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A Soberania de Satanas?...



MAS O QUE DE DEUS É GERADO CONSERVA-SE A SI MESMO, E O MALIGNO NÃO LHE TOCA

Vejo muitas igrejas, principalmente as neopentecostais, frisando e destacando tanto o poder de Satanás e seus demônios, que me parece, na verdade fica muito claro, que o evangelho em tais lugares tem ficado em segundo plano.

Falasse muito em campanhas de libertação, descarrego, sessões de libertação e etc., que se esquecem da prioridade da igreja, que é a proclamação do evangelho, das boas novas, para a glória de Deus; se preocupam em manter o "corpo fechado", e abandonam o Ide.

De onde vem essa obsessão com o poder das trevas? Parece que se esqueceram que os que são gerados de Deus não podem ser tocados pelo maligno. 1Jo 5:18

Satanás não pode fazer nada sem a permissão de Deus. A história de Jó deixa claro que Satanás poderia fazer somente o que Deus lhe deu permissão para fazer, e nada mais (Jó 1.12; 2.6). O verdadeiro cristão não precisa de campanhas para ser liberto, pois, "...se o Filho os libertar, verdadeiramente serão livres."
(João 8:36). Quando Cristo os liberta, isso acontece de forma completa, e não através de processos ou campanhas; a questão está em se sujeitar a Deus e resistir ao diabo, agindo assim ele fugirá de nós. Tg 4:7

Muitos precisam ser libertos não do diabo, mas da ignorância. Precisam conhecer a verdade para que a verdade os possa libertar (Jo 8:32). Não estou dizendo que o cristão deva ignorar a presença de Satanás nesse mundo que jaz no maligno, estou dizendo que ele deve se orientar melhor a respeito do Deus que ele serve, e saber que Satanás não pode fazer nada sem a permissão de Deus, absolutamente nada! (Jó 1:12; 2:6)

Não são poucas as vezes que a bíblia nos orienta a descansarmos no SENHOR, Satanás e seus demônios podem até se levantar contra os cristãos, mas como diz o salmista, mil cairão ao lado e dez mil a direita, sem que ele seja atingido.


Servimos a um Deus soberano que zela e cuida daqueles que lhe pertencem, que fique bem claro isso.

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estrela ou planeta

você é estrela ou planeta, os planetas são corpos iluminados, e as estrelas são corpos celestes luminosos.

Corpo Iluminado
São os corpos que não possuem a capacidade de emitir luz própria. Os corpos iluminados apenas refletem a luz que recebem.

Corpo Luminoso
É uma espécie de luz primária capaz de emitir luz própria, proporcionando, então, iluminação para o meio onde está sendo emitida.



Não tenha inveja de mim... o céu e muito grande a espaço para muitos corpos celestes brilharem.

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Amor alem da vida (somos eternos)



AMOR ETERNO
Muitos falam de amor eterno, quando não acredita na eternidade do mesmo.
Falar em eternidade não é tão fácil como parece, pois de acordo que tipo de eternidade se fala. A eternidade de um momento, a eternidade de tempo cronológico e o tempo de Deus.

A eternidade de um momento é aquele que muitos usam para um amor, e isso não compete tempo de duração. Sabe aquele momento que não sai de sua cabeça e você ainda sofre quando lembra, mesmo que foi há alguns anos atrás? Bem isso
Nós temos o poder de eternizar quem queremos dentro de nós.

Eternidade de tempo cronológico é aquilo que você julga um ano, dois anos,.... se você se prende ao tempo cronológico, vai querer medir felicidade por tempo de anos passados e não vai encontrar. Serás infeliz neste momento achando que tudo foi em vão. Porque a felicidade esta ligada ao nosso espirito. A felicidade esta na eternidade de Deus e dentro de você.


Eternidade no tempo de Deus é aquele que não sabemos em nada sobre ele e do outro lado desta vida. E o chamamos de eternidade, mas lembre-se somos seres eternos, isso mesmo você leu certo, somos eternos. Mesmo que o nosso corpo (involucro) pereça, ainda continuaremos eternos. Porque somos feito da mesma matéria que veio da eternidade de dentro de Deus.

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Filipenses 1:18 justificaria o show gospel de hoje?



Um amigo no Twitter me perguntou se Filipenses 1:18 não justificaria o evangelho gospel e o show gospel. Acho que ele tinha em mente o festival gospel na Globo e a hipotética novela da Globo com uma heroína evangélica.

Para quem não lembra, Paulo diz o seguinte em Filipenses 1:15-18:

“Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade; estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho; aqueles, contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias. Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei” (Fp 1:15-18).

A interpretação popular desta passagem, especialmente desta frase de Paulo no verso 18, “Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei” – é que para o apóstolo o importante era que o Evangelho fosse pregado, não importando o motivo e nem o método. A conclusão, portanto, é que podemos e devemos usar de todos os recursos, métodos, meios, estratégias, pessoas – não importando a motivação delas – para pregarmos a Jesus Cristo. E que, em decorrência, não podemos criticar, condenar ou julgar ninguém que esteja falando de Cristo e muito menos suas intenções e metodologia. Vale tudo.

Então, tá. Mas, peraí... em que circunstâncias Paulo disse estas palavras? Se não me engano, Paulo estava preso em Roma quando escreveu esta carta aos filipenses. Ele estava sendo acusado pelos judeus de ser um rebelde, um pervertedor da ordem pública, que proclamava outro imperador além de César.

Quando os judeus que acusavam Paulo eram convocados diante das autoridades romanas para explicar estas acusações que traziam contra ele, eles diziam alguma coisa parecida com isto: “Senhor juiz, este homem Paulo vem espalhando por todo lugar que este Jesus de Nazaré é o Filho de Deus, que nasceu de uma virgem, que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia, e que está assentado a direita de Deus, tendo se tornado Senhor de tudo e de todos. Diz também que este Senhor perdoa e salva todos aqueles que creem nele, sem as obras da lei. Senhor juiz, isto é um ataque direto ao imperador, pois somente César é Senhor. Este homem é digno de morte!”

Ao fazer estas acusações, os judeus, nas próprias palavras de Paulo, “proclamavam a Cristo por inveja e porfia... por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias” (verso 17).

Ou seja, Paulo está se regozijando porque os seus acusadores, ao final, no propósito de matá-lo, terminavam anunciando o Evangelho de Cristo aos magistrados e autoridades romanos.

Disto aqui vai uma looooonga distância em tentar usar esta passagem para justificar que cristãos, num país onde são livres para pregar, usem de meios mundanos, escusos, de alianças com ímpios e de estratégias no mínimo polêmicas para anunciar a Cristo. Tenho certeza que Paulo jamais se regozijaria com “cristãos” anunciando o Evangelho por motivos escusos, em busca de poder, popularidade e dinheiro, pois ele mesmo disse:

“Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2Co 2:17).

“Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; pelo contrário, rejeitamos as coisas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade” (2Co 4:1-2).

“Ora, o intuito da presente admoestação visa ao amor que procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia. Desviando-se algumas pessoas destas coisas, perderam-se em loquacidade frívola, pretendendo passar por mestres da lei, não compreendendo, todavia, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais fazem ousadas asseverações” (1Ti 1:5-7).

“Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro” (1Ti 6:3-5).

“Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus” (1Co 2:1-5).

Portanto, usar Filipenses 1:18 para justificar esta banalização pública do Evangelho é usar texto fora do contexto como pretexto.


Augustus Nicodemus Lopes

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eli eli lama sabactani ?



