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As Igrejas e a sociedade do prazer

As Igrejas moldáveis na sociedade do prazer e do entretenimento...


"pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas"(2ª Timóteo 4:3 e 4).




As Igrejas e a sociedade do prazer


Um pastor evangélico, amigo meu,
Disse que igreja é lugar para doentes,
Fracassados, pobre, iludidos e desesperados...
Porque pessoas que gozam de boa saúde
E possui dinheiro para os entretenimentos e os prazeres da vida
Não vão as igrejas...


Concluo que, contudo, as igrejas cumprem seu papel de organizar
E dar parâmetros de certo e errado para a sociedade.
Estão concluo que a igreja se transformou em lugar de entretenimentos Para atender os sadios e que desejam desfrutar a vida,Então concluo que as igrejas vedem prosperidades e felicidade terrena,Não mais a salvação para depois da morte.




É compreensível;  afinal perdemos o altruísmo e somos imediatistas
E o capitalismo formulou a sociedade do prazer desse modo.
Desfrutamos o prazer “do agora”, sem lei oculta que impeça.
Temos ainda igrejas segundo a orientação sexual de cada um...


A sociedade do prazer criou as liberdades e as inclusões
Sem perceber que essa liberdade segundo os prazeres,
Criou outras formas de exclusões muito mais perigosas
Que é a auto-exclusão em nome das liberdades,
Que se dão o direito de destruir qualquer valor,
Virtude ou conceito que impeça essa pratica de liberdade
Pautadas nas teorizações e deformações de tudo que impeça o prazer.


Albano Morais
J.Nunez
fonte: artigos imparcialistas


Culto ou Show?


O fato é que muitos gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e ordenanças. Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam dela.




FONTE: RIOS DE ÁGUA VIVA

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Médico cristão é demitido por enviar e-mail com orações para colegas



Uma série de e-mails religiosos enviados a colegas de profissão causou a demissão do médico David Drew, do Walsall Manor Hospital, na Inglaterra. Segundo o Daily Mail, os diretores do hospital consideraram a conduta inapropriada. Revoltado com a atitude, o médico denunciou o caso na última terça-feira (27) à Justiça local.

Além dos e-mails que David alega ter enviado após casos marcantes, o inglês também mandou mensagens de Feliz Natal para alguns amigos que trabalham no hospital.

“Minha mensagem era: ‘Tenham um Natal de paz’. A alegação foi de que estava forçando a minha religião a outras pessoas, de que sou um maníaco religioso. Se eles achavam isso, acredito que deveriam ter falado comigo antes. Não sabia que este e-mail poderia me causar tantas dificuldades e acabar na minha demissão”, lamentou.

A “gota d’água” da situação aconteceu quando o médico teria sido recomendado a “não utilizar linguagem religiosa em comunicações verbais ou escritas”. Ele admitiu ter enviado uma oração para alguns colegas, para tentar motivar o departamento.


Fonte: G1

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Jesus Cristo era Sacerdote?


Os sacerdotes da Igreja Católica dizem que são sacerdotes como Jesus Cristo. Mas, donde tiram a ideia de que Jesus Cristo era sacerdote? Nos Evangelhos nunca se diz semelhante coisa… 
Sacerdote, onde? 

Os únicos sacerdotes de que falam os Evangelhos são os do Templo de Jerusalém (Mc 1,44). Como Zacarias, pai de João Batista (Lc 1,5). De Jesus, nunca se afirma que oficiasse em cerimonias religiosas no Templo.

Tão-pouco o livro dos Atos dos Apóstolos fala de qualquer outro sacerdote, além dos sacerdotes judeus (4,1) ou pagãos (14, 13). Nas Cartas de São Paulo nem sequer aparece a palavra sacerdote, como se o Apóstolo a quisesse evitar de propósito. E as Cartas Católicas e o Apocalipse nunca chamam sacerdote a Jesus em sentido nenhum. Porque damos, então, esse título a Jesus Cristo?

Há um único livro em todo o Novo Testamento que afirma que Jesus Cristo era sacerdote: é a Carta aos Hebreus.


A liturgia era a anterior

Porque razão aparece aqui esta afirmação inusitada? Porque o seu autor tinha que enfrentar dois graves problemas daquela época na comunidade à qual se dirigia.

Em primeiro lugar, os seus destinatários estavam desiludidos pela austeridade e a simplicidade da liturgia cristã. Para entender isto, tenhamos presente que os primeiros cristãos eram todos judeus convertidos. E os judeus estavam acostumados às esplêndidas e vistosas celebrações do Templo de Jerusalém. Basta pensar nas imponentes reuniões que celebravam com dezenas de sacerdotes e levitas, que oficiavam acompanhados de cânticos, música estrondosa e ornamentos; e nos ritos de grande impacte, com os animais a escorrer sangue, as carnes queimadas, as nuvens de incenso e as múltiplas purificações com água. Sobretudo tornavam-se majestosas as peregrinações nacionais que se faziam por ocasião das grandes festas, às quais assistiam multidões de camponeses com a sua espontaneidade, o seu entusiasmo e os seus cânticos.


Um culto aborrecido

O cristianismo, pelo contrário, tinha eliminado tudo isto. Antes de mais, não obrigava a gente a frequentar nenhum templo. O próprio Jesus tinha Dito a uma mulher samaritana que não as pessoas não encontram a Deus no templo, mas no coração (Jo 4,21-23).

Tão-pouco insistia em que as cerimonias de sacrifícios de animais fossem agradáveis a Deus. Ao contrário, punha o acento em viver como irmãos, ajudando-se mutuamente e servindo os outros. O culto e o sacrifício cristão consistiam quase exclusivamente na fé e no amor fraterno, a entrega a Deus e o amor ao próximo. A própria celebração eucarística, que se realizava cada domingo nas casas de família, não se distinguia muito das cenas familiares da vida normal.

Portanto, a sobriedade da fé cristã deveu causar uma enorme decepção no ânimo dos primeiros crentes e muita nostalgia do culto antigo. Face ao espírito religioso judaico, amante do fausto, a pompa e as cerimonias, o cristianismo surgia como uma fé sem culto, empobrecida e desconcertante.


Os personagens de última hora

O segundo problema que o autor da Carta aos Hebreus devia enfrentar era o dos rumores que circulavam de que Jesus não podia ser o verdadeiro Messias porque não era sacerdote. Com efeito, os judeus da época de Jesus esperavam a aparição de três grandes personagens prometidos por Deus para o fim dos tempos: um Sacerdote, um Profeta e um Rei.

