JARRO,E NÃO LEPROSO) O que caracteriza as LINGUAS SEMÍTICAS,PRINCIPALMENTE A LINGUA SAGRADA O (HEBRAICO).É QUE ELA REVELA SEGREDOS DE D’US ALELUIA.


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Reinado cristão existiu na arábia antes do islã.

A região de Zafar chegou a adotar o judaísmo como religião oficial até que foi tomada pelo Império Romano

Arqueólogos da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriram uma imagem que pode significar que a Arábia teve um rei que usava a cruz cristã como símbolo do seu poder.
A imagem aparece em uma parede monumental de um monarca ainda não identificado gravada pouco antes de 550 d. C, décadas antes do nascimento de Maomé.
O retrato de 1,70 metros de altura foi analisado por Paul Yule que escreveu um artigo para a revista científica “Antiquity” falando sobre o achado. Yule faz parte do Departamento de Línguas e Culturas Orientais de Heidelberg e contou com o apoio de outros arqueólogos para concluir o estudo nas ruínas de uma cidade antiga em Zafar, no Iêmen.
O homem mostrado na imagem pode ser o rei de Himyar, Zafar era a capital do reinado e ele se estendia por 2,5 milhões de quilômetros quadrados. Textos da época do Império Romano e algumas inscrições nativas chegam a falar desse reino perdido, mas há muitas partes dessa história que não foram reveladas.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo o que se sabe sobre o reinado é que ele faz parte de uma região que era estratégica para o comércio de especiarias, perfumes e objetos de luxo do oceano Índico.
De acordo com o arqueólogo, no século 4 d. C. muitos parceiros comerciais de Himyar passaram a adotar o cristianismo como religião, mas a nobreza local resolveu decidir qual religião aceitar de forma independente.
“Na época, como agora, religião e política estavam fortemente ligadas”, disse Yule lembrando que os nobres acabaram por decidir se converterem ao judaísmo.
Os pesquisadores alemães encontraram partes históricas sobre as disputas dos povos daquela região e perceberam que Himyar teve o reino tomado por Roma em 525 d. C. o que pode ter forçado a conversão do povo ao cristianismo.
Outros pesquisadores acreditam nesta versão, incluindo o historiador Glen Bowersock, da Universidade de Princeton. Para ele “não há dúvidas sobre a instalação de um regime cristão no sudoeste da Arábia entre os anos 525 e 560″.
Zafar foi abandonada e só voltou a ser povoada depois do ano 622 quando grupos tribais se mudaram para a região, na época o islamismo já estava em ascensão.


A versão em inglês da revista alemã Spiegel anunciou, no dia 21/12/12, a descoberta das ruínas de um antigo império cristão perdido nas colinas rochosas do Iêmen, na península arábica.
Himyar era o nome do reino dos himyaritas (ou homeritas), que floresceu entre os anos 110 a.C. e 525 d.C., período em que dominou os demais povos árabes da região.
Como o calendário muçulmano começa com a Hégira (a fuga de Maomé de Meca para Medina) em 16 de julho de 622 d. C., Himyar foi engolida pelas areias do tempo pouco antes do início do Islã.
Segundo os historiadores, o redescobrimento de Himyar permite que se tenha uma ideia de como era o ambiente religioso na Arábia pouco antes do nascimento do Islã.
Os arqueólogos alemães que estão atualmente trabalhando no Iêmen escavaram o que parece ser uma comunidade cristã que ficava em Zafar, 930 quilômetros ao sul de Meca.
Ali está, por exemplo, o alto-relevo mostrado na foto acima, de um homem coroado, aparentemente cristão, de cerca de 1,70m de altura, o que não seria possível no período muçulmano, diante da proibição de imagens de escultura de qualquer tipo.
O que não falta neste trabalho arqueológico são perigos de todo tipo, dada a instabilidade política da região. Mesmo assim, a iniciativa prossegue e é promissora.
Resta saber se, antes de Maomé, havia uma igreja cristã em Meca. Tudo indica que sim, já que a influência dos himyaritas se fazia sentir sobre toda a região.
O fato é que o século V d.C. foi um período de grande confrontação religiosa, política e militar na região.
Batiam-se ali os impérios bizantino, sassânida e os vários reinos árabes, dos quais Himyar era o principal.
Aparentemente, os cristãos bizantinos (atuais ortodoxos) não eram bem vistos pelos seus correspondentes árabes, já que o nestorianismo, doutrina que tinha uma interpretação cristológica diferente de Roma e Constantinopla, imperava no Oriente Médio e na Ásia. Não se consideravam exatamente "irmãos", portanto.
O Islã triunfaria na região durante o século VII d. C., mas ainda há muita história enterrada nas areias do deserto da Arábia, que merece ser revisitada tanto quanto o delicado equilíbrio geopolítico e religioso da região permitir.

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As Construções em Hasor

As Construções em Hasor – Taxa imposta por Salomão

           Também conhecido como Tel Hazor , Tell al- Qadah , Tell el- Qedah , Tel Khuraibeh , Hazzur

A parte Sudeste de Hasor
Conhecido na época de Josué como "a cabeça de todos estes reinos ", o planalto de Hasor é hoje o maior em Israel com 200 hectares.
No seu auge no período cananeu, a cidade abrangia toda a superfície. Mais tarde, quando foi habitada por israelitas, a cidade fortificada incluída apenas a Cidade Alta.