UL-HIM UL-HIM LAMÁ SABAKTANI?...
O 1º ponto a ser considerado é, que Deus está fora do contexto original da lashom kakodesh!
Portanto, deve-se examinar a passagem referida como sendo do ponto de vista da lingua sagrada, nada de grego e ou latim! Que nada tem a ver com a originalidade dos Ketuvim kadoshim=Escritos sagrados! sim?
O termo correto é ulhim, ulhim lama sabaktani?=meu supremo poder, meu supremo poder, tu me abandonaste?
O sentido básico de ULHIM é "Forte, Líder Poderoso, Supremo"; a forma da palavra indica plenitude de poder.
O sabaktani do verbo aramaico "sabak=para permitir, abandonar, com o tempo perfeito 2ª pessoa-você) e o objeto sufixo-ani 1ª pessoa-eu)
MEU PODER!(força) MEU PODER!(força) TU ME ABANDONASTE?...
SHALOM EM YAHSHUAH
E LEMBRE-SE

"Não o talmidi=discipulo não pode ser superior ao seu mestre, porem o que for perfeito, será como o seu mestre...Lukas 6,40.

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Deus recompensou a mentira?



Quando lemos Josué 2:3-6 percebemos que a prostituta Raabe mentiu a respeito da estadia dos dois espias na casa dela, quando eles eram procurados pelos moradores da cidade de Jericó. Porém, o contexto nos mostra que Deus recompensou Raabe não por causa da mentira, mas, pela fé que ela teve nEle. Veja:

“Agora, pois, jurai-me, vos peço, pelo SENHOR que, assim como usei de misericórdia para convosco, também dela usareis para com a casa de meu pai; e que me dareis um sinal certo” (Js 2:12).

Quando pediu aos espiais que jurassem pelo Senhor, ela demostrou conhecimento sobre o valor de uma promessa feita em nome do Deus Eterno. Portanto, ela acreditava no Deus verdadeiro e já possuía certo conhecimento dEle.

Os versos 18 e 21 também são esclarecedores. Além da fé em Deus, ela obedeceu à ordem dos espias de pendurar um cordão vermelho na janela, para que eles não entrassem na casa dela quando a cidade você tomada pelo povo de Israel. Ela creu, simbolicamente, no sangue de Cristo derramado em favor do pecador (Cf. Jo 1:29).

Interessante nessa é história é ver que Deus tem paciência com as limitações das pessoas. Ele sabia que, como pagã, sem ter vivido num ambiente familiar bem estruturado sobre princípios morais, ela não tinha ainda desenvolvido firmeza de caráter para não mentir. Mas, por ter tido fé nEle, o Senhor a perdoou pela mentira e a recompensou porque creu e obedeceu (Cf. Hb 11:6). Ele não olha para o que somos, mas, especialmente para quem seremos ao lado dEle:


“Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados” (Hb 8:12).

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são lucifer- um santo católico



SÃO LUCIFER - O SANTO CATÓLICO QUE A IGREJA "ESCONDE".

SIM, EXISTE UM SANTO CONHECIDO COMO SÃO LÚCIFER OU LÚCIFER CALARITANO, VOCÊ NÃO SABIA NÉ? MUITOS NÃO SABEM! A IGREJA NÃO TOCA MUITO NO ASSUNTO, POIS FAZENDO ISSO, TERIA QUE ADMITIR QUE O NOME LÚCIFER COLOCADO NA BIBLIA TEM OUTRO SENTIDO E É TOTALMENTE DETURPADO. O SEU REAL SIGNIFICADO NÃO TEM NADA A VER COM AQUILO QUE A MAIORIA DAS PESSOAS "INFORMADAS" PENSAM... TANTO É QUE EXISTE ATÉ UM SANTO CANONIZADO COM O NOME DE... LÚCIFER!
MAS SE A IGREJA ADMITISSE ISSO OFICIALMENTE E DIVULGASSE, É FATO QUE A FÉ DE MUITAS PESSOAS SERIA ABALADA!

A Igreja, tem muita coisa a revelar. E tais coisas, podem mudar o rumo da mente da humanidade cristã. Será que a demonização do nome Lúcifer pela igreja católica não causou a demonização do mesmo nome na igreja evangélica ? e com um proposito?


Lúcifer ou Lúcifer Calaritano (em italiano San Lucifero) (m. 370 ou 371) foi um bispo de Cagliari na Sardenha e é um santo cristão conhecido, sobretudo, pelo sua oposição ao arianismo. No Concílio de Milão em 354 defendeu Atanásio de Alexandria e se opôs a arianos poderosos, o que fez o imperador Cosntantino II, simpatizante dos arianos, confiná-lo por três dias no palácio. Durante seu confinamento, Lúcifer debateu tão veementemente com o imperador que ele acabou por ser banido, primeiro para a Palestina e depois, para Tebas, no Egito. No exílio escreveu duras cartas ao imperador, que o pôs sob o risco de martírio.

São Lúcifer, no Concílio de Milão (354), defendeu violentamente Santo Atanásio de Alexandria e suas ideias, ao ponto de ser também exilado pelo imperador Constâncio II, que havia aderido à doutrina ariana. Juntamente com o bispo, outro santo foi exilado, Eusébio de Vercelli, defensor da plena divindade de Cristo. Escreveu obras contrárias às heresias, sempre criticando duramente o arianismo, de modo que, seus seguidores eram chamados luciferianos, que posteriormente foram liderados por São Gregório de Elvira. A seu respeito, escreveu São Jerônimo na Altercatio Luciferiani Et Orthodoxi.

Após a morte de Constantino e a ascensão de Juliano, Lúcifer foi solto em 362. Entretanto não pode se reconciliar com os antigos arianos. Ele consagrou o bispo Paulino, sem licença, criando assim um cisma. Possivelmente foi excomungado. Nos dá uma pista disso os escritos de Santo Ambrósio, Santo Agostinho e São Jerônimo, que referem-se a seus seguidores como luciferianos, uma divisão que surgiu no início do século V. Jerônimo em seu ALTERCATIO LUCIFERIANI ET ORTHODOXI (Altercação entre Luciferianos e Ortodoxos) demonstra quase tudo que se sabe sobre Lúcifer e suas idéias. Inclui-se entre os principais escritos do bispo de Cagliari: DE NON CONVENIENDO CUM HAERETICIS, DE REGIBUS APOSTATICIS, e DE S. ATANASIO.
Sua festa, no calendário da Igreja Católica é dia 20 de maio. Seu nome demonstra que Lúcifer não era, pelo menos no século IV, apenas um sinônimo para Satã. Todavia, com os movimentos a partir do século XIX houve certa confusão, dando a entender que luciferianos (diferentemente do sentindo teológico que é apresentado aqui) fossem satanistas. É de se observar que isso não faz com que seu culto seja suprimido ou sua canonização reavaliada. Muito embora ele não seja muito citado para evitar mal-entendidos e escândalos.

Uma capela na Catedral de Caligliari é dedicada a São Lúcifer (talvez a única no mundo). Maria Josefina Luísa de Savóia, rainha consorte, esposa de Luís XVIII de França está enterrada lá.

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Essa é para doer!!



Aqui pela net e nas redes sociais, vi amigos virarem casais, casais virarem inimigos, gente que jurava amor eterno vivendo outros amores.
Acompanhei bastidores de amores surgindo, se acabando, vidas mudando completamente.

Vi grandes amizades nascerem do nada, vi grandes amizades acabarem por nada. Vi gente formando grupinhos e hostilizando outros grupinhos. Vi solidariedade das mais verdadeiras e puxa-saquismos dos mais falsos.


Conheci gente do bem. Vi gente do mal fazer o mal. Gente que entrou e saiu da minha vida, lenta ou fugazmente. Vi gente gostar de verdade das coisas que eu escrevo e gente me odiar pelo simples fato por eu escrever verdades, criei amigos fortes e inimigos sem que até hoje eu saiba o porquê.

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A SALVAÇÃO NO JUDAÍSMO



Um grande exemplo que faz com que erre, em afirmar que a lei foi abolida, quando nunca foi, e ser cumprida não quer dizer ninguém mais precise fazer.