A aparição de um futuro Profeta era anunciada pelo livro do Deuteronômio, quando Deus diz a Moisés: «Suscitarei um Profeta como tu de entre os teus irmãos» (18,18). Na verdade estas palavras prometiam que nunca faltariam profetas no povo de Israel, mas pouco a pouco as esperanças populares se tinham entusiasmado com a aparição de um grande profeta semelhante a Moisés para o fim dos tempos.

A promessa de um futuro Rei estava no 2º livro de Samuel, onde Deu diz a David: «Quando chegar o fim os teus dias e repousares com teus pais, manterei depois de ti a descendência que nascerá de ti e consolidarei o seu reino» (7,12). Isto tinha levado os judeus a esperar na aparição de um poderoso Rei enviado por Deus ao seu povo.

Finalmente, a promessa de um futuro Sacerdote para os últimos tempos tinha sido feita por Deus ao sacerdote Eli: «Suscitarei para mim um sacerdote fiel, que procederá segundo o meu coração e a minha vontade» (1 Sm 2,35).


Jesus, um leigo 

Ora bem, quando veio Jesus, começaram a descobrir-se nele as diversas características que se esperavam de um enviado de Deus. Foi reconhecido como «profeta» (Mc 9,8), «grande profeta» (Lc 7,16), e até «o profeta» (Jo 6,14). Também foi reconhecido como «rei» (Mt 21,9), o «rei que vem em nome do Senhor» (Lc 19,38), o «rei de Israel» (Jo 12,13). Mas nunca ninguém durante a sua vida o reconheceu como sacerdote nem lhe encontrou qualquer vinculação com os ministros do Templo. E isto, pela simples razão de que para ser sacerdote era preciso pertencer à tribo de Levi, e Jesus pertencia à tribo de Judá. Portanto nunca poderia ter sido aceite como sacerdote. Para o seu povo, Jesus era um leigo.

Por isso os apóstolos nunca pregaram sobre o sacerdócio de Cristo. O próprio São Pedro reconhece em Jesus o profeta prometido (Act 3,22), o Rei esperado (Act 2,36), mas não o sacerdote anunciado.

Os primeiros cristãos, pois, destinatários desta Carta, sentiam-se desconcertados. Aonde teriam ido parar o sacerdócio, os ritos, os sacrifícios, o culto do Antigo Testamento, que durante séculos tinham ocupado um lugar central na espiritualidade de Israel? Podiam desaparecer assim de um golpe? No cristianismo já não tinham qualquer lugar, nem sentido?

Era preciso ter mente poderosa, que dominasse as antigas instituições e conhecesse profundamente a pessoa de Cristo, para poder resolver semelhante problema teológico que perturbava os judeus que queriam passar-se para o cristianismo. E foi assim que, por volta do ano 90, apareceu na cidade de Roma um personagem, de vasta cultura e notável manejo da língua grega, que após analisar cuidadosamente este problema descobriu a solução. Este autor, que para nós permanece anónimo, inspirado pelo Espírito Santo, compôs uma obra chamada atualmente a Carta aos Hebreus, e que constitui o escrito mais fino, melhor construído e mais elegante do Novo Testamento.


O juramento de Deus 

O núcleo dos ensinamentos desta carta está nos capítulos 7 a 10. Ali, o autor começa por dizer que Jesus Cristo era sacerdote. Mas, como podia sê-lo, se não pertencia à tribo de Levi? Aí está a chave! O autor afirma que Jesus pertencia a uma “ordem” diferente dos levitas: à “ordem” de Melquisedec. Esta resposta descobriu-a lendo um Salmo, que dizia: «O Senhor jurou e não voltará atrás: “Tu és sacerdote para sempre seguindo a ordem de Melquisedec”» (110, 4).

Para o nosso autor, este antigo Salmo anunciava a futura aparição de uma nova “ordem” de sacerdotes que substituirá os levitas. Pois se Deus tivesse querido que o sacerdócio dos levitas fosse definitivo, que necessidade tinha de anunciar a aparição de um novo «segundo a ordem de Melquisedec»? Portanto o sacerdócio dos levitas, isto é, do Antigo Testamento, com as suas regras, as suas leis e os seus ritos, não podia continuar a existir depois de Cristo.

E que é o sacerdócio «segundo a ordem de Melquisedec»? Para explicá-lo, o autor recorre ao livro do Génesis, capítulo 14. Nele se conta que Melquisedec era um sacerdote de Jerusalém, e que certo dia, quando Abraão passou perto da cidade, saiu ao seu encontro e abençoou-o.


Um sacerdote estranho 

Este sacerdote Melquisedec, continua o autor a raciocinar, aparece como um personagem estranho. Antes de mais, não se diz quem era o seu pai, nem a sua mãe, nem os seus antepassados. Normalmente a Bíblia menciona a genealogia de todos os ministros, para demonstrar que pertenciam à pura linhagem de Levi. Mas o facto de não constarem as origens familiares de Melquisedec, indicava que o seu sacerdócio não era levita.

Tão-pouco se conta o seu nascimento nem a sua morte. E isto, diz o autor, só pode significar uma coisa: que Melquisedec não morreu, que permanece para sempre, que é eterno como sacerdote.

E assim, pergunta-se o autor, quem é o único que pode ser sacerdote como Melquisedec? Quem é o único que reúne as duas características dele (ausência de genealogia humana e de limites temporais)? E responde: Jesus Cristo, ao ressuscitar. Porque, ao erguer-se do túmulo, foi como se tivesse nascido de novo, mas sem intervenção de pais humanos (isto é, sem antepassados); e desde então já não pode voltar a morrer (isto é, permanece para sempre).

Portanto Jesus Cristo, embora não fosse sacerdote durante a sua vida terrena, depois de ressuscitar tornou-se sacerdote de uma nova “ordem”, um novo estilo, tal como tinha sido anunciado pela profecia: «Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec».


Nada a ver com o antigo

O autor da Carta aos Hebreus, com a sua genial argumentação, passa logo a demonstrar a superioridade do sacerdócio de Cristo sobre o sacerdócio dos levitas mediante uma série de comparações.

Os sacerdotes levitas eram passageiros, transitórios, porque a morte impedia-os de perdurar; por isso, tinham forçosamente que ser muitos; (de facto, no tempo de Jesus havia mais de 8.000 sacerdotes que oficiavam no Templo de Jerusalém por turnos). Pelo contrário, Jesus Cristo, como sacerdote, nunca mais morre. Permanece para sempre. É eterno. Por isso, o seu sacerdócio é único.

