pastores são presos por pregarem contra homossexualismo e Agora terão de enfrentar tribunal onde juíza é lésbica
>> sábado, 10 de dezembro de 2011 –
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Pastores são algemados e multados depois de pregarem contra homossexualismo
Agora terão de enfrentar tribunal onde juíza é lésbica
Bob Unruh
Dois veteranos pregadores de rua da cidade de Houston estão enfrentando julgamento em tribunal por divulgarem a mensagem da Bíblia acerca da homossexualidade — e outros pecados — numa de suas esquinas favoritas para pregar em Houston.
Que a mensagem era direta é óbvio, a partir de uma foto da situação que se desenrolou para David Stokes do BulldogMinistries.com e Dave Allen do HornofSamuelBook.com:
O cartaz deles avisa aqueles que são “Beberrões, homossexuais, aborteiros, adúlteros, mentirosos, fornicadores, ladrões, ateus, bruxos, idolatras” de que “o Inferno os aguarda”.
A audiência judicial deles será no Tribunal Municipal de Houston, que é dirigido por Barbara E. Hartle, que, de acordo com o jornal Dallas Voice, está na lista do Fundo de Vitória Gay e Lésbica como “um de nossos poucos membros que está no judiciário do Texas”.
Ela foi nomeada para essa posição por Annise Parker, a prefeita de Houston identificada pelo jornal Los Angeles Times como “a primeira lésbica a chefiar uma grande cidade dos Estados Unidos”.
Allen disse para WND que não importa o que acontecer, o fato de que os pastores foram algemados e multados, com seus cartazes e shofar confiscados por algum tempo, transmitiu um recado assustador sobre a liberdade de expressão com relação à religião e homossexualidade.
Tecnicamente, eles foram multados por terem cartazes que estavam com uma grossura de 1 cm a mais do permitido (eles dizem que os cartazes estavam na medida certa e que haviam sido aprovados de antemão), e por terem um instrumento de expressão que não era de madeira (o shofar deles é de estilo de chifre de carneiro).
Os policiais apareceram depois que alguém aparentemente se queixou dos mensageiros e sua mensagem, mas um vídeo revela que o primeiro policial na cena lhes disse que eles não estavam fazendo nada de errado.
Contudo, alguns minutos depois policiais abordaram os pregadores e ao tudo que indica agarraram uma câmera de vídeo, forçaram os pastores a se deitar no chão e os algemaram.
Essa violência toda ocorreu muito embora Stokes e Allan há anos preguem nesse mesmo local.
Este é o vídeo, em inglês, do que aconteceu: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=XkDkPwET5dk
A gravação de vídeo mostra que os policiais discutiram a situação uns com os outros, dizendo: “Eles não podem ficar fazendo o que querem por aqui” e “Não há nenhum problema, mas temos de fazer um registro desse cara”.
Há também uma referência a “um jeito de nos livrarmos deles”, que vem junto com uma declaração abafada que parece dizer: “Agarre os cartazes”.
Os pastores relataram numa descrição de vídeo do YouTube que “o policial confessa que tentou arrancar o cartaz a fim de nos fazer sair da esquina”.
Para Allen, isso parece uma violação do direito de livre expressão garantido na Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos.
“Temos pregado nesta esquina com esses mesmos cartazes há dois anos”, ele diz na introdução do YouTube.
A reportagem de uma estação local de televisão também cobriu a polêmica que está em andamento.
Allen disse para WND que ele toca o shofar e outros pregam para as pessoas que passam por causa do aviso do Antigo Testamento de que aqueles que conhecem a verdade da vontade de Deus e não a transmitem para os outros será responsabilizado pela negligência.
Allen disse para WND que seus ministérios em grande parte tinham um relacionamento razoável com as delegacias de polícia de Houston, mas esse incidente pareceu estar se estendendo para os policiais.
Ele disse que não podia especular acerca do tipo de impacto que a mensagem que seus ministérios pregam sobre condenação bíblica ao homossexualismo poderá ter no resultado de seu caso.
“Tudo o que estávamos fazendo era pregar”, disse ele. “Contra todos os pecados”.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: WND / Julio Severo