A Lei de Deus não necessita de reforma, ou de atualização, ela é perfeita, ela é útil para nos mostrar qual é à vontade de Deus. E nenhum dos Dez Mandamentos foi mudado, ou cancelado. Caso contrário a Lei não seria perfeita.

A Lei de Hashem é a expressão do caráter de dEle.
Hashem é Santo a sua Lei é Santa
Hashem é Justo a sua Lei é Justa
Hashem é Bom a sua Lei é Boa
Hashem é Eterno a sua Lei é Eterna

Mateus 19:17 “Se queres entrar na vida guarda os mandamentos.” isso é mandamento e lei.

A lei não é para aperfeiçoar você, já é! você tem a centelha do Eterno dentro de você. você não faz ou a pratica para ganhar algo depois (a salvação ou paraíso),
você faz e pratica porque é seu caráter de fazer. mostrar a grandeza do Eterno em amor a ele e ao próximo, esta é a verdadeira lei e motivo dela.

Ela não é para um fim (aperfeiçoamento), tipo: faço aqui para ganhar depois, não. Não é motivo de recompensa, mas de caráter. Eu faço porque já recebi. porque eu sou centelha do Eterno e mostro que sou assim.

O Eterno não trabalha com Méritos e Deméritos. (fazei isso e que te dou aquilo)

Então disse Davi a Natã: Pequei contra o Senhor. E disse Natã a Davi: Também o Senhor PERDOOU o teu PECADO; não morrerás. 2 Samuel 12:13

Falai benignamente a Jerusalém, e bradai-lhe que já a sua milícia é acabada, que a sua iniquidade está EXPIADA e que já recebeu em dobro da mão do Senhor, por todos os seus PECADOS. Isaías 40:2

Eu, eu mesmo, sou o que APAGO as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus PECADOS não me lembro. Isaías 43:25

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, PERDOAREI OS SEUS PECADOS e curarei a sua terra. 2 Crônicas 7:14

Eu, eu sou o YHWH, e fora de mim não há Salvador (Isaías 43:11).

Não somos salvos pelas boas obras e nem pela Lei, mas para as boas obras a fazer. As boas obras de justiça não são a causa da justificação no Eterno, mas sua consequência. Não fazemos boas obras e nem praticamos a lei com o propósito de sermos justificados; praticamos porque já fomos justificados, mediante a fé no Eterno.

É importante destacar que se as boas obras não encontram lugar como causa meritória ou instrumental da salvação, elas precisam ser vistas como a evidência da justificação no Crente no Único criador e eterno Ha´Shem. A fé e as boas obras não estão em conflito. A fé sem as obras é morta; as obras sem a fé não são boas. A fé produz obras e as obras provam a fé. Tudo provém de Eterno, pois é ele quem opera em nós, tanto o querer como o realizar.

Baruch HaShem

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UMA LENDA - Apocalipse 12



E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.
E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete Diadema.
E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.
E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono. Apocalipse 12:1-5

Muitos utilizam este texto para afirmar a queda de Lúcifer ( de um ser que não existe), tratando de dizer sobre o dragão que levou a terça parte do céu. Que pena que faltou estudo para perceber que isto é apenas uma lenda e uma adaptação.

E ainda tem o fator de dizer que esta mulher é a tribo de juda (ou Maria) e está falando de Jesus. Então vai ter que engolir pontos cruciais do texto.
Vamos a eles: veja bem apocalipse foi escrito posterior a Jesus, por volta do ano 95 dc. E o texto afirma (E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro...)
(...há de reger ...) Ainda vai governar? O escritor afirma que ele não governa.
(...e o seu filho foi arrebatado para Deus) Ele foi arrebatado? Num é estranho?

Como disse no titulo, é uma lenda adaptada para o objetivo do escritor. Ele usou de 2 lendas, uma babilônica e outra egípcia. Vamos a elas.

Origem babilônica

Alguns estudiosos traçaram o capitulo inteiro de um velho “mito babilônico” que tratava da guerra entre Tiamat, o dragão de 7 cabeças, e os deuses. Que não foi decidido ate Marduk, o deus da luz surgir.
Nesta contenda Tiamat derruba um terço das estrelas. A grande Águia é a constelação chamada de Águia, que Gunkel supõe ter sido o servo de Marduk. Tiamat sabendo do destino da criança procura mata-lo no momento em que nascesse, mas é resgatado para um lugar de segurança. Então Tiamat se volta contra a mãe, mas com a ajuda da águia e da terra, ele é salva. Logo após a sua fúria é dirigida para contra o resto dos seus filhos. Na ultima Marduk cresce e retorna e vence Tiamat.

Origem egípcia

Outros estudiosos recorrem à mitologia egípcia para a fonte do texto, e encontram no mito de Hathor, Osiris, Horus e Set as semelhanças. A mulher que é a mãe da criança é a deusa Hathor (ou seja, Isis), que é representada com um sol sobre a sua cabeça. A criança é Horus, filho de Osiris; o dragão é Typhon (Set), os símbolos favoritos para desiguina-los são: dragão, serpente ou crocodilo.

Este mito primitivo é na realidade “a velha historia do conflito entre a luz e as trevas, ordem e desordem”, transferindo assim para outras religiões e culturas, adaptadas pela espiritualização (criatividade) dos fiés.

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"O DIABO VEIO PARA ROUBAR, MATAR E DESTRUIR." SERÁ?



Isso não está na bíblia!
Você leu esse texto normalmente e não notou nenhum equívoco nele, certo?

É que a frase se tornou tão clássica que a gente pensa que está mesmo na Bíblia. Só que a Bíblia na verdade diz assim:

"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância". (João 10:10).

Analise o contexto de João 10 e você perceberá que ali Jesus fala da diferença entre o bom e o mau pastor. Analisando isso ficará claro que o texto diz que foi o mercenário que veio para roubar, matar e destruir.

Não que o diabo também não tenha esse objetivo, mas ao ouvirmos um pseudo pastor, por exemplo, pregando isso na mídia, percebemos que ele coloca sobre o diabo uma descrição que jesus fez ao pastor mercenário.

"Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas". (João 10:11-12).

"Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor DEUS: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos!" (Ezequiel 34:2).

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Maldito o HOMEM que confia no HOMEM, será?




SERÁ QUE ESTA PASSAGEM DIZ QUE NÃO DEVEMOS CONFIAR NO NOSSO PRÓXIMO?

Assim diz o Senhor: Maldito o HOMEM (Geber) que confia no HOMEM (Adan), e faz da carne o SEU braço, e aparta o SEU coração do Senhor!
Porque será como a tamargueira no deserto, e não verá quando vem o bem; antes morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável.

HÁ UM ERRO DE INTERPRETAÇÃO NESTE VERSÍCULO, POIS TODOS DIZEM QUE SE FALA DE UMA PESSOA PARA OUTRA, PARA NÃO CONFIAR EM NINGUÉM. SERÁ?

Jr 17:5-8, o contexto concentra-se no indivíduo e não no outro ser. concentra-se no indivíduo em confiar em si mesmo, aqui não fala de um indivíduo confiar no outro indivíduo, mas confiar em si mesmo, dentro de seu orgulho e que gera consequências para si.

Geber = homem imaturo
Adan = homem formado, adulto, pó, terra, barro.

A construção está de Geber para Adan, ou seja, de um homem imaturo confiar em si mesmo homem formado, terra.

O Geber ele acredita que ele tem maturidade suficiente para realizar os seus feitos. quando ele não tem o potencial para tal ação. logo, ele é um homem que só tem EGO, SÓ ELE PODE, SÓ ELE FAZ e ninguém consegue conviver com um homem desse.
então há uma consequência que esta dita no V-6. viverá só, mesmo no meio de pessoas.

A intenção do versículo 6, representa a pessoa num ambiente inóspito o qual está vagando sozinho desamparado no deserto e que enfrenta a perspectiva de uma morte certa.

Logo, os que não tem seu orgulho em si, é maduro o suficiente em saber que pode errar, ele conserta e continua a jornada.