Os sacerdotes levitas, antes de oferecerem sacrifícios pelos pecados das pessoas tinham que oferecer sacrifícios pelos seus próprios pecados, porque eram homens com defeitos e erros. Pelo contrário, Jesus Cristo não necessita de oferecer sacrifícios a Deus pelos seus próprios pecados, porque Ele é absolutamente puro, santo, sem defeito.


Os sacerdotes levitas ofereciam a Deus sacrifícios de animais todos os dias. Tal repetição mostrava que aqueles sacrifícios eram pouco eficazes e não serviam para perdoar pecados. Pelo contrário, Jesus Cristo, com um único sacrifício, o da sua pessoa entregue por amor, obteve o perdão de todos os pecados, e já não fazem falta mais sacrifícios.

Os sacerdotes levitas oficiavam no culto de um Templo terreno, construído por mãos humanas. Pelo contrário, Jesus Cristo para oferecer o seu sacrifício entrou no Templo do céu, isto é, no Santuário eterno, onde habita Deus. E enquanto os levitas entravam no Templo muitas vezes, Jesus entrou uma só vez e para sempre.

Finalmente, os sacerdotes antigos utilizavam o sangue de touros, ovelhas e cabras, quer dizer, sangue alheio, para realizar as suas oferendas. Pelo contrário, Jesus Cristo ofereceu a Deus o seu próprio sangue, puro e sem mancha, para purificar toda a humanidade e restituir-lhe a santidade perdida.

A tríplice barreira

Com o seu estilo brilhante e admirável, o autor da Carta aos Hebreus demonstra que Jesus Cristo não só se tornou sacerdote ao ressuscitar, mas deu origem a um sacerdócio superior e mais abrangente que o dos judeus. Porquê? Porque o sacerdócio judaico provocava uma tríplice barreira em relação às outras pessoas.

a) O sacerdote judeu pertencia a uma casta social selecta, exclusiva: a tribo de Levi. Só eles podiam ser sacerdotes.


b) O sacerdote judeu recebia uma consagração especial de Deus, que as outras pessoas não podiam receber; isto era indicado mediante rituais minuciosos, vestes especiais e adornos de pedras preciosas.


c) O sacerdote judeu estava mais do lado de Deus, que dos homens. Ocupava-se mais do culto e dos direitos de Deus, que das pessoas. (Por isso, quando alguém ofendia a Deus não duvidava em invocar tremendos castigos, e até a morte sobre os pecadores).


Jesus Cristo, pelo contrário, com o seu novo sacerdócio, derrubou esta tripla divisão.

a) Ao não nascer da tribo de Levi, aboliu a exclusividade e abriu o sacerdócio a todos os homens. Todos os baptizados, pois, participam do sacerdócio comum de Cristo.


b) Ao não ser “ordenado” sacerdote com um rito especial, mas sendo-o por cumprir fielmente a vontade de Deus, mostrou que todos os cristãos, quando praticam o amor ao próximo e obedecem ao Pai que está no Céu, são sacerdotes como Ele.


c) Ao colocar-se do lado da gente, ao sentar-se a comer com ladrões e prostitutas, juntar-se com pecadores, e ao não condenar nunca os que viviam erradamente, mostrou que este sacerdócio não servia para “salvar” os direitos de Deus, mas para salvar a vida das pessoas.



Pessoas em vez de animais

O sacerdócio de Cristo, portanto, é diferente do dos levitas do Antigo Testamento. Este tinha por missão sacrificar animais para Deus, oferecer-lhe o seu sangue, que, por ser o símbolo da “vida”, era uma forma de entregar a Deus a vida, de o reconhecer como senhor.

Mas tudo isto não era mais que um símbolo imperfeito, uma sombra, de outro sacerdócio que Deus estava a preparar para depois: o sacerdócio de Cristo. Atualmente, todos os cristãos têm este novo sacerdócio, que se chama o “sacerdócio comum dos fiéis”. E já não consiste em oferecer a Deus a vida de animais, nem o sangue, mas a vida de si mesmo. Cada um deles é sacerdote da sua própria vida, da sua própria existência, e deve oferecê-la livremente a Deus, vivendo conforme a sua vontade. Este é o modo de exercer o novo sacerdócio, para que toda a humanidade seja um dia cheia de Deus, da sua justiça e da sua paz. Coisa que não se podia alcançar com o sangue de animais.

Todo o cristão, pois, é sacerdote da sua própria vida, e é a única “vítima” que deve sacrificar a Deus, mediante um sacrifício de amor aos outros e de fidelidade a Ele. Eis a genial intuição do autor da Carta aos Hebreus.


Sacerdócio para todos

Ainda que não o saibam, todos os cristãos, pelo facto de serem baptizados são sacerdotes. Depois, e para organizar melhor as tarefas na Igreja, uns podem tornar-se ministros (ou presbíteros) e outros trabalhar mais directamente no mundo (como leigos), mas todos são sacerdotes de Jesus Cristo, e participam do seu sacerdócio.

A missão deste novo sacerdócio já não é fechar-se em nenhum Templo, em determinados dias, e praticar certos ritos, mas transformar a terra, a sociedade, a história de todos os dias, com a sua alegria e as suas dores, a sua festa e as suas tragédias, as suas tarefas e desvelos, e orientá-la segundo Deus. Injectar nela uma nova vida, feita de fraternidade, de solidariedade, de amor. Numa palavra: consagrar toda a humanidade para Deus.

Se todos os cristãos exercessem o seu sacerdócio, aquele que foi descoberto pelo autor da Carta aos Hebreus, vivendo a sua vida com fé e exercendo-a no serviço aos outros, tal como Jesus exercia o seu sacerdócio, estariam a praticar o culto verdadeiramente agradável a Deus, e capaz de construir um mundo melhor sobre a face da terra.

Autor: Ariel Valdés

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Por falar de Deus nas redes sociais, psicóloga cristã pode ser punida pelo Conselho Regional de Psicologia


Recentemente está reverberando a notícia de que a psicóloga Marisa Lobo foi notificada pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP) através de um processo disciplinar onde a principal causa trata-se da acusação da mesma fundar uma pseudo-ciência, a “psicologia cristã”. O teor argumentativo acusa-a de utilizar a bíblia como ferramenta didática na orientação psicológica, o que é contundentemente negado por ela.