Portão Salomónico
Arqueólogos descobriram um portão e seis câmaras em Hasor, que é quase idêntico em tamanho e design das portas em Megido e Gezer .
A melhor explicação para isso é que esses portões foram todos construídos pelo mesmo governo. Estas portas são um testemunho notável da atividade de construção de Salomão, conforme descrito em 1 Reis 9:15.

Sistema de água em Hasor
Um século após a época de Salomão, os israelitas construíram um furo no maciço de 40 metros de profundidade no planalto, atingindo o lençol freático.
A 19 m de eixo vertical era de cerca de 15 m quadrados e terminava num grande túnel em degraus, em declive, que tinha mais de 25 metros . Este sistema é semelhante aos que estão em Megido e Gabaón .



Construção feita pelos Cananeus
Alguns dos restos mais impressionantes a partir da data Hasor da Idade do Bronze média e tardia, quando os cananeus viviam na cidade.
Muitas estruturas na Cidade Baixa eram estruturas cultuais e incluíam figuras religiosas ou pedras de pé. Alguns edifícios foram revestidos com esteios de basalto.




Edifício cananeu dos inícios da cidade de Hasor
Este tipo de construção, mais conhecido como um edifício em pilares tripartidos israelita, foi encontrado em inúmeros lugares em todo o país.
Muitas funções para este tipo de estrutura foram sugeridas. Alguns arqueólogos acreditam que estes foram usados ​​para o armazenamento de alimentos, mais provavelmente, a principal função deste edifício era para abrigar a cavalaria real.




A Casa e com quatro divisões

Este edifício de estilo popular, seria mais conhecido como a " casa dos pilares " do que pelo número de quartos na mesma. Encontrado em todo o Israel a partir do momento da saída dos israelitas, o número de quartos na casa podem variar, mas sempre se caracteriza por uma linha ou duas colunas que separam o pátio central da sala ao lado.

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Só Josué e Caleb entraram na terra prometida?


Freqüentemente ouvimos tal declaração, mas ela é verdadeira ou não?

Esses dias atrás parei para analisar o referido assunto, de inicio veio uma pergunta a mente, “como se daria continuidade a nação se não existia uma reprodutora”, pois se entrarão somente os dois não teria como, ou seja tem mais por de trás do que simplesmente é falado.
Como a ação de todo o cristão deveria ser a de conferir as escrituras (Act 17:11)  

Os bereanos eram mais nobres do que os tessalonicenses, pois receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo. NVI), fui examina - lá, e vi que o que a bíblia declara não tem nada a haver com o que é falado, vejamos: “ Num 14:6 - 38 Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dentre os que haviam observado a terra, rasgaram as suas vestes e disseram a toda à comunidade dos israelitas: "A terra que percorremos em missão de reconhecimento é excelente.

Se o Senhor se agradar de nós, ele nos fará entrar nessa terra, onde manam leite e mel, e a dará a nós.
Somente não sejam rebeldes contra o Senhor. E não tenham medo do povo da terra, porque nós os devoraremos como se fossem pão. A proteção deles se foi, mas o Senhor está conosco. Não tenham medo deles! "

Mas a comunidade toda falou em apedrejá-los. Então a glória do Senhor apareceu a todos os israelitas na Tenda do Encontro.
E o Senhor disse a Moisés: "Até quando este povo me tratará com pouco caso? Até quando se recusará a crer em mim, apesar de todos os sinais que realizei entre eles?
Eu os ferirei com praga e os destruirei, mas farei de você uma nação maior e mais forte do que eles".

Moisés disse ao Senhor: "Então os egípcios ouvirão que pelo teu poder fizeste este povo sair dentre eles, e falarão disso aos habitantes desta terra. Eles ouviram que tu, ó Senhor, estás com este povo e que te vêem face a face, Senhor, e que a tua nuvem paira sobre eles, e que vais adiante deles numa coluna de nuvem de dia e numa coluna de fogo de noite.

Se exterminares este povo, as nações que ouvirem falar do que fizeste dirão:‘O Senhor não conseguiu levar esse povo à terra que lhes prometeu em juramento; por isso os matou no deserto’.

"Mas agora, que a força do Senhor se manifeste, segundo prometeste: ‘O Senhor é muito paciente e grande em fidelidade, e perdoa a iniquidade e a rebelião, se bem que não deixa o pecado sem punição, e castiga os filhos pela iniquidade dos pais até a terceira e quarta geração’.

Segundo a tua grande fidelidade, perdoa a iniquidade deste povo, assim como a tens perdoado desde que saíram do Egito até agora".
O Senhor respondeu: "Eu os perdoei, conforme você pediu.
No entanto, juro pela glória do Senhor que enche toda a terra,
que nenhum dos que viram a minha glória e os sinais miraculosos que realizei no Egito e no deserto, e me puseram à prova e me desobedeceram dez vezes, nenhum deles chegará a ver a terra que prometi com juramento aos seus antepassados. Ninguém que me tratou com desprezo a verá.
Mas, como o meu servo Calebe tem outro espírito e me segue com integridade, eu o farei entrar na terra que foi observar, e seus descendentes a herdarão.
Visto que os amalequitas e os cananeus habitam nos vales, amanhã dêem meia-volta e partam em direção ao deserto pelo caminho que vai para o mar Vermelho".


Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão:
"Até quando esta comunidade ímpia se queixará contra mim? Tenho ouvido as queixas desses israelitas murmuradores.
Diga-lhes: ‘Juro pelo meu nome, declara o Senhor, que farei a vocês tudo o que pediram:
Cairão neste deserto os cadáveres de todos vocês, de vinte anos para cima, que foram contados no recenseamento e que se queixaram contra mim.
Nenhum de vocês entrará na terra que, com mão levantada, jurei dar-lhes para sua habitação, exceto Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.
Mas, quanto aos seus filhos, sobre os quais vocês disseram que seriam tomados como despojo de guerra, eu os farei entrar para desfrutarem a terra que vocês rejeitaram.
O cadáveres de vocês, porém, cairão neste deserto.
Os filhos de vocês serão pastores aqui durante quarenta anos, sofrendo pela infidelidade de vocês, até que o último cadáver de vocês seja destruído no deserto.

Durante quarenta anos vocês sofrerão a conseqüência dos seus pecados e experimentarão a minha rejeição; cada ano corresponderá a cada um dos quarenta dias em que vocês observaram a terra’.
Eu, o Senhor, falei, e certamente farei essas coisas a toda esta comunidade ímpia, que conspirou contra mim. Encontrarão o seu fim neste deserto; aqui morrerão".

Os homens enviados por Moisés em missão de reconhecimento daquela terra voltaram e fizeram toda a comunidade queixar-se contra ele ao espalharem um relatório negativo;
esses homens responsáveis por espalhar o relatório negativo sobre a terra morreram subitamente de praga perante o Senhor.
De todos os que  foram observar a terra, somente Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, sobreviveram. NVI”

Sendo assim vemos que a declaração feita é de que aquela geração que murmurou contra o SENHOR não entraria, somente Josué e Caleb daquela geração entrariam na terra prometida, pois foram os únicos que ficaram ao lado do SENHOR.
Vemos então que o que é muitas vezes falado sobre o assunto em questão, falta exame Bíblico e se a Bíblia é a nossa regra de fé e conduta, devemos sempre estar atentos ao que ela diz, sendo assim é muito importante para as nossas vidas o exame das escrituras e não sair levando ao pé da letra tudo que falam.

Cada um julgue como lhe apraz

Graça e Paz

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Batalha espiritual - retaliação



Significados de retaliação 
Substantivo.
Ato ou efeito de retaliar.
Aplicação de pena de talião, represália, vingança, desforra.

Retaliação

Segundo o ensino do movimento de Batalha Espiritual, quando o crente ataca estes espíritos territoriais, invadindo sua jurisdição e tentando implantar o Reino de Deus, ele terá problemas. Estes demônios poderão infernizar a sua vida com doenças, problemas conjugais e toda sorte de males. 
“Como então, o apóstolo Paulo nos fala da possibilidade de Satanás levar vantagem sobre nós na guerra espiritual? Isto se chama retaliação. Retaliação é quando Satanás tem oportunidade de nos retaliar, de nos contra-atacar. E ele faz isto. Ele usa as oportunidades que encontra para retaliar os filhos de Deus, trazendo, assim, aparente derrota, desânimo, e situações semelhantes.” 
Este pensamento é uma constante na vida dos participantes do movimento de batalha espiritual. Por isso, explicasse a constante oração por proteção e o ato “místico” de vestir a armadura espiritual.

Esta preocupação mostra-se evidente nas orações.


Retaliação” à luz das Escrituras 

Vejamos o que a Bíblia pode nos dizer sobre este assunto. Na obra missionária de Cristo, o diabo estava presente em alguns momentos da sua vida para fazer com que a sua obra fosse frustrada. Na tentação do deserto ( Mt 4) – no início do ministério do Messias -, Satanás esforçou-se para impedir à Cristo.

Quando Pedro foi usado pelo diabo ( Mt 16:23), vemos Satanás tentando induzir Jesus a se acomodar. Na cruz, quando Jesus está sendo crucificado ( Mt 27: 33-44), vemos o diabo usando as pessoas que passavam para fazer com que Messias desistisse do que estava fazendo.

Durante todo o ministério de Cristo aqui na terra, vemos o diabo contra-atacando-o. Notamos isso ocorrer, também, na vida de Paulo. No ministério paulino em Tessalônica, observa-se a resistência de Satanás à obra que estava sendo feita. As pessoas estavam sendo libertas e salvas. Muitos judeus creram na Palavra e numerosos gentios deixaram a adoração à ídolos e renderam-se ao Senhor. No entanto, qual foi o resultado disso? Uma perseguição levantou-se contra Paulo e os seus companheiros, instigada pelo ódio, inveja e incredulidade dos judeus. Parece, aqui, que Satanás estava usando estes sentimentos da parte dos judeus para retalhar a obra de Deus em Tessalônica. Foi tão séria a resistência de Satanás contra a obra de Paulo que , este, disse o seguinte em 1 Ts 2:18: “Por isso, quisemos ir até vós ( pelo menos eu, Paulo, não somente uma vez, mas duas); contudo, Satanás nos barrou o caminho.” Ainda a respeito disso, Ladd comenta:

“Ele é o tentador, que procura, através da aflição, desviar os crentes do Evangelho (I Ts 3:5), obstruir os servos de Deus em seus ministérios (I Ts 2:18), e que cria falsos apóstolos, para perverterem a verdade do Evangelho (II Cor 11:14), que está sempre tentando derrotar o povo de Deus ( Ef 6:11,12,16), e que é até mesmo capaz de praticar seus ataques sob a forma de sofrimentos corporais, aos servos escolhidos de Deus   ( II Co 12:7)” .

MacArthur também nos dá a sua contribuição sobre o assunto: “É evidente, pois, que os crentes não estão imunes à oposição de Satanás; nem é o plano de Deus que estejamos sempre livres de toda a situação má.