A HUMILDADE É TUDO
a humildade tbm tem suas consequência e esta registrada nos versículos posteriores e mostra que a fala da pessoa em si.

Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor.
Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto.

Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?
Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações. Jeremias 17:5-10

Ainda vale a pena servir ao Eterno e não sair de seus caminho.
Felizes aqueles cuja vida é pura, e seguem a lei do Senhor. Salmos 119:1

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Hermenêutica de Isaías 7:14-16 (Emanuel)




Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.
Manteiga e mel comerá, quando ele souber rejeitar o mal e escolher o bem.
Na verdade, antes que este menino saiba rejeitar o mal e escolher o bem, a terra, de que te enfadas, será desamparada dos seus dois reis. Isaías 7:14-16
לאונמע ומש תארקו ןב תדלויו הרה המלעה הנה
(hinneh, ha almah harah, vê-yolêdet ben vê-kara’t shemô Immanuel).

Isaías entrega a mensagem de Deus a Acaz e lhe diz para pedir um sinal para confirmar que a profecia é verdadeira (7:11). Acaz se recusa, dizendo que ele não testará Deus (7:12). Isaías responde que Acaz receberá um sinal mesmo que ele não peça um, e o sinal será o nascimento de uma criança, e a mãe da criança lhe dará o nome de Emanuel (7:13-14); quando a criança "souber rejeitar o erro e escolher o que é certo" (isso é, tiver idade suficiente para distinguir o bem do mal), ele estará comendo coalhada e mel e Efraim e a Síria serão destruídos. (7:15-16)

Um ponto de vista leva a "criança" á nascer como Ezequias, o bom e justo rei. Mas ele provavelmente teria nascido anos antes deste oráculo. Outra visão é levar a criança como o filho de Isaías mencionado no capítulo 8. Isto tem um certo apelo, pois a redação de Isaías 8:1-4 é semelhante a de Isaías 7:14, essa criança é chamada de sinal em 08:18 , Emanuel é repetida duas vezes no capítulo 8, e a vista nos daria o encerramento, uma identidade na passagem do Velho Testamento.


Nesta visão seria necessária a "jovem" ou "virgem" ser madura para o casamento para ser a esposa do profeta, que já tinha um filho, que no caso fica entre 13 a 16 anos. Algumas pessoas que têm essa visão argumentam então que Isaías poderia ter se casado de novo.
Outra visão é que alguma jovem princesa (a virgem na época do oráculo) que é desconhecida para nós, mas conhecida no tribunal de repente se casou e teve um filho como um sinal de que a dinastia iria continuar. Isso se encaixa muito bem com o oráculo, mas o ponto fraco é que não há encerramento. Mas, claro, não há fechamento de qualquer maneira, até porque o profeta nunca diz quem é.

A palavra “sinal” (hebr. ’ôt) “requer um cumprimento razoavelmente próximo; uma predição pode ser feita para o longo prazo, mas um sinal é por definição um sinalizador na situação contemporânea que aponta para um evento mais distante”. “Nenhuma exegese natural pode aplicar o v. 16 a um futuro muito distante” “Parece provável, embora não certo, que a construção hebraica sugira que Isaías estava se referindo primeiramente a uma jovem já grávida; praticamente a mesma construção ocorre em Gn 16.11”.

A objeção significativa em relação a respeito desta passagem em particular, se encontra no termo “virgem”, como as nossas traduções tradicionalmente vertem. No original hebraico de Isaías 7:14, a palavra almah significa uma moça já em idade de ter filhos mas que ainda não havia tido nenhum e que poderia ou não ser virgem. A tradução grega, porém, traduziu almah por parthenos, que significa "virgem".
המלעf., cs. תומלע: mulher jovem (Dicionário Hebraico-Português/Aramaico Português – Sinodal/Vozes, pg. 181)

Como pode-se perceber, o termo almah refere-se não tecnicamente à uma “virgem”, mas sim, à uma “jovem mulher” em idade de se casar, pois o hebraico tem uma palavra especifica para descrever uma virgem: esta palavra é הלותב (betulah)!
Por que Isaías usa o termo “jovem” e não “virgem” ?
Pelo simples fato de que a mulher que já concebeu, não pode obviamente ser mais chamada de “virgem”! Fosse essa a intenção do profeta, ele não teria usado “almah”, mas sim, “betulah”. Isaías conseguia raciocinar melhor que todo o cristianismo, pois não via lógica numa “virgem” concebendo e sendo mesmo após a concepção ainda tratada como “virgem”!

A expressão hebraica: הִנֵּ֣ה הָעַלְמָ֗ה הָרָה֙ וְיֹלֶ֣דֶת בֵּ֔ן וְקָרָ֥את, é traduzida literalmente: “Eis a Jovem [estará] grávida, e dará a luz um filho, e chamará." Elas estão na locuções estão no tempo presente e furuto proximo e não a longo prazo. A partícula introdutória “ hinnēh”, que segundo Franz Delitzsch, sempre quando usada pelo profeta Isaías, é para introduzir acontecimentos futuros próximos. קראת não é segunda pessoa, mas terceira, e é sinônimo de קראה (de acordo com Ges §74 Anm 1...).

O versículo é tão exclusivo para aquele tempo, que não há qualquer pista que se deveria esperar um outro Emanuel que nasceria de uma virgem. Em que parte desses textos de Isaías seria possível observar uma “dica” para se identificar o Messias? Nada nos versículos demonstra o profeta apontando para a identidade de qualquer redentor universal. Observa-se uma linguagem bem geográfica e limitada, algo que se referia apenas àquele povo e tempo.


Aqueles que argumentam que os verbos estão no futuro como “dará um sinal”, “ficará... grávida” e “dará à luz”, podemos dizer que existe o futuro imediato. Podemos falar usando os verbos no futuro para algo que vai ocorrer amanhã, uma semana depois, um mês depois. Será que toda vez que usamos os verbos no futuro queremos dizer que é algo que ocorrerá séculos depois? Será que toda vez que usamos os verbos no futuro estamos fazendo uma profecia? Isaías usa os verbos no futuro porque em pouco tempo a jovem judia iria ter uma criança que desenpenharia uma papel no seu ministério. Isso é algo tão claro em suas palavras e intencionalidades que os versículos seguintes dizem:
Ele comerá manteiga e mel pelo tempo em que souber rejeitar o mau e escolher o bom. Pois antes que o rapaz saiba rejeitar o mau e escolher o bom, o solo dos dois reis de que tens um pavor mórbido ficará completamente abandonado. Yahweh fará vir contra ti, e contra teu povo, e contra a casa de teu pai, dias tais como nunca vieram desde o dia em que Efraim se afastou de junto de Judá, a saber, o rei da Assíria. (Isaías 7:16, 17)


Se a criança da profecia era Jesus, como essas palavras se aplicariam à um Ser perfeito, filho de Deus: “{...} antes que o rapaz saiba rejeitar o mau e escolher o bom”? A palavra נער (hebr.: na'ar) usada na profecia de Isaías ocorre cerca de 239 vezes no Antigo Testamento. Ela significa “garoto”, “jovem” e “servo” (TWOT). Segundo o Brown-Driver-Briggs Hebrew and English Lexicon a palavra hebraica pode se referir desde uma criança por nascer até um jovem com 17 anos de idade. O único relato que temos de Jesus jovem é com 12 anos, onde ele já dava aula sobre a lei de Deus no templo. (Cf. Lucas 3:46) Dessa forma, as expressões que são usadas para se referir ao menino da profecia não se enquadram no jovem Jesus, pois o mesmo era um Ser perfeito, celestial e filho de Deus, segundo o mito bíblico, claro.