Entretanto, a tensão aumentou quando Marisa se negou a retirar de suas redes sociais frases que falem de Deus, determinação esta dada pela justiça. “A questão é cadê a prova que uso religião no meu consultório? É perseguição!”, protestou Marisa em seu Twitter!


A psicóloga se mostrou inconformada, assim como muitos cristãos que acompanham o caso pelas redes sociais. Segundo ela, tudo não passa de uma perseguição religiosa para tentar neutralizar o crescimento dos evangélicos nos segmentos profissionais da sociedade.


 Veja o vídeo abaixo onde ela faz sua defesa:



Gente, ser cristão integral é não fazer dicotomia entre sagrado e profano, entre crença e profissão. A igreja precisa ser sal e luz. Notemos a estranheza que a sociedade tem quando percebe um cristão fazendo de seu talento e conhecimento uma ponte inteligente para se revelar o conhecer a Deus.




Oremos pela psicóloga Marisa, e mais que isso, que possamos de fato proclamar o Evangelho de Cristo, na rua, no trabalho, na escola, nas redes sociais, a tempo e fora de tempo! Vivamos inteiramente e integralmente fazendo nosso ofício “secular” com excelência (1Co 10:31), ao mesmo sendo instrumento de propagação do reino.


***
Oramos pela Psicóloga Marisa Lobo, e torcendo para que os “agentes secretos” de Jesus vivam o Evangelho integral, sem dicotomia, sendo sal e luz não só dentro da instituição, mas também a partir do lugar profissional que Deus legou a cada um de nós. 


vergonha, estamos num pais laico e ainda presenciamos isso. dentro da bíblia tem elementos argumentativos da psicologia e baseando-se tudo no evangelho, qualquer um poder ver e utilizar isso, outros ate chama de pensamento positivo, quando a bíblia ja fala nisso. 
pessoas que não tem compromisso nenhum com o evangelho, ela ja tava tendo muito credito e alguns invejosos que invés de inovar é mais facil se fazer de pedra de tropeço para os justos. parabéns  DEUS é contigo e seja onde você estiver seja luz, seja sal, seja autentico.



fonte: Marisa Lobo



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Significado Cabalístico no Salmo 23




O Salmo 23 (ou, pela numeração da Septuaginta, o Salmo 22) é atribuído ao Rei David, conforme a tradição judaica, David teria escrito este salmo quando estava cercado num oásis, à noite, por tropas de um rei inimigo, daí o Salmo inserir tamanha confiança na Providência Divina contra os inimigos. Na tradição católica, o salmo é rezado para afastar perigos e perseguições, sendo uma das orações mais poderosas. Alguns especialistas judaicos afirmam que há elementos cabalísticos em sua recitação em hebraico. É considerado o mais conhecido salmo bíblico. 


David era o irmão mais novo, entre os numerosos filhos de Jessé. O pai escolheu-o para pastor. O jovem pastor David, segundo o relato bíblico do livro do profeta Samuel, quando inspirado por força divina, matava as feras para defender as ovelhas do seu rebanho. Daí a forte referência pastoril em "O Senhor é meu pastor". Existem várias referências ao pastor e às ovelhas na Bíblia, sendo interessante pensar nas condições e locais da época assim como as ferramentas do pastor:
águas de descanso - pequenas lagoas onde as ovelhas bebem água.
vara - usada para enfrentar e afugentar animais selvagens.
cajado – usado para puxar as pernas das ovelhas quando se prendem ou içá-las quando caem.
óleo – azeite usado para tratar os ferimentos das ovelhas.











O Senhor é o Deus Eterno, o Deus que fez uma aliança com Israel. Os nomes compostos de Deus no AT refletem o conteúdo deste salmo.

“Nada me faltará” – Adonay Yiré – “O Senhor que vê e provê” (Gn 22.14)


“Águas de descanso” – Adonay Shalom – “O Senhor é Paz” (Jz 6.24)


“Refrigera-me a alma” – Adonay Rafá – “O Senhor que te cura” (Ex 15.26)


“Veredas da justiça” – Adonay Tsidkenu – “Senhor, Nossa Justiça” (Jr 33.16)


“Tu estás comigo” – Adonay Shamá – “O Senhor está Ali” (Ez 48.35)


“Na presença dos meus adversários” – Adonay Nissi – “O Senhor é a minha bandeira” (Ex 17.15)


“Unge a minha cabeça” – Adonay Mekadesh – “O Senhor que me Santifica” (Lv 20.8)


Nele, que é o  nosso Roy  (Pastor),





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Doa a Quem Doer :Arca da Aliança, levitas, shofar, tallith, kippah, menorah...




Por falar em elementos estranhos ao culto cristão, como danças e adoração “extravagante”, lembramos de outras “inovações” baseadas em “novas revelações” que vêm transformando os templos evangélicos em verdadeiros mausoléus do sincretismo religioso. Um exemplo é a Arca da Aliança. Como se não bastasse Indiana Jones tê-la redescoberto no filme de Steven Spielberg, agora resolveram trazê-la de volta para a igreja.


James Boice, em seu livro “O Evangelho da Graça”, dá uma bela explicação sobre a Arca e seu significado, uma figura de Cristo no Antigo Testamento: é como se Deus olhasse lá de cima para a Arca e, entre os querubins, visse a Lei que foi quebrada pela humanidade. Essa visão só traz condenação ao homem. Porém, uma vez por ano, no dia da expiação, era feito o sacrifício de um animal e o sangue era aspergido sobre o propiciatório. Aí, quando o Senhor olha para a Arca, Ele vê o sangue da vítima inocente que foi derramado. A propiciação fora feita e Deus salvaria todos aqueles que fossem a Ele pela fé naquele sacrifício. Isto tudo apontava para Jesus.


Por mais bela que seja essa descrição, esse tempo passou. O escritor de Hebreus afirma que tudo isso era figura e sombra das coisas celestes (Hebreus 8:5). Ele mostra nos capítulos 9 e 10 que Cristo cumpriu plenamente o que era figura, e agora temos o que é real. O apóstolo João corrobora este pensamento quando afirma que “ele é a propiciação pelos nossos pecados” (I João 2:2).


Mas os adeptos da onda judaizante ignoram tudo isso, e além de trazer a arca, já trouxeram de volta também o altar, e estão tocando nele toda hora. 




Resgataram os levitas, embora a Bíblia seja claríssima ao dizer que levita é só quem descende da tribo de Levi, separado especialmente para o serviço no Tabernáculo e depois no Templo de Jerusalém. 
Duas instituições já extintas e superadas pelo Novo Pacto que Jesus assinou com Seu próprio sangue. No rasgar do véu ficou consignado o fim daquela dispensação e, portanto, não existe mais levita no culto cristão, doa a quem doer.