De acordo com os textos mencionados acima, cremos que o diabo, realmente, pode reagir ( “retaliar”, ou seja lá como quiserem denominar essa ação satânica) contra a obra missionária do povo de Deus.



Cremos que é evidente que o diabo, tentando se opor à obra de Deus, faça de tudo para que o crente não obtenha sucesso em seu trabalho missionário. Esse “fazer de tudo”, implica em semear discórdias, desavenças, contendas, enfermidades e tudo o que o diabo costuma fazer.

No entanto, esta resistência é limitada pelo próprio Deus. Satanás não é um ser autônomo que vive independentemente. Muito pelo contrário, ele é um ser limitado que age com limitações impostas pelo próprio Deus. Em Jó 1:12, vemos Deus limitando a ação satânica sobre a vida de um crente: “Disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está em teu poder; somente contra ele não estendas a mão. “E Satanás saiu da presença do Senhor”.

Também em Lc 22:31, vemos que Satanás precisou pedir permissão para atacar a Pedro: “ Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo.” Em 2 Co 12:7, vemos que o apóstolo Paulo estava acometido de um ataque satânico ( o espinho na carne); porém, este ataque servia aos propósitos soberanos de Deus: “...para que não me ensoberbecesse.”

“ Conforme Lutero disse, ’o diabo é o diabo de Deus’, Calvino também argumentava que todas as influências demoníacas e satânicas do mal estavam sob o comando soberano de Deus e estão sob o controle do verdadeiro Soberano do Universo.” 




O Que Entendemos Por Retaliações?

Retaliação é um ataque demoníaco que nos atinge em nosso corpo, alma ou espírito, quando há em nós alguma brecha. As pessoas têm um pensamento errôneo de que retaliações vêm do nada sobre uma vida e que ali se estabelece sem um motivo e desestabiliza a vida de uma pessoa.
Primeiramente devemos fazer a distinção de Retaliação com Contra-Ataque. Retaliação acontece quando em nós há uma brecha, ou uma legalidade para o diabo agir, e contra-ataque é uma coisa, até considerada normal, dependendo do seu nível de intensidade. Contra-Ataques acontecem, pois guerras envolvem ataques e também defesas.
Como combater as retaliações
1. Aumento da base de Intercessão
2. Intercessão em grupo
3. Fidelidade na vida de oração
4. Guardar o Coração
5. Cobertura Espiritual
6. Prestação de Contas

Aumento da Base de Intercessão
Quando um ministério cresce, sua base deve crescer junto. Todos nós sabemos que qualquer ministério no Reino de Deus “começa pelos joelhos”, ou seja, a oração. A oração é a chave espiritual que abre as portas e é também a arma que fecha as portas na cara do diabo. A base de um ministério sólido e forte é a oração. Não devemos ser inconsequentes como na parábola dos homens que construíram uma torre e não tinham dinheiro para terminá-la (Lc 14:28-30), só que hoje ao invés disso, ocorre o seguinte: Ministérios mal estruturados, onde a base é pequena e o teto é amplo, assim, sabemos que o fim disso tudo será em uma grande ruína.


“Como poderia um só perseguir mil, e dois pôr em fuga dez mil?” Dt 32:30
Devemos ter a prudência de manter a retaguarda com a mesma força e base de uma frente de ataque. Isso é um princípio para se manter longe de retaliações.

Intercessão em Grupo
Temos que entender o princípio básico do poder da concordância na oração. Uma base de intercessão pode até ser forte, e pode até ter um tamanho considerável e estável na oração, mas é bastante diferente orar sozinho do que orar em grupo. Percebemos um aumento exponencial de poder quando há concordância na oração. Um exército disperso pode ser mais facilmente atacado, pois é bastante vulnerável. Mas o poder da unidade produz força.

- Orar em grupo é a melhor coisa para evitar as setas que voam em busca de desventurados solitários espirituais. Pois é mais fácil se perder sozinho do que acompanhado, pois:
“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho, pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá quem o levante.”
Ec 4:9-10


Fidelidade na vida de oração
Percebemos que a oração e a vigilância são os princípios básicos que devem ser seguidos para prevenir as retaliações. Nada pode substituir o poder da verdadeira SANTIDADE na vida de pessoa.
O poder da oração também é demonstrado na vida de uma pessoa pela persistência. Muitas pessoas vivem no dia a dia, mas não conhecem o poder de uma oração fiel.
Dificilmente teremos tempo para realizar uma devocional de oração, mas antes da oração ser um fardo ela deve ser um prazer.
Deus não quer que nos atribulemos para realizarmos devocionais de orações, porém Ele quer que a oração seja um estilo de vida, que ela faça parte de nosso dia a dia.
Não desprezamos o poder de uma devocional sincera de oração, porém sabemos que Deus espera mais de uma vida de oração.
Devemos ser fiéis em nossa vida de oração e nas nossas devocionais de oração que devem ser feitas, mas que não nos martirizemos por elas, pois, oração é um estilo de vida e não um fardo.
Ser fiel na vida de oração, demonstra fidelidade espiritual e ministerial e, também fecha as portas que são abertas todo dia em nossa vida que tentam nos destruir, além de nos aproximar mais de Deus.