Logos depois de descrever o nascimento e as características do menino, o profeta diz que “{...} o solo dos dois reis de que tens um pavor mórbido ficará completamente abandonado. Yahweh fará vir contra ti, e contra teu povo, e contra a casa de teu pai, dias tais como nunca vieram desde o dia em que Efraim se afastou de junto de Judá, a saber, o rei da Assíria.” Isso é o contexto da profecia de Isaías 7:14. Não fica claro, então, que nada tem a ver com o Jesus de séculos depois? O próprio contexto social descrito aqui na profecia e totalmente diferente do contexto em que Jesus nasceu.
Além do mais, se Isaías 7:14 está se referindo à uma virgem que dará luz, e uma vez que os cristão, em geral, concordam que essa profecia teve um cumprimento naquele tempo em Israel, isso faria da esposa de Isaías uma virgem, o que não seria conveniente para o Cristianismo. Além disso, Jesus não teria sido o único nascido de uma virgem, assim como sem pecado. Historicamente, o texto diz que uma jovem judia daria luz à uma criança que seria um sinal profético para o Israel daquele tempo.

É visivelmente claro que o escritor do Evangelho de Mateus, na tentativa de criar um mito sobre uma pessoa histórica, i.e Jesus, quis encaixar o nascimento virginal, característica sempre presente em mitos de heróis, nas profecias do Antigo Testamento. Como o mito cristão deveria estar em harmonia com os textos do A.T, o escritor tentou harmoniar Isaías 7:14 com a ideia mitológica do nascimento virginal.

Concluímos assim, que Isaías não tinha em mente nenhuma profecia que se cumpriria no Messias por meio de um nascimento milagroso.

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Deus pode arrepender-se?



Então o Senhor arrependeu-se de TER FEITO o homem sobre a terra; e isso cortou-lhe o coração.
Disse o Senhor: "Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, os homens e também os animais grandes, os animais pequenos e as aves do céu. Arrependo-me de havê-los FEITO". Gênesis 6:6-7

Números 23:19 – D’us não é um homem para que minta, nem é um mortal para que se arrependa. Ele iria DIZER e não fazer, FALAR e não cumprir?

1Samuel 15:29 - E, também, o Eterno de Israel não mente nem se arrepende, pois Ele não é homem para que se arrependa.


Como podem estas afirmações ser conciliadas?


Em qualquer estudo de textos difíceis da Bíblia, precisamos primeiro olhar para o contexto. Números 23:19 é uma afirmação da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas. Foi impossível para Balaão amaldiçoar os israelitas porque Deus os tinha abençoado e lhes prometido prosperidade. Cada vez que ele tentou amaldiçoá-los, Deus transformou suas palavras em mais bênçãos. Deus nunca mente e nunca quebra uma promessa.

Os contextos de Gênesis 6 e Êxodo 32 são diferentes. Em ambos casos, Deus é fiel. Sua "mudança de sentimento" é por causa das mudanças feitas pelos homens. Em Gênesis 6, ele se preparou para destruir aqueles que o abandonaram. Em Êxodo 32, ele estava pronto para destruir o povo mas arrependeu-se por causa do apelo penitente de Moisés. Estes casos ilustram o que Paulo disse: "... se o negamos, ele, por sua vez, nos negará".

Uma das explicações mais claras deste assunto na Bíblia é encontrado em Jeremias 18:1-10. Os planos de Deus para abençoar ou destruir são condicionais.  Se uma nação que está sendo abençoada se volta para o pecado, Deus irá condená-la a ser destruída. Se o povo desobediente se converte ao Senhor, ele o poupará da destruição. Isto não é vacilação por parte de Deus. Ele está simplesmente sendo fiel ao seu justo caráter.

Deus não quer que ninguém morra em pecado. Ele quer que todos se arrependam para receber a bênção da vida eterna (2 Pedro 3:9).

A palavra hebraica para arrependimento é noham. É usada para indicar tanto o arrependimento humano quanto o arrependimento de Deus no Antigo Testamento.

Vayinachem que vem do verbo Nacham ( נָחַם) que tem haver com uma dor, ou seja, lhe causo dor, uma tristeza ao Eterno em ver a maldade do homem.

“Os vocábulos “arrepender-se” e “arrependimento” são raramente usados no Antigo Testamento com referência aos homens. Como traduções da raiz hebraica nãham (םחניו), essas palavras são mais freqüentemente aplicadas a Deus”.

No hebraico, quando a palavra arrependimento está relacionada ao homem é shübh (בשיו) e a Deus é nãham (םחניו).

Shübh = Está sempre aplicada ao pecado, ao erro, ao remorso. Ou seja, o homem reconhece o seu erro e se arrepende do que fez.

Nãham = Está ligada a relação de Deus para com o homem. Por exemplo: Deus diz que vai destruir o homem se ele não se arrepender. Porém, o homem se arrepende. Então a Bíblia diz que Deus se arrependeu do que disse. Ou seja, Deus não destruiu o homem porque este se arrependeu. O arrependimento aqui não está dizendo no sentido como se Deus reconhecesse o seu erro e se arrepende. E sim, que Deus não mais destruiria o homem. Ou seja, a sua atitude de destruir o homem foi anulada pelo arrependimento deste.

Quando os textos acima dizem que Deus não se arrepende está dizendo que a sua atitude para com o pecado não mudará sem o arrependimento do ser humano. E quando Ele “se arrepende” está dizendo que a sua atitude é de não mais fazer o que faria sem o arrependimento do homem.



Não existe contradição alguma entre os textos que dizem que Deus se arrepende e os que afirmam de outra maneira. Pelo contrário, o arrependimento de Deus nunca deve ser entendido como o arrependimento humano. E por que não? Simplesmente porque o arrependimento do homem é causado pelo reconhecimento de uma atitude precipitada, como resultado da ignorância do que havia de acontecer. Nós nos arrependemos porque erramos. No caso de Deus é extremamente diferente. Ele jamais comete erros. Em Deus "não pode existir variação, ou sombra de mudança" (Tg 1.17).

Quando a Bíblia fala de Deus se arrependendo e mudando sua intenção para com o homem, "evidentemente é só a maneira humana de falar. Na realidade a mudança não é em Deus mas no homem e nas relações do homem com Ele" (L. Berkhof).

Gosto dessa passagem. explica bem isso:
"Fiel é esta palavra: se já morremos com ele, também viveremos com ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo" (2 Timóteo 2:11-13).

A fidelidade de Deus dá segurança ao obediente.

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Se é pecado adorar imagens, então porque Deus mandou fazer os querubins da arca e a serpente te bronze no deserto?





MANDAMENTO
D´us claramente ordenou em Êxodo 20:4: "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra".

EM ÊXODO 32 O POVO FAZ UM ÍDOLO:
4 Ele os recebeu e os fundiu, transforman­do tudo num ídolo, que modelou com uma fer­ramenta própria, dando-lhe a forma de um be­zerro. Então disseram: "Eis aí os seus deuses, ó Israel, que tiraram vocês do Egito!"

O ETERNO REPROVA:
7 Então o Senhor disse a Moisés: "Des­ça, porque o seu povo, que você tirou do Egito, corrompeu-se.

ALGO MUDOU:
Contudo, Moisés é instruído por Deus a fazer "dois querubins de ouro; de ouro batido" (Êxodo 25.18). Mais adiante ele ordenou a Moisés: "Faze uma serpente de bronze, e põe-na sobre uma haste" (Nm 21:8, R-IBB). Posteriormente, o povo adorou essa mesma imagem (2 Rs 18:4).

D´us então ordenou que Moisés violasse aquele mandamento contra a idolatria, o qual Ele mesmo lhe dera?


Vejamos o caso dos querubins que D´us mandou Moisés construir. Agora nós temos um caso concreto, alguém que recebeu uma ordem expressa de D´us para construir dois querubins e coloca-los sobre o lugar mais sagrado do culto hebreu: a arca da aliança (Êxodo 25.18). Vamos comparar aqueles querubins que D´us mandou construir, com os ídolos que os cristãos constroem e vejamos se são da mesma natureza, ou se podem ser assemelhados.

