Tecnologia do Blogger.

A epístola de Tiago é complemento de Levítico 19

A EPÍSTOLA DE TIAGO: UM COMENTÁRIO DE LEVÍTICO 19



“E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era. Aquele, porém, que atenta bem para a Lei perfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito”. (Tiago 1:22-25)

Como diferenciar a fé verdadeira de uma fé falsa e morta? A objetivo da epístola de Tiago é responder essa pergunta. Ele começa a responder já no primeiro capítulo da carta. A fé verdadeira é a do homem que “atenta bem para a Lei perfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra”. A fé falsa é o contrário, é “sem obras” e, portanto, “é morta” (Tg 2:26). Para deixar claro o que isso significa, Tiago passa o resto da epístola comentando os mandamentos da Lei contidos em