Guardar o Coração
Guardar o coração é outro princípio para nos manter longe de retaliações, porque, depois de uma batalha é normal sairmos um pouco tontos ou desestabilizados, até mesmo emocionalmente afetados.
“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida” Pv 4:23
Se nós não resguardarmos o nosso coração poderemos nos ferir ainda mais,com os sutis ataques do diabo no pós-guerra. Tomemos exemplos diários de pessoas que se feriram após uma guerra, e que foram capazes, além de se desviar, ainda de levar muita gente com eles.
Temos visto casos de pessoas que abriram seitas porque tinham grandes partes amarguradas não curadas em seu coração, como no caso de David Berg, que fundou a seita “A Família de Deus”.
“Enganos é o coração do homem, mais do que todas as coisas e, desesperadamente corrupto, quem o conhecerá?” Jr 17:9
Devemos curar o nosso coração dos golpes do diabo, e dos golpes dados até mesmo pelos homens, e por nós mesmos, devemos ter cuidado com as discussões e com as paixões platônicas, as decepções podem fazer um grande efeito se abater sobre nós.


Cobertura espiritual
- Devemos sempre ter alguém para nos cobrir em oração e em aconselhamento, isso pode ser crucial na vida de qualquer cristão.
- Ter alguém que sempre está como autoridade espiritual sobre nossa vida, não como autoridade ministerial, mas sim como um suporte e apoio, isso é benção.
- Ter alguém que pode sempre nos abençoar, orar e até mesmo nos aconselhar em questões complicadas é um padrão divino para nós. É como se fosse um discipulado.
- Discipular também é um principio de proteção espiritual, onde sempre haverá alguém responsável por cobrir alguém espiritualmente.


Edificar a Família é Guerra Espiritual 


Deus precisa de um coração convertido e disposto a lutar pela família para realizar o milagre de transformar casas em lares. Quando Golias enfrentava o povo de Deus, julgava-se o dono da situação. Porém, quando Davi, servo do Senhor, o venceu, foi provado que Deus, verdadeiramente, exerce todo o comando. Não interessa quantos Golias se levantem, pois com a unção do Deus de Israel, nós os venceremos.

Não permita que o inimigo vença você, lute contra. Você é filho legítimo e tem autoridade para confrontar os gigantes. Você é  mais do que vencedor e sua Família alcançará a vitória plena. Uma batalha na Família não deve destruí-la, deve sim  tornar seus membros melhores guerreiros.

O diabo está usando uma estratégia de similaridade de Família, com o objetivo de contaminar a ideia original e verdadeira, levantando falsos profetas que pregam sobre o assunto, porém num padrão enganoso. Fique atento, pois Família edificada sobre a Rocha é somente aquela cujo centro é o Cristo. 

A melhor maneira de lutar nessa guerra, é confiar nAquele que vai à nossa frente, o Grande General . "Eu irei adiante de ti, e tornarei planos os lugares escabrosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro" (Is 45:2).

O Senhor Todo Poderoso, Senhor dos Exércitos, desce do Trono em rios de água viva para inundar  o  nosso  espírito.   Jamais  seremos envergonhados, essa é a nossa herança, diz o Senhor dos Exércitos. "Vós, pois, sabereis que eu estou no meio de Israel, e que eu sou o Senhor vosso Deus, e que não há outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado." (Jl 2:27)

Toda arma forjada contra você e sua Família não prosperará, e toda língua que se levantar contra sua Família, o Senhor a condenará em juízo (Is. 54:17); por um caminho se levantarão, mas por sete fugirão de sua presença, pois o Eterno é seu escudo e sua espada; a Família não será atingida. "O Senhor entregará, feridos diante de ti, os teus inimigos que se levantarem contra ti; por um caminho sairão contra ti, mas por sete caminhos rugirão da tua presença." (Dt 28:7). 

E faço minhas as palavras do Profeta Eliseu ao seu servo que estava paralisado ao ver no horizonte, as força do Inimigo.
"Senhor, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja. E o Senhor abriu os olhos do moço, e viu; e eis que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu" (II Reis 6:17)

Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.
1 João 4:4

Eis que vos dei autoridade para pisar serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo; e nada vos fará dano algum.
Lucas 10:19


Podemos concluir dizendo que Satanás se opõe a obra da família e anela em destruí-la; no entanto, jamais o faz sem a permissão, limitação e supervisão divina. O problema é quando nos preocupamos demais no que Satanás nos “aprontará” se fizermos isso ou aquilo para o Reino de Deus.

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Mais Afinal O Cristão Precisa Estudar Teologia? Precisamos estudar a Bíblia?



Precisamos estudar a Bíblia? Precisamos ser ensinados?
Mais Afinal O Cristão Precisa Estudar Teologia?


Você precisa ser ensinado? Precisa estudar a Bíblia? Algumas igrejas e alguns líderes religiosos não incentivam o estudo da Bíblia, até dizem que a busca de conhecimento da palavra prejudica. Vamos considerar argumentos usados para desestimular o estudo das Escrituras, em contraste com as instruções da própria Bíblia.

1. Alguns afirmam que o crente não precisa de ensino, pois o Espírito o guia. Procuram apoio das Escrituras. Por exemplo, João diz “Não tendes necessidade de alguém que vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas...” (1 João 2:27). Olhando melhor o contexto, percebemos que João alerta os discípulos sobre o perigo de deixar a verdade que já aprenderam para seguir enganadores (1 João 2:26-28).