O Material: os querubins deveriam ser construídos em ouro batido, não de prata, nem de outro metal, nem de pedra, ou madeira, ou plástico, ou papel (Êxodo 25.18).


O Modelo: um ser alado, angelical. Não era a imagem de homem ou mulher (Êxodo 25.20; Deuteronômio 4.16).


Não eram adorados: A oração e a adoração não eram dirigidas aos querubins, mas ao Senhor que aparecia entre eles, pois os anjos não recebem adoração (Êxodo 25.22; Apocalipse 22.8-9).


Mulheres não os viam: Somente homens compunham o sacerdócio levítico, e somente sacerdotes e levitas adentravam o Tabernáculo (Êxodo 13.12-13; Números 3.12).


Pessoas comuns não os viam: Homens que não fossem sacerdotes ou levitas, não podiam adentrar o Tabernáculo.


Os Sacerdotes não os viam: Os sacerdotes entravam somente no Lugar Santo, onde realizavam seu ofício alimentando o Candeeiro, o Incensário, e a mesa, com os Pães da Proposição, ou, Pães da Presença (Hebreus 9.6).


Apenas o Sumo Sacerdote via os querubins: Somente o Sumo Sacerdote entrava no Lugar Santíssimo, onde a arca ficava, e só entrava aí uma vez ao ano (Hebreus 9.7; Levítico 16.2).


Quando a arca era transportada, tinha que ser coberta: Quando transportada, a arca recebia uma coberta de peles de texugos e sobre ela um pano azul (Números 4.5-6).


Quando os levitas entravam para cobrir a arca, entravam de costas: Quem olhasse para a arca morreria (Números 4.20).


A arca levou maldição aos filisteus: Deus destruiu a Dagom, ídolo de Asdode, feriu com hemorroidas aquele povo, e com ratos a sua seara (1º Samuel 5.1-12 a 6.1-12).


Quando as pessoas olharam para dentro da arca, foram punidas: O Senhor feriu 50.070 pessoas que olharam para dentro da arca (1º Samuel 6.19).


Quando Uzá tocou a arca, foi morto: Uzá tocou a arca e foi morto (2º Samuel 6.6-7)

Portanto, assim como a serpente de bronze foi construída por ordem de D´us, mas não devia ser incensada; assim como o óleo da santa unção foi feito por ordem de D´us, mas não devia ser copiado; Assim, também, os querubins foram construídos por ordem de D´us, mas não podem justificar a adoção e adoração de imagens de anjos, animais, pessoas.

Outro exemplo é o da serpente de bronze. Deus mandou que Moisés construísse uma serpente de bronze e a fixasse sobre uma haste. Por obra de D´us, toda pessoa que fosse mordida pelas serpentes ardentes e que olhasse para ela, viveria. Foi assim que muitas pessoas foram salvas da morte certa. Contudo, O rei Ezequias, um rei fiel a D´us, despedaçou aquela serpente de bronze, porque os filhos de Israel queimavam incenso a ela (Números 21.9; 2º Reis 18.3-4).

As Escrituras reiteradas vezes condenam a construção, a posse, a vênia, e a adoração de imagens:
Não farás: Êxodo 20.4; 34.17;
Não te curvarás: Êxodo 23.24; Miquéias 5.13; Salmo 81.9
Não terás: Êxodo 20.3; Isaías 40.18-20; 44.9-20
Não adorarás: 1ª Coríntios 10.14-21

O mandamento contra a feitura de "imagens de escultura" foi um mandamento proibindo fazer ídolos. D´us não ordenou que Moisés fizesse um ídolo para o povo adorar, mas que fizesse um símbolo para o qual eles poderiam olhar com fé e assim serem curados. Posteriormente, o povo fez daquele símbolo um ídolo. Mas isto não faria com que o símbolo se tornasse algo mau. Afinal, até a Bíblia tem sido adorada como um ídolo. Mas isso não quer dizer que D´us pretendia que ela se tornasse um.

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A Mulher virtuosa e o seu Potencial



Pedir alguma coisa a alguém significa reconhecer que essa pessoa tem domínio sobre o que se pede.  Exigir alguma coisa de alguém é declarar que ele possui aquilo que se quer.  Com isso, a pessoa se desvaloriza, pois esta, essencialmente, entregando ao outro o domínio sobre seus direitos.

Quando você procura uma pessoa ou um grupo para conseguir aquilo que você precisa, você esta admitindo que elas possuam isso. A mulher que pede ao homem alguma coisa admite que ele tem o que ela quer.  Se o homem pede, reconhece que ela esta no controle.

Portanto, dizer ao governo "dê-me meus direitos" é o mesmo que admitir "você tem jurisdição sobre meus direitos".  As leis que declaram são boas, mas é necessário ter sempre em mente que não são elas que concedem os direitos, apenas reconhece aquilo que a pessoa já possuía.

O mesmo se diz da passagem a baixo:
Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. Romanos 7:7
E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom. Romanos 7:12
(apenas reconhecendo aquilo que todos já possuíam. O erro, o pecado)

Há uma diferença enorme entre exigir os direitos e desfrutar os direitos que já possuímos.  Esse principio é fundamental no momento de analisarmos os motivos básicos que levam a depreciação da mulher.  Entender que a posição e os direitos que ela possui no mundo são inerentes a ela levará a uma mudança de atitude no esforço de acabar com o sofrimento dela.

José, cuja historia figura no livro do Gênesis, mostra bem como exercer seus direitos em pensamentos e estilo de vida.  Ele foi vitima de uma acusação e acabou preso.  Mesmo assim, disse a si mesmo: "não sou um prisioneiro".  Logo se tornou responsável por toda a prisão.




O mesmo também acontece com a mulher virtuosa. Todos os homens tem sua mulher virtuosa, basta reconhecer isso. Um rubi só tem valor se irem a busca dele, extrai-lo da terra. Ele existe lá na terra e continua sendo rubi, mas só agregar valor depois de achado e extraído e lapidado.


É uma pergunta. Quem achará? É uma obrigação de o homem ser o garimpeiro dessa joia chamada sua mulher. Reconhecer o valores que ela tem.

Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis. Provérbios 31:10

Por isso os judeus não chamam suas mulheres de donas de casa, mas lhe chamam de Akeret ha'bait - o principio da casa, o fundamento da casa.

E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. Gênesis 2:18

Bem, a expressão usada por Deus como “auxiliadora idônea” é muito significativa. O termo hebraico usado para definir “auxiliadora” é “ezer” que significa: (Da raiz hebraica rodear, circundar, isto é, proteger, defender, socorrer, prestar auxílio ou ajudar).
- “alguém que está junto” – “alguém que está ao lado de” –“alguém sempre pronto para ajudar”.
Já a palavra “idônea”, no hebraico é “neged” – de difícil tradução, porém aponta para um sentido de: - “corresponde a”- “apropriado para”.

Adjuntora idônea. Esse termo não significa que ela recebera um papel secundário. De acordo com os eruditos bíblicos, a expressão “adjuntora idônea” vem do hebraico ‘ezer kenegdo, que literalmente significa “oposto a ele”, “correspondendo a ele”, o que indica que seria semelhante a ele, mas, ao mesmo tempo, seu oposto, diferente dele.

Ela encontra grande satisfação em ser uma ajudadora para o seu marido (Gn. 2:18). Ela não vê isto como um mandamento humilhante, porque sabe que Deus usa a mesma palavra hebraica (ëzer) para descrever a Si mesmo como o ajudador do Seu povo (Sl. 54:4). Ser uma ajudadora é ser como Deus — que nobre chamado! O papel de ajudadora da mulher virtuosa pode ser resumido em duas palavras: conselho e progresso.