A Nova Aliança, da qual fazemos parte, tornou o sacerdócio levítico caduco. O autor de Hebreus diz que o sacerdócio da ordem de Arão foi revogado. Diante da superioridade de um sacerdote que é eterno (Hebreus 7:24), mediador de uma Aliança  superior (8:6), ele conclui que o sistema anterior não podia ser aperfeiçoado (7:18,19). A Nova Aliança envelheceu a primeira (8:13). Assim, fazer referência a essa instituição – levitas – em cultos neo-testamentários é exaltar as sombras que passaram, que não aperfeiçoam (10:1) e são fundadas no que é terrestre e passageiro (8:2).




AGORA ESSA VAI DOER


Também esqueceram de dizer aos “levitas” que eles têm que ser sustentados integralmente pelos dízimos dos fiéis enquanto estiverem “em serviço”. Você conhece algum “sacerdote” moderno que, ao recolher a dinheirama, reparte em 5 partes, fica com uma, dá outra para os “levitas”, e destina os outros 3/5 da arrecadação para as viúvas, órfãos e pobres? Conf. Números 18:24, 30; 31:30, 47; Neemias 10:37, 38; 12:47; 13:5; Ezequiel 48:12. Eu não conheço, se você conhece, me apresenta, por favor.


Ignoram que o faxineiro, o vigia, o jardineiro, o porteiro, a cozinheira, os professores, o cara do som, o zelador, o tesoureiro, os seguranças, todos eles também deviam ser chamados de levitas, e portanto, com direito ao dízimo arrecadado, sendo integralmente sustentados dessa forma, conf. I Crônicas 9:26, 31; 26:20; II Crônicas 23:4, 7; e 34:13. Pois os levitas não eram apenas cantores ou músicos! Mas nada disso parece interessar, e foram adiante ressuscitando o shofar também.


A palavra shofar aparece 72 vezes no Antigo Testamento. É interessante como parte da cultura judaica, da história de Israel. Mas não tem poder nenhum, nem mesmo se tocado por “ungidos”. Não tem parte no culto cristão, doa a quem doer. Não anuncia batalha, não expulsa demônio, não traz unção. 


Pode trazer emoção, mais nada. Senão Paulo teria escrito em Efésios 5:19, 20: “falando entre vós em salmos, hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração, sempre dando graças por tudo a Deus, o Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo e tocando shofar”, e em Colossenses 3:16, “com salmos, hinos e cânticos espirituais acompanhado de um toque de shofar, louvando a Deus com gratidão em vossos corações”...
Nada contra o shofar; mas também, nada a favor! Se for em alguma música cujo arranjo comporte um toque de shofar, tudo bem; quem sabe, “Vem com Josué lutar em Jericó”? Se é que alguém ainda se lembra dessa... agora, ficar tocando esse negócio a toda hora, sem mais nem menos, sob pretexto de “batalha”, que “demônios fogem ao som dele”, ou que é símbolo de unção... aí já é demais.




O louvor e a adoração comunitária, coletiva, não pedem nenhuma dessas coisas: levitas, shofar, danças, bandeiras de Israel, uma arca tosca, de papelão coberto com celofane... nada disso é necessário. Apenas mentes e corações contritos e devotados a oferecer ao Senhor gratidão, ações de graças, devoção sincera traduzida na adoração pura e simples, em espírito e em verdade!
Nem mesmo instrumentos são necessários: a Bíblia relata que Jesus e os apóstolos, na última noite, cantaram um hino (Mateus 26:30 e Marcos 14:26) – provavelmente a capella – e Paulo e Silas, no xilindró, sem nenhum instrumento cantavam hinos que impactaram os outros presos e o carcereiro (Atos 16:25).
(Ou então, “empaquitaram”, como dizem certos “obreiros”... aqui também... e aqui... mas, chega de tosqueira!)...




Voltando a falar sério, vemos com tristeza que ainda há muita gente presa à aparência, de coisas visíveis, e como se já não fosse demais tantos templos, ainda por cima reconstroem uma réplica do Templo de Jerusalém (chamando-o de Templo de Salomão quando na verdade é uma cópia do de Herodes!), contendo não apenas uma arca falsificada como também o próprio véu que Jesus já rompeu! 
Digo falsificada porque a original não podia ser tocada, como lemos em II Samuel 6:6-7. 


Essas de agora, qualquer Zé Ruela pega, carrega pra cá e pra lá, senta em cima... que palhaçada, ou é de verdade ou é de mentira! É que nem o óleo da unção, uma coisa sagrada que só podia ser manipulada pelos filhos de Aarão (Êxodo 30:31-38), e agora um Mané da esquina pega óleo de soja no mercado, diz que é ungido, abençoado, consagrado, e taca na cabeça das pessoas, no sabonete e na carteira do freguês, como garantia da bênção! Tudo à sombra de um menorah de plástico vagabundo.




Para mim isto é mais do que heresia. Estão brincando com coisas sérias. Interessante é que alguns “líderes” adotaram o kippah e o tallith achando que são bíblicos (coitados, não descobriram que isso é um costume medieval e nada tem a ver com as Escrituras). Me admira que ainda não praticam a circuncisão, ainda não deixam a barba crescer, ainda não usam as costeletas enroladas, os chapéus de pele e as roupas pretas dos rabinos... melhor parar por aqui, imagina se eles gostam da idéia...




Quando a Igreja adota práticas e costumes que não lhe pertencem, está pecando. Não era isso o que acontecia entre os gálatas? Eles não estavam prestes a voltar aos rudimentos da lei, às ordenanças cerimoniais? Os judaizantes não os pressionavam para que se submetessem novamente àquilo que era sombra? Não foi esse o motivo de Paulo ter resistido a Pedro face a face? Eu até acho que é importante a Igreja conhecer as festas de Israel, pelo seu caráter profético, que aponta tanto para a primeira como para a segunda vinda de Jesus, mas daí a praticá-las... acho que não tem cabimento.