Alguns aplicam às pessoas erradas as orientações que Jesus deu aos apóstolos: “O Espírito Santo ... vos ensinará todas as coisas” (João 14:26); “ele vos guiará a toda a verdade” (João 16:12); “não cuideis em como ou o que haveis de falar, porque ... vos será concedido o que haveis de dizer, visto que não sois vós os que falais, mas o Espírito ... que fala em vós” (Mateus 10:19-20). O Espírito revelou o evangelho diretamente aos apóstolos, mas eles deixaram esta mensagem escrita para as gerações posteriores (João 20:30-31; Hebreus 2:1-4; 2 Pedro 1:12-15). A pessoa que não estuda negligencia a palavra de Deus!

2. Alguns dizem que o estudo é perigoso, porque “a letra mata”. Uma tática para fugir do ensinamento da Bíblia é citar 2 Coríntios 3:6 – “a letra mata, mas o espírito vivifica”. Mas o contexto mostra que a “letra” representa a Antiga Aliança, e o “espírito”, a mensagem do Novo Testamento. Devemos estudar para ter a vida!

3. Muitos desestimulam o estudo para manter seu poder sobre os “leigos”. Os sacerdotes e fariseus, na época de Jesus, desprezaram as pessoas comuns (João 8:49), e muitos pastores hoje usam seus diplomas e títulos para manter suas posições de superioridade. E muitas ovelhas se contentam com a própria ignorância, exaltando seus líderes.


“Mas Jesus não quer seus seguidores ignorantes”! “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32); O evangelho “é o poder de Deus para a salvação” (Romanos 1:16); “a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” (Romanos 10:17); “tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine” (Hebreus 5:12); “acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma.... “Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar” (Tiago 1:21-25). As Escrituras servem para nos ensinar e nos habilitar para toda boa obra (1 Timóteo 3:16-17). Devemos estudá-las com diligência.


Veja o que diz alguns versículos da Bíblia:

O Apostolo Pedro, pescador humilde, sem muita cultura, aconselhou:

"Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo" (2 Pedro 3.18).

"E estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós" (1 Pedro 3.15).

"O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento" (Oséias 4.6).

"E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês? E ele disse: Como poderei entender, se alguém não me ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse" (Atos 8.30, 31).


Felipe ouviu que o Eunuco lia o livro do profeta Isaías, e perguntou se ele entendia o que lia, o Eunuco disse que não, e ele o explicou.

"Portanto ide, ensinai a todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" (Mateus 28.19).

"Errais, não conhecendo as Escrituras, e nem o poder de Deus". (Marcos 12.24).

O erro na vida do cristão deve-se a falta de conhecimento da palavra de Deus:

A capacitação para a obra é um fator de real importância para a vida do obreiro que quer realmente estar na Seara do Senhor. Veja o que diz a Bíblia:

"E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um SEGUNDO A SUA CAPACIDADE" (Mateus 25.15).

Se não nos esforçarmos em aprender a nos capacitar para a obra de Deus, não receberemos talentos além da nossa capacidade, como nos mostra o versículo acima. O tempo de cristão pode ter seu valor, pois a experiência tem seu lado essencial. Mas o conhecimento é de vital importância.


"A Letra Mata, mas o Espírito Vivifica"

No seu contexto, esta linha de 2 Coríntios 3:6 Pode se expressar (alusão-conjectura) um contraste importante entre a impropriedade do sistema do Velho Testamento e a suficiência de Cristo para nos salvar do pecado. A "letra" representa o "ministério da morte, gravado com letras em pedras" que foi dado aos israelitas através de Moisés (3:7,3). O “Espírito” representa a nova aliança de Cristo, revelada através do Espírito Santo e escrita em nossos corações (3:3,4,6,8).

Então quando Paulo fala de espirito é não fala de espirito santo, mas de estado de consciência, cognitivo, conhecimento, porque toda verdade liberta. Vejamos:
A palavra espírito apresenta diferentes significados e conotações diferentes, a maioria deles relativos a uma substância não-corpórea em contraste com o corpo material. A palavra espírito é muitas vezes usada metafisicamente para se referir à consciência ou personalidade. As noções de espírito e alma de uma pessoa muitas vezes também se sobre põem, como tanto contraste com o corpo e ambos são entendidos como sobreviver à morte do corpo na religião e ocultismo, e "espírito" também pode ter o sentido de "fantasma", ou seja, uma manifestação do espírito de uma pessoa falecida.
Aspiração. Logo – o que te vivifica e o que adquire.

A palavra espírito tem sua raiz etimológica do Latim "spiritus", significando "respiração" ou "sopro", mas também pode estar se referindo a "coragem", "vigor" e finalmente, fazer referência a sua raiz no idioma PIE *(s)peis- (“soprar”). Na Vulgata, a palavra em Latim é traduzida a partir do grego "pneuma" (πνευμα), (em Hebreu (רוח) ruah), e está em oposição ao termo anima, traduzido por "psykhē".
A distinção entre a alma e o espírito somente ocorreu com a atual terminologia judaico-cristã (ex. Grego. "psykhe" vs. "pneuma", Latim "anima" vs. "spiritus", Hebreu "ruach" vs. "neshama", "nephesh" ou ainda "neshama" da raíz "NSHM", respiração.)

o salmo 119: 34  Dá-me entendimento, e GUARDAREI A TUA LEI , e observá-la-ei de todo o meu coração.