Quando Adão viu Eva, chamou-a de “varoa”, o que indica tanto a forma como ela foi criada como a forma como ele a reconhecia, como alguém igual a ele, e não como sua subordinada. Adão reconheceu Eva como sua complementação, não como sua rival, e muito menos como sua escrava. “É osso dos meus ossos, é carne da minha carne, é igual a mim”. E unicamente dois seres que fossem diferentes mas iguais poderiam se tornar uma só carne.

Vejamos: Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos. Provérbios 14:1

A mulher tem o poder de construir e de derrubar, isso quer dizer que o equilíbrio do relacionamento esta com elas. Agora vejamos as palavras do sábio Rei Salomão: "Uma Mulher de valor é a coroa do seu marido".  Então se a mulher é a coroa do marido, porque é primeira peça em destaque em um rei, segundo é algo de valor inestimável, é ela que o representa.

Jacó homenageou sua esposa no nome de seu filho, quando ela deu a luz e morreu, antes de morrer deu o nome de ben noni - filho de minha aflição, mas Jacó o deu o nome de ben yamin - filho de meu braço direito.




colaboração do meu amigo yossef ben judah

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Como ser uma pessoa "Justa" no judaísmo.



Para o cristianismo, o Justo é aquele que somente crer no messias.
baseado na passagem que Paulo diz aos Romanos: "Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo..." (Rom. 5:1),

Para o Judaísmo, o Justo é aquele coloca em pratica os mandamentos.

O Judaísmo tem um de seus pilares na justiça. Mas definir justiça, não é fácil.
Há formas diferentes de defini-la e em alguns casos a justiça pode ser “injusta”.

Na tradição judaica associou-se a palavra Tzedek = justiça com a palavra Tzedaká = justiça social. Erroneamente traduziu-se esta palavra como sendo caridade. Tzedaká não é caridade.
A Tzedaká, se possível, deve ser acompanhada de Guemilut Chassadim. Seria não só “dar o peixe, mas ensinar a pescar”. Não só dar o pão, mas oferecer um emprego ou uma bolsa de estudos.

A Tzedaká e a Guemilut Chassadim feitas em silêncio, potencializam seu valor. Maimônides dizia que o mais alto grau de Tzedaká era a feita em segredo, sem que o doador seja conhecido e sem que o receptor saiba de quem recebe a ajuda. O silencioso justo esta na periferia da História, nas entrelinhas do texto, na sombra do prestígio e da fama. Eis o segredo. São muitas vezes honrados pelos seus conhecidos, pois merecem sê-lo. Não almejam elogios e nem glória: são modestos. Isto também é justiça.


No conceito de Redenção judaica não se salvarão todos os judeus quando vier o Messias. Diferentemente do conceito medieval cristão de Juízo Final, no qual os judeus e outros infiéis seriam condenados e arderiam no Inferno, o conceito judaico é outro. Há uma categoria de pessoas não judias que se salvariam: os Justos das Nações. Gente que não é judia, mas que age de acordo com os valores de justiça, plenos e amplos. São justos mesmo não sendo judeus. E serão redimidos no final dos tempos, na era messiânica. Já os judeus não justos não se salvariam. Ou seja: não se dá um “passaporte à Redenção” aos judeus de fachada, que não agem dentro das normas da justiça. E se abre a Redenção aos Justos entre as Nações.

Agora se seu coração é reto diante do Eterno, o único capaz de julgar o íntimo do ser humano, as intenções do coração, certamente o seu caminhar também será reto em meio a uma sociedade corrompida e sem rumo.
Atente para qual é a prioridade de sua vida.
Ou você vive como um peregrino em terra estrangeira, ou como participante desse sistema corrompido e corrupto. Não existe possibilidade de estar em cima do muro, quer seja moralmente ou espiritualmente. Se você não se posiciona de um lado, automaticamente você esta do outro.

Gosto muito dessa passagem de um judeu para uma comunidade judaica
¶ Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? Tiago 2:14

Guardar os mandamentos não significa apenas conhecer, mas tê-los em seu coração a fim de cumpri-los.

1. Guardar os mandamentos demonstra o seu amor.
2. Guardar os mandamentos o torna amado pelo Eterno.
3. Guardar os mandamento o torna habitação do Pai.

4. Guardar os mandamento o defende do pecado.

Sl 119:11 – “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.”

5. Guardar os mandamentos o livra da destruição.

Os 4:6 – “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento”

6. Guardar os mandamentos garante o sucesso.

Js 1:8 – “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.”

7. Guardar os mandamentos aumenta a sua fé.

8. Guardar os mandamento o torna feliz.

Salmos 119:165 Muita paz têm os que amam a tua lei, e não há nada que os faça tropeçar.

9. Guardar os mandamentos traz a liberdade.


isso é justo.

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Um modo diferente de ver o pecado!



PECADO= errar o alvo = em hebr. hhatá, só pode haver pecado se existir LEI!

O Eterno criou um JARDIM (Gan Eden), e colocou nele O HOMEM (ishi).
PERGUNTA: na criação,quem é alvo, foco para ele, o jardim ou o homem?
RESPOSTA: homem.

PERGUNTA: o que o Eterno fez com o alvo dele? (o fez errar...)
porque?: porque ele plantou a arvore do conhecimento.

(E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Gênesis 2:9)

PERGUNTA: você ter a intensão de fazer alguém errar, é pecado ou não?
O Eterno sendo UNICIENTE, e sabendo que o homem ia ERRAR, porque ele plantou a arvore e porque ele criou o mal?

(Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas. Isaías 45:7)

RESPOSTA: para que o homem desenvolva o livre arbítrio, mas se o Eterno criou a condição de errar o torna altor do erro, porque criou o mal, e o homem desenvolveu o mal com sua escolha.

( E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gênesis 2:16-17)

PERGUNTA: como o homem entendeu a ordem do Eterno da questão da morte se não existia morte no jardim?

A PRIMEIRA LEI: Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;

A MORTE JÁ EXISTIA NO JARDIM
(...., certamente morrerás.) - como é que o homem compreendeu o termo morte? com a cadeia alimentar dos animais no jardim, ele via animais morrerem e via como ficava os corpos depois de dias.

NO CRISTIANISMO APRENDEM ASSIM:
a morte do homem foi espiritual, porque a morte é tirar o contato do Eterno com o homem!


REFUTAÇÃO: logo depois da queda, o Eterno teve e continuou a ter contato com o homem!

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A descendência de Abel esquecida pela historia.



Adão viveu 930 anos e teve muitos filhos, 
porém só relata nome de 3, Caim, Abel e Sete.

Nóe teve 3 filhos: Sem, Cão e jafé.

O judaísmo tem como referencia sua linhagem em SEM- filho de Nóe. e toda escritura amaldiçoa todos que estão na linhagem de Cão.

Veja bem: NÓE é descendente de SETE. e porque não de ABEL?
resposta: porque ABEL morreu!

CUTUCANDO: e ele não teve filhos?
veja o que as escrituras falam: E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra. Gênesis 4:10

PERGUNTO: onde liquido clama?

Isso é uma figura de linguagem, sangue é descendência, família. a família de ABEL queria matar CAIM, veja a prova:

Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e vagabundo na terra, e será que todo aquele que me achar, me matará. Gênesis 4:14


E porque a Historia esqueceu a família de ABEL? onde estão?



colaboração de meu amigo Yossef Ben Judah

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TORAH - A LEI



Entre os judeus é chamado de Torá, uma palavra da língua hebraica com significado associado ao ensinamento, instrução, ou especialmente Lei, uma referência à primeira secção do Tanakh, os primeiros cinco livros da Bíblia Hebraica, atribuído a Moisés.

Os judeus também usam a palavra Torá num sentido mais amplo, para referir o ensinamento judeu através da história como um todo. Neste sentido, o termo abrange todo o Tanakh, o Mishnah, o Talmud e a literatura midrash. Em seu sentido mais amplo, os judeus usam a palavra Torá para referir-se a todo e qualquer tipo de ensino ou filosofia.