Os cristãos primitivos, mesmo sendo na maioria israelitas, não as praticavam como Igreja. Talvez – talvez, pois a Bíblia não relata nada nesse sentido, estou apenas especulando – participassem delas como festividade étnica, cultural, de caráter estritamente judaico enquanto manifestação própria de seu povo, se é que participavam – não sei. Mas tudo aquilo perdeu o sentido religioso para o cristão, pois Jesus deu à Igreja apenas um momento de celebração, que é a Ceia. Talvez por isso a Bíblia relate que Paulo fez “um voto” na cidade de Cencréia (Atos 18:18), apenas para externar aos judeus que ele não deixara de ser judeu. Paulo entendia plenamente que tais práticas já estavam superadas.


Ele foi categórico ao afirmar que, mesmo se um anjo do céu pregasse algo além do que os gálatas já haviam recebido, fosse considerado maldito (Gálatas 1:6-9). Por mais impressionantes e pirotécnicos que sejam os movimentos e “novas unções”, a Igreja de Cristo deve rejeitar toda e qualquer idéia que queira “roubar” a glória da cruz e a simplicidade do evangelho de Jesus Cristo. Roguemos a Deus que nos dê discernimento para julgar todas as coisas, à luz da Escritura.




fonte: Doa a Quem Doer

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O Problema é a Bíblia que Atrapalha



“Os espíritos dos profetas estão sujeitos aos próprios profetas;
porque Deus não é de confusão e sim de paz”
(1ª Coríntios 14.32,33ª)



A caminhada cristã é feita na estrada dos absolutos.
Por esta razão os profetas bradaram sua voz contra poderosos reis, sistemas religiosos corruptos e a própria cultura adoecida de suas gerações. O elemento solidificador de sua mensagem era a inspiração divina, que com severidade ecoava: “Assim diz o Senhor”.


Reformas como a do tempo de Josias (2ª Crônicas 34.1-35.19), e os reformadores como Esdras e Neemias, tiveram como coluna mestra e rocha de construção a comunicação divina através da Palavra de Deus. Em nenhum desses momentos de tensa dramaticidade para o povo de Judá foram-lhes oferecidas “revelações” atípicas, rituais estranhos, subterfúgios místicos ou transes embriagantes, mas, o modificador da vida e das diárias do povo era a Palavra Absoluta de Deus.




A vida e obra do Messias foram respaldadas por cerca 300 profecias a seu respeito e todas se cumpriram cabalmente. O Mestre co-relatava suas ações com o que estava estabelecido nas Escrituras. Algumas de suas afirmações acerca delas foram: que não podem falhar (João 10.35); erravam por não a conhecerem, nem o poder de Deus (Mateus 22.29); que os acontecimentos em torno do seu ser e sua história era para o seu cumprimento (Mateus 26.54,56); que ela dava testemunho sobre Ele, Jesus (João 5.39); que elas eram suficientes para o conhecimento da salvação (Lucas 16.29-31) e que era a verdade (João 17.17).




O caminhar dos apóstolos e discípulos na implantação da Igreja de Cristo teve sempre como patamar a proclamação da Palavra de Deus. O Senhor comissionou-os a ensiná-la (Mateus 28.20). Felipe anunciava Jesus através dela (Atos 8.35). Paulo testificou sua inspiração e fidelidade (2ª Timóteo 3.16). Para Pedro – concordando com Salmos 119.105 – era como uma candeia a iluminar em lugar escuro, e jamais podia ser particularizada por indivíduos para os seus próprios desejos (2ª Pedro 1.19-21). Pedro, também tinha plena consciência de sua eternidade (1ª Pedro 1.24,25). O escritor de Hebreus a identifica como viva, eficaz e espada de dois gumes com uma ação imanentemente transcendente em toda criação (Hebreus 4.12).




A Reforma Protestante foi um movimento de retorno ao estudo, ensino da Bíblia na prática de vida da Igreja. Nada foi tão poderoso para abalar as estruturas de poder de uma religião perdida e corrompida do que a argumentação de que a Bíblia, somente a Bíblia é a única regra de fé e prática (Sola Escriptura).
Como podemos perceber os avivamentos na história da Igreja é uma seqüência de retornos a obediência ás Escritura Sagradas.


Para os protestantes, os “crentes”, a Bíblia está acima qualquer outra revelação, tradição ou concílio. Aliás, qualquer sonho, qualquer profecia, qualquer movimento, qualquer avivamento, qualquer prática, qualquer ensino tem que se coadunar com a Palavra, de outra forma seja anátema, ainda que seja um anjo a bradar. (Gálatas 1.8)


Eu pensava que era assim!
Visite uma “igreja” em qualquer dia, qualquer “culto”. Principalmente aquelas dos novos movimentos, dos “moveres”, dos “mistérios”, as neo-pentencostais e você testemunhará o absoluto da Palavra de Deus, a Bíblia, ser descaradamente colocada em segundo plano, esquecida, relegada, ou ainda pior, distorcida e aviltada.


Adivinhações, “visões”, profecias antropocêntricas, mensagens de auto-ajuda, metralhadoras para matar o capeta, gente rodando como carrapetas sem razão, disparate de falação em línguas e promessas de vitórias subjetivas e sofismadas que não se concretizam. Some-se a isso a música sendo usada como um mantra hipnotizante que induz os participantes a gestualidades assustadoras e paranóicas.
Meu Deus! Meu Deus!


Que “igreja” é essa?
Em que parte não entenderam: “ ordem e decência”?
Em que lugar foi perdido a cristocentricidade do Culto?
Em que lugar aprenderam que o Pai, o Filho e o Espírito vivem a nos servir como garçons celestiais a nos fornecer como marmitas as “bençãos”, que nada são a não ser desejos mesquinhos de vil metal e de pisar, humilhar e derrotar quem por alguma razão nos ofendeu?


Cansei de ver pregadores que nem sequer a Bíblia consultava para suas prédicas. Ficava deveras confuso com essa anti-prática cristã, até que compreendi o problema da Bíblia, é que ela, nesses casos, só atrapalha.


Em Cristo, a Palavra da Verdade


fonte: Também Falho

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O Nosso Testemunho de Fé


"Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo”.


Portanto, tambem nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos foi proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus. Hebreus 12:1-2.

Quando alguém compreende a revelação da verdade, essa pessoa estará disposto a compartilhá-la com outras pessoas e com as gerações futuras. Somos gratos às pessoas que, no passado, lutaram pela Verdade, que nos permitem ter acesso a esta gloriosa revelação de Jesus Cristo. Esses crentes entenderam a riqueza e a beleza da revelação, e estavam prontos para lutar a fim de passar adiante o fruto da revelação.


Como podemos dar frutos semelhantes para a vida eterna? Depende escolhas que fizermos. Primeiro temos que fechar os ouvidos para a voz das trevas, como está escrito no salmo primeiro: Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Salmo 1:1.