A palavra hebraica “ruach” no Antigo Testamento significa:
“respiração, vento, espírito, coragem, temperamento, ira, disposição, o centro das emoções, mente, vontade, coração, caráter, moral.” Quando o escritor usou “ruach”, no AT, ele tinha um desses significados acima em sua mente. Exemplos:

1) Ruach com o sentido do Espírito de Homem
“Na verdade há um ruach (espírito) no homem, e o ruach (sopro) do Todo-Poderoso o faz entendido.” - Jó 32:8. “Nas tuas mãos entrego o meu ruach (espírito); tu me remiste, Senhor, Deus da verdade.” - Salmo 31:5. “Sai-lhes o ruach (espírito) e eles tornam ao pó....” - Salmo 146:4.

2) Ruach com o significado de sopro, hálito, respiração, ânimo
“Enquanto em mim estiver a minha vida, e o ruach (sopro) de Deus nos meus narizes...” - Jó 27:3. “O meu ruach (hálito) é intolerável à minha mulher...” - Jó 19:17. “Se lhes cortas a ruach (respiração), eles morrem, e voltam ao seu pó.” Salmos 104:29. “Despertou, pois, o Senhor, contra Jeorão o ruach (ânimo) dos filisteus...” - II Crônicas 21:16.

3) Ruach com o significado de respiração, Espírito e sopro de Deus
“A sua ruach (respiração) é como a torrente que transborda e chega até ao pescoço...” - Isaías 30:28. “Então disse o Senhor: O meu ruach (Espírito) não agirá para sempre no homem...” – Gênesis 6:3. “... Acharíamos, porventura, homem como este, em quem há o ruach (Espírito) de Deus?” – Gênesis 41:38. “O ruach (Espírito) de Deus me fez; e o ruach (sopro) do Todo-Poderoso me dá vida.” - Jó 33:4.

NOTA: Perceba que neste verso “ruach”, foi usada para “Espírito” de Deus e no mesmo verso o tradutor optou por “sopro” do Todo-Poderoso.

Comparemos os versos abaixo e vejamos como Paulo cita Isaías 40:13.
“Quem guiou o ruach (Espírito) do Senhor ou como o seu conselheiro o guiou?” Isaías 40:13 “Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?” Romanos 11:34 “ruach” em Isaías foi traduzido por “Espírito”. Paulo citando esse verso usa a palavra grega “nous” que significa “mente”! Ou seja, para Paulo o “...Espírito do Senhor...” Isaías 40:13 é como a “...mente do Senhor... Rom. 11:34

Conclusão: Como vimos “ruach” significa: respiração, vento, espírito, mente, etc. Quando o escritor bíblico escreveu “ruach”, ele tinha em sua mente o significado de Pessoa?
 No NOVO TESTAMENTO, o termo traduzido como espírito é “pneuma”. Esta palavra grega tem o mesmo significado de “ruach” no hebraico, ou seja, é um sinônimo de: espírito, fôlego, vento, sopro, ar, mente.

4) “pneuma” no sentido de espírito
“Ele, porém, vos batizará com o pneuma (Espírito) Santo.” - Marcos 1:8. “Não sabeis que sois santuário de Deus, e que o pneuma (Espírito) de Deus habita em vós?” - I Coríntios 3:16. “...Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos que são os sete pneuma (espíritos) de Deus...” - Apocalipse 5:6.

Conclusão: De nossa breve análise no Antigo Testamento e no Novo Testamento, concluímos que: as palavras “ruach” e “pneuma” foram traduzidas como espírito, vento, sopro, fôlego, mente, etc. Quando os escritores bíblicos usaram essas palavras, eles tinham em mente esses significados.

É uma trágica e triste ironia que alguns professores de hoje estejam arrancando este versículo de seu contexto e destorcendo seu significado tão completamente que eles negam o verdadeiro ponto que Paulo está dando no texto. Algumas pessoas, quando confrontadas com o fato que suas doutrinas e práticas humanas não são aprovadas no Novo Testamento, são tão orgulhosas ou tão cegas, que não admitem seu erro. Em vez disso, elas atiram este versículo na face daquele que está salientando a importância de obedecer Cristo e sugerem que o estudo cuidadoso da Bíblia é inútil e até perigoso, "porque a letra mata, mas o Espírito vivifica". Que blasfêmia contra a palavra de Deus!

No mesmo contexto de 2 Coríntios 3, Paulo enfatiza a importância da palavra revelada por Cristo. Ele destaca o valor da palavra de Deus (4:2), da verdade (4:2), do conhecimento da glória de Deus (4:6), da liberdade (3:17; veja João 8:32 para saber como encontramos esta liberdade), e de olhar no espelho que nos transforma (3:18; veja Tiago 1:23-25 para saber o que é este espelho).

Há ainda mais uma triste ironia com este argumento, que não deveríamos estudar a Bíblia cuidadosamente porque "a letra mata". Em minha limitada experiência, as mesmas pessoas que mais frequentemente usam 2 Coríntios 3:6 para fugir de suas responsabilidades de obedecer alguma instrução de Cristo são as mesmas que apelam para o Velho Testamento, para defender tais práticas como o dízimo, o batismo infantil, ou a aspersão (em vez da imersão). Estas práticas não são autorizadas pelo Novo Testamento, como revelado pelo Espírito. Não temos nenhum direito para retornar à "letra" escrita em tábuas de pedra para fugir do ensinamento da nova aliança.

Mas quem é espiritual discerne todas as coisas,1 Coríntios 2:15. Porque o homem entendido (espiritual) ele compreende as coisas com mais facilidade e pesar com temperança os conhecimentos adquiridos. “Não julguem apenas pela aparência, mas façam julgamentos justos”. João 7:24
Amados, não creiam em qualquer espírito, mas examinem os espíritos para ver se eles procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo.  1 João 4:1 todo mundo então virou médium? Não é isso que ele falou, mas examinar o entendimento da pessoa, examinar a mente da pessoa se procede tudo do alto.