No entanto, na torah, na verdade, se encontra narrações de histórias vividas pelos judeus. Quando Moisés perguntou a Deus pelo seu Nome, Ele respondeu: "Eu Sou Aquele que Age", isto é, pela tua história, pelo que Eu Serei contigo e com o teu povo, descobrirás quem Eu Sou.

À primeira vista, esta obra nos parece homogênea, isto é, uma só. Entretanto, ela foi escrita por vários autores, é composta de diversas camadas escritas em épocas diferentes.


A Teologia tradicional atribui a autoria a Moisés, entretanto existem outras teorias.

A estudiosos da Bíblia sustenta que a torah tem origem na Tradição oral e foi escrito durante seis séculos, reformulando, adaptando e atualizando tradições antigas e criando novas.

Julius Wellhausen (1844-1918) sustenta que é uma obra redacional, composta de quatro diferentes tradições (documentos): a Javista com textos compostos na época da Monarquia (950 AC), a Eloísta com textos posteriores ao ano 750 AC, a Deuteronomista com textos escritos aproximadamente no ano 600 AC e a Sacerdotal com textos escritos no exílio babilônico (por volta do ano 500 AC)4 5 .

Apesar da História de Israel ter começado bem antes, vamos tomar como ponto de partida o Século X, porque foi a partir dele que se escreveram as primeiras unidades literárias e também porque foi nele que israel começou a ler suas histórias.

Há uma hipótese documentária que diz que a Torah é uma obra composta em cinco partes, baseada em quatro documentos erigidos em épocas diferentes. Esta hipótese é a mais aceita pelos Teólogos e pelos estudiosos da Bíblia. Ela fala que a Torah foi escrita por quatro grupos com Tradições diferentes:

a) tradição Javista (J);
b) tradição Eloísta (E);
c) tradição Sacerdotal (P);
d) tradição Deuteronomista (D).


O documento Javista foi escrito no final do Século X e narra toda a história do Rei Salomão e da Corte de Jerusalém.
O documento Eloísta já foi escrito no final do Século IX ou meados do Século VIII, narra os acontecimentos dos meios proféticos do Reino do Norte, onde encontramos Elias, Eliseu, Oséias...
O documento Sacerdotal narra todos os acontecimentos e as preocupações dos meios sacerdotais saídos de Jerusalém. Foi composto também durante o Exílio da Babilônia, mas por volta do Século VI.

Enfim, o documento Deuteronomista retrata a história de Moisés e a ligação do povo à Lei de Deus. Este documento foi composto no Reino do Norte e doi somente no reinado do Rei Ezequias que sua redação terminou. A edição final se deu no Exílio da Babilônia, entre os anos 587 e 538 aC, portanto, no Século V.

Para que estes cinco livros, de quatro tradições, pudessem se tornar uma única obra literária, foi preciso fazer algumas fusões.
A fusão J-E aconteceu por volta do ano 700aC, no reinado do Rei Ezequias. Estes dois documentos são narrações de histórias paralelas, de modo que é possível fazer uma sinopse entre ambos.
O documento D tem muito em comum com a tradição E.
Já no Século IV, houve a fusão J-E com P.


Nasce então a Torah na forma de conco livros. Provavelmente, o responsável por este magnífico trabalho foi Esdras, porque era considerado "secretário da Lei do Deus do Céu" (Esd 7,12). O Rei Persa, Artaxerxes II, em 398aC, incumbiu Esdras de faze um Estatuto para os judeus, tando aos que tinham voltado do Exílio como aqueles que tinham permanecido no País.

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Jesus teria celebrado a Santa Ceia com Pôncio Pilatos



Decifrado recentemente, um texto egípcio de 1,2 mil anos conta que Jesus teria celebrado a Santa Ceia com Pôncio Pilatos (o juiz que autorizou sua crucificação, de acordo com os Evangelhos Canônicos), numa terça-feira e não numa quinta, e que Jesus era capaz de mudar sua aparência (uma explicação para a maneira que Judas teria usado para ajudar soldados romanos a identificá-lo na hora da prisão).
De acordo com o pesquisador Roelof van den Broek, que publicou a tradução em seu livro “Pseudo-Cyril of Jerusalem on the Life and the Passion of Christ” (“Pseudo Cirilo de Jerusalém sobre a Vida e a Paixão de Cristo”, sem edição no Brasil), é importante ressaltar que, embora a existência do relato não possa garantir que as coisas ocorreram dessa maneira, poderia haver pessoas na época que acreditavam nele.


 Há pelo menos duas cópias do texto, escrito na linguagem copta (do povo egípcio do período helenístico e do período sob dominação romana): um na Biblioteca e Museu Morgan em Nova York e outro no Museu da Universidade da Pensilvânia (ambos nos EUA). Boa parte da tradução foi feita a partir da cópia que se encontra em Nova York, mais conservada.


Café com Pilatos

Sem maior tumulto, Pilatos preparou a mesa e comeu com Jesus no quinto dia da semana. E Jesus abençoou Pilatos e toda a sua casa (…) [depois, Pilatos disse a Jesus] bem, observe, a noite chegou, levante-se e bata em retirada, e quando a manhã chegar e eles me acusarem por sua causa, eu devo dar a eles o único filho que tenho para que eles possam matá-lo em seu lugar”.
De acordo com o texto, Jesus teria agradecido a Pilatos por sua boa vontade, mas recusado a oferta e mostrado que, se desejasse, poderia escapar de outras formas, desaparecendo em seguida.
Van den Broek lembra que, na Igreja Copta e em igrejas da Etiópia, Pilatos é considerado um santo, e isso explicaria o retrato mais amigável que ele recebeu nesse e em outros textos.


Jesus metamorfo

Então os judeus disseram a Judas: como vamos prendê-lo [Jesus], pois ele não tem uma única forma, sua aparência muda. Às vezes ele é corado, às vezes ele é branco, às vezes ele é vermelho, às vezes ele tem cor de trigo, às vezes ele é pálido como um asceta, às vezes ele é um jovem, às vezes um velho…

Se Jesus era capaz de mudar radicalmente de aparência, uma simples descrição física não bastaria para que os guardas romanos o identificassem, o que teria motivado Judas a escolher um sinal (um beijo no rosto, de acordo com os Evangelhos Canônicos).
Embora muitos leitores possam ter achado a ideia curiosa, ela é ainda mais antiga do que o texto egípcio. “Essa explicação do beijo de Judas foi encontrada primeiro em Orígenes [um teólogo que viveu de 185 a 254]“, explica o pesquisador. Na obra Contra Celsum, Orígenes escreveu que “para aqueles que o viam, [Jesus] não aparecia da mesma forma para todos”.


(Tipo) São Cirilo

O autor do texto assina como São Cirilo de Jerusalém, um santo que viveu no Século 4 – da mesma forma que ocorre com diversos outros textos antigos, segundo van den Broek. Além disso, o autor alega que teria encontrado em Jerusalém (atualmente no território de Israel) um livro com relatos feitos pelos apóstolos sobre a vida e a morte de Jesus.
Van den Broek considera que essa alegação seria um recurso para “aumentar a credibilidade das visões peculiares e dos fatos não canônicos que ele vai apresentar, atribuindo-os a uma fonte apostólica”, estratégia que seria encontrada “frequentemente” na literatura copta.
Outro aspecto intrigante do texto é o fato de ele apontar que a “Última Ceia” teria ocorrido com Pilatos e, além disso, em um dia da semana diferente do que é celebrado há quase dois mil anos. “[...] É fora do comum que Pseudo-Cirilo relate a história da prisão de Jesus na noite de terça-feira, como se a história canônica de sua prisão na noite de quinta não existisse”, diz van den Broek.
Van den Broek explicou que “no Egito, a Bíblia já havia se tornado canônica no quarto/quinto século, mas histórias apócrifas e livros permaneceram populares entre cristão egípcios, especialmente entre monges”.

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