A segunda coisa é abrir os nossos ouvidos à voz do Espírito falando através da Palavra de Deus, como está escrito: Mas o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Salmo 1:2.
O fruto da A comunhão com o Senhor através da Sua Palavra Vivificante é o que garante a estabilidade nesta vida e impacta a vida de outros gerando frutos eternos, como dizem as Escrituras: E ele será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, que dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Salmo 01:03.


"Um passo de fé"
Muitas pessoas admiram Jesus como um modelo único a ser seguido por gerações, muitos gostariam de imitá-lo. Jesus não veio para ser apenas admirado, mas nos trouxe um modelo perfeito a ser seguido. Se queremos ser como Ele, precisamos dar um passo de fé, como Pedro. Quando Pedro viu o seu Senhor andando sobre o mar furioso, ele pediu para ir ao encontro de Jesus sobre as águas. Então Jesus disse: "Vem!".

Todos quanto escolheram seguir o Senhor, de alguma forma ouviram antes uma ordem D’ele, dizendo: "Vem!" Uma ordem que implica um passo de fé. Como é evidente nas Escrituras, aquilo que somos capazes de ver não é fé. A fé é bíblicamente definida como: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem."




Temos que dar um passo de fé "apesar das dificuldades" ", a fim de experimentar o poder de Deus. Mas precisamos lembrar que tudo deve ser feito de acordo com a Palavra de Deus. Pedro não experimentou a possibilidade de andar sobre as águas porque ele simplesmente decidiu abandonar o barco, mas por causa da Palavra, da Ordem do Senhor. A Palavra de Deus nos diz que "deveremos passar por dificuldades" e desonra por causa do Seu Nome. A nossa fé não será genuína se ignorarmos estas palavras, se não manifestarmos a paciência do Senhor em nossos sofrimentos. Qualquer um que ignora-las será envergonhado naquele dia.




É bom lembrar que muitas vezes o passo de fé nos coloca diante de algumas dificuldades. Assim como a Palavra levou os filhos de Israel a sair do Egito e os colocou diante de um obstaculo chamado Mar Vermelho. Essas  dificuldade se colocam entre as promessas de Deus e cumprimento delas e servem para desafiar e fortalecer a nossa fé. Os crentes devem aceitar esses desafios como uma parte de sua caminhada espiritual. O Filho foi desafiado no Calvário, no caminho mais difícil, como está escrito nas Escrituras: "Durante os dias de sua carne na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em voz e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão; Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu ". Hebreus 5:7-8.


O clamor "Eli, Eli, lamá sabactâni?" É suficiente para expressar os sofrimentos de nosso Senhor no Calvário. Por trás desse pedido de socorro, podemos identificar a grande fé que o levou a aceitar a vontade do Pai. Sim, Ele sabia que Deus não permitiria que "seu Santo sofresse decomposição”, e que, em três dias, ele ressuscitaria  dentre os mortos. Além do poder da morte, o Senhor enxergou o poder da ressurreição vitoriosa.

Eu não preciso escrever mais nada sobre a base da fé. Lembremo-nos que indenpendente de momentos bons ou ruins, apenas três coisas permanecem: a Fé, a Esperança e o Amor. É importante para os cristãos se certificarem que tipo de fé, esperança e amor permanecerão. Somente o que recebemos de acordo com a Palavra permanecerá para sempre. Eu quero encoraja-lo a viver de forma digna do chamado da Santa Palavra. Permitam irmãos, vocês que são herdeiros da glória de Cristo, serem exemplos para outros, a fim de ser um testemunho do poder de Cristo para o mundo.

Peço-lhes que vivam segundo a Palavra de Deus, a fim de rejeitar as ações das trevas que geram dúvidas em seus corações. A verdadeira vitória que elimina as dúvidas, vem pelo ouvir a Palavra de Deus com fé.
Somente uma igreja baseada nos ensinamentos de nosso Senhor Jesus Cristo subexistirá, longe do auxilio e da proteção da Palavra de Deus o devorador o destrurá.
“Vamos dar um Testemunho Santo. "

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O Monte das Bem-Aventuranças em Israel




O local tradicional para o Monte das Bem-aventuranças é na margem noroeste do Mar da Galileia, entre Cafarnaum e Genesaré (Ginosar). A localização real do Sermão da Montanha não é certo, mas o lugar atual (também conhecido como Monte Eremos) foi comemorado durante mais de 1600 anos. O lugar fica está muito perto Tabgha. Outras localizações sugeridas incluíram o Monte Arbel, este fica muito perto.




O Sermão no Monte
O chamado "Sermão do Monte" está registado em Mateus 5-7 e Lucas 6. A alegada discrepância entre a versão de Mateus estar em uma colina e de Lucas estar em um lugar plano é facilmente conciliável com a observação dos lugares que se encontram nas encostas da Galileia, o cimo dos mesmos é plano. A Escritura não dá nenhuma indicação sobre a localização exata deste evento, mas os bizantinos construíram uma igreja para comemorar na parte inferior do morro. Alguns dos estudiosos que acompanharam Napoleão situaram a ascensão no monte Arbel nas proximidades.


A sugestão desta colina para o local do Sermão da Montanha é muito boa. Conhecido como o Monte Eremos, esse morro está localizado entre Cafarnaum e Tabgha e é um pouco acima da "Cova do Semeador". Esta encosta espaçosa proporciona muito espaço para reunir multidões, como evidenciado em Março de 2000 aquando da visita do Papa João Paulo II, foi preparado lugar para 100.000 católicos poderem assistir à missa (choveu e vieram menos, mas o espaço estava disponível).






Capela


Na montanha está situada uma capela católica construída em 1939 pelas Irmãs Franciscanas, com o apoio do governo italiano, Mussolini. O edifício que foi construído pelo famoso arquiteto Antonio Barluzzi é cheio de simbolismos numéricos. Na frente da igreja, os símbolos no pavimento representam Justiça, Prudência, Fortaleza, fé, caridade e moderação. Dentro da igreja realça-se o manto da visita do Papa Paulo VI em 1964.







As bem-aventuranças

"Bem-aventurados são os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados são os que choram, porque eles serão consolados. Bem-aventurados são os mansos, porque eles herdarão a terra. Bem-aventurados são os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos. Bem-aventurados são os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados são os puros de coração, porque verão a Deus. Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados são os que perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois, quando os homens vos injuriarem e perseguirem e disser todo o mal contra vós, por minha causa "(Mateus 5:3 - 11 KJV).