Mas o que tem haver sobre o não julgar os outros?
Não devemos julgar ninguém?

7 —Não julguem os outros para que vocês também não sejam julgados. 2 Pois da mesma maneira como vocês julgam os outros, também serão julgados e a medida que usarem para outros, essa será a mesma medida que Deus usará para vocês.

3 —Por que você olha o cisco que está no olho do seu irmão e não vê o tronco que está no seu próprio olho? 4 Como é que pode dizer ao seu irmão: “Deixe-me tirar o cisco do seu olho” quando você mesmo tem um tronco no seu próprio olho? 5 Hipócrita! Tire primeiro o tronco que está no seu olho e então verá muito melhor para tirar o cisco do olho do seu irmão.

6 —Não deem as coisas sagradas aos cães nem atirem as suas pérolas aos porcos, pois os porcos pisarão nas pérolas e os cães se virarão e atacarão a vocês.

A Bíblia diz que o cristão não pode julgar?
Fui, então, buscar na fonte, na Bíblia sagrada, se o cristão pode ou não julgar. Será que a Bíblia proíbe o cristão de julgar em todos os casos?

1-) O texto de Mt 7.1 não proíbe todo tipo de julgamento, somente o julgamento hipócrita
Uma das regras de interpretação diz que devemos ler o contexto para interpretarmos o texto corretamente. O contexto de Mt 7. 1 mostra um tipo de julgamento firmado na hipocrisia. O julgamento de quem aponta o defeito no outro, mas tem o mesmo defeito e até pior (Mt 7.3). Esse tipo de julgamento é condenado por Jesus. É desse tipo de julgamento que Jesus se refere no texto em questão. É o julgamento, por exemplo, dos fariseus que julgavam certas práticas do povo, ou de alguns grupos de indivíduos, mas também as praticavam.

Note que Jesus, nesse mesmo texto, manda a pessoa julgar, porém, manda que ela resolva primeiro a sua situação para, só depois, ter autoridade para olhar para a situação do outro: “Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão.” (Mt 7.5). Como tirar o argueiro do olho do irmão sem julgar se aquilo que ele tem no olho é realmente um argueiro que precisa ser retirado?

2-) A Bíblia mostra diversos exemplos de servos de Deus julgando, inclusive Jesus.
Jesus julgou os maus atos dos fariseus. Chamar os fariseus de “raça de víboras e maus” é julgar: “Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala do que está cheio o coração.” (Mt 12. 34)

Paulo manda a igreja julgar suas próprias causas e critica (julga) a igreja de Corinto por levar causas a tribunais ao invés de julgarem ali mesmo na comunidade e resolverem a situação. Ou seja, pode e deve julgar: “Não há, porventura, nem ao menos um sábio entre vós, que possa julgar no meio da irmandade?” (1Co 6. 5).

Aqui João julga diversas atitude de um tal Diótrefes e promete chamar a atenção dele. Chama-o de caluniador e de mentiroso: “Eu escrevi uma pequena carta à igreja, mas Diótrefes, que deseja ser o líder, não quer dar atenção ao que eu disse. Portanto, quando eu chegar aí, vou chamar a atenção dele a respeito de tudo o que ele tem feito: as coisas horríveis que diz de nós e as mentiras que conta…” (3Jo 1. 9-10 – NTLH)

3-) Não há como cumprir certas partes da Bíblia sem julgar
Como iremos, sem julgar, reprovar as obras das trevas como nos manda Ef 5. 11? Como iremos, sem julgar, descobrir o disfarce dos falsos mestres como nos manda Jesus em Mt 7. 15? Como saberemos, sem julgar, rejeitar o falso evangelho pregado, como Paulo nos orienta em Gl 1.8? Como iremos rejeitar o sinal da besta descrito em Ap 13.18 sem julgar aqueles que tentarão nos impor o seu uso? Como identificar as heresias destruidoras mencionadas em 2 Pe 2. 1 sem julgar os ensinos dos que a pregarão? Como, sem julgar, saberemos entrar pela porta estreita, rejeitando o caminho largo como nos manda Jesus em Mt 7. 13-14?…

Conclusão
Creio que ficou claro que devemos sim julgar. A Bíblia proíbe o julgamento hipócrita, mas não proíbe julgarmos outras questões importantes da nossa vida. É evidente que julgarmos com violência, desrespeito, preconceito e outras atitudes prejudiciais não é do agrado de Deus. O que está em foco aqui é o julgamento saudável, importante para o ser humano e para a sociedade.

Creio que os que defendem que não devemos julgar, deveriam primeiro avaliar o que a Bíblia diz e depois olharem para si mesmos e observarem que, como todo ser humano, julgam o tempo todo: No trânsito, ao criticar a ação errada de determinado motorista; em casa, ao chamar a atenção de um filho; no trabalho, ao não concordar com a posição do chefe ou lutando contra alguma injustiça; Na igreja, ao questionar alguma doutrina com algum irmão ou lider… e uma última: as mulheres quando acham a roupa da outra horrível também estão julgando (risos) “Não julguem apenas pela aparência, mas façam julgamentos justos”. João 7:24
Assim, julgar é inerente ao ser humano, é aprovado pela Bíblia e faz parte da vida!

Mas Devemos ter cuidado para não distorcermos as Escrituras.

BARUCH HASHEM, SHALOM


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