O Monte das bem-aventuranças tem vista para a Planície numa extensão de quatro milhas de comprimento de Genesaré, uma área famosa pela sua fertilidade. Flávio Josefo referindo-se a este local disse: "coroamento da natureza." Várias vezes os registos do Novo Testamento que Jesus esteve nesta área, incluindo quando ele curava as multidões aqui e enfrentou a condenação farisaica em relação à impureza ritual (Marcos 6-7).


fonte: galeria bíblica 

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Apenas Igreja Católica Pode Perdoar Pecados,Afirma Padre


Em uma entrevista para a agência de notícias Zenit, com sede no Vaticano, o padre Hernán Jiménez afirmou que apenas a Igreja Católica pode perdoar os pecados, o que pela lógica condenaria os evangélicos que não passam pela confissão.


A afirmação foi dada quando o repórter José Antonio Varela Vidal questionou o padre a respeito da ligação direta com Deus, mas ele afirma que essa ligação acontece somente com a oração e não com a confissão dos pecados. “Com Deus há uma comunicação direta com a oração e a meditação interior, mas nunca a remissão dos pecados. Segundo o mandamento do Senhor somente os apóstolos e seus sucessores, os sacerdotes, o fazem”, disse.
Jiménez é um padre da ordem dominicana, que é confessor da Igreja Santa Maria Maior (em italiano Basilica di Santa Maria Maggiore), de Roma, essa igreja pertence aos quatro templos papais encarregados do rito da confissão, por isso o pároco afirma que somente a Igreja Católica pode perdoar os pecados. “A base está nos Evangelhos, em João 20. 22 – 23. O sacerdote atua em nome de Deus e o faz por meio do mandato da Igreja, que recebe a ordenação sacerdotal. O sacerdote redime todo o pecado a fórmula: ‘em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo’”, diz.
Nesse caso quem não passa pelo confessionário católico não estaria perdoado e, portanto, estaria condenado ao inferno.


O Papa Bento XVI também tem afirmado em suas declarações que a nova evangelização precisa passar pelo confessionário, ou seja, a pessoa evangelizada só estará completamente salva se fizer a confissão de seus pecados para um padre.

Fonte: Gospel Prime


João 20
22. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo.
23. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos

NESSA PALAVRA JESUS ESTÁ DIZENDO QUE NÓS DEVEMOS PERDOAR AQUELE QUE NOS FIZER MAL , POIS , COMO NÓS QUEREMOS SER PERDOADOS SE NÓS NÃO LIBERAMOS PERDÃO ?, E NÃO QUE O HOMEM POSSA PERDOAR UM PECADO !


SÓ QUEM PODE PERDOAR O PECADO É AQUELE QUE NUNCA PECOU E AQUELE QUE DESTRUIU O PECADO , OU SEJA , JESUS CRISTO ! POIS , COMO ALGUEM QUE COMETE PECADO PODE PERDOAR PECADO ?

Nós que somos evangélicos e temos a visão espiritual aberta pelo Espírito Santo sabemos o que a palavra de Deus diz,e o que realmente significa.Mas é muito ridículo quando a gente ouve uma BESTEIRA dessas,nós sabemos que a igreja católica realmente acha que eles são a igreja de Deus e o resto é enganação!Eles se chamam sacerdotes,mas eles são como os sacerdotes da época de Jesus,que eram os mestres da lei,e que Jesus os chamava de hipócritas!



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Removendo os lobos dos Púlpitos


...e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos.Apocalipse 2:2


Muitos pregadores se tornaram profissionais de altar. Pregam bem, manipulam a unção do ambiente, causando a impressão de que são espirituais, mas na verdade são pessoas que não tem o coração no Reino de Deus.


Altivos, egocêntricos, carnais, alguns manifestam até poderes demoníacos, espírito de anti-cristo.


Nem sempre o falso profeta sabe que é falso profeta. São tomados por espírito de engano, e se possível enganam até mesmo os escolhidos.


Abaixo eu relaciono alguns testes para descobrir quem não deve subir no altar de sua igreja:



1) Teste de integridade:  Procure observar como é a vida pessoal do pregador, incluindo casamento, relação com os filhos, caráter, sinceridade (caráter vale mais do que carisma). 




2) Veracidade:  Veja se o pregador não é mentiroso ou exagerado. O que não falta são contadores de história. Exageram nos testemunhos, nos sinais, no número de membros da igreja. São filhos do “pai da mentira”.




3) Teste da humildade:  Você precisa abençoar o pregador, pois isso é bíblico. Mas procure observar nas “entrelinhas da negociação”, se este pregador lhe trata com humildade. Mas não se esqueça, que o pregador tem direito de dizer o que ele precisa. A humildade não é percebida pela maneira que a pessoa se posiciona.




4) Teste dos sinais permanentes:  Não queira apenas agitadores de massas. Muitos pregadores chegam na igreja, sacodem a alma do povo, geram emoções, motivações, mas quando vão embora, as “luzes espirituais” se apagam. Procure frutos que permaneçam.


5) Teste do mundo real: Cuidado com as pregações fantasiosas. Existem pessoas que pregam uma mensagem tão transcendente, que não serve de nada para o dia a dia do ouvinte.




6) Teste da transferência de unção: Antes de deixar o pregador colocar as mãos sobre a cabeça de seu rebanho, procure discerni-lo bem.
Se houver dúvidas, não deixe! Também é importante observar como a vida da pessoa está, dias depois da “imposição de mãos”.
Existem muitos pregadores que pregam uma coisa com a boca, mas transferem “outra coisa” na imposição de mãos.




7) Teste da ética: Cuidado com aqueles que dizem: “ … se Deus mandou eu falar, falo …”.
Muitos usam este argumento para falar o que querem, destruindo assim projetos e conceitos das igrejas que visitam. Se Deus tem algo para a igreja, primeiro ele vai confirmar no coração do pastor local.


Tenha cuidado com aqueles que entregam “revelações” no altar de sua igreja. Muitas “revelações” tornam-se cativeiros espirituais, pois quando faladas, geram “fé” no coração do ouvinte, mudando os rumos que Deus tem para o ouvinte.


Lembre-se adivinhação é contra as leis de DEUS e tem muitos pastores no altar fazendo adivinhação e muitos por não conhecer a palavra acredita que seja DEUS falando.“Meu povo sofre por não conhecer as Escrituras nem o poder de Deus”(Mateus 21.19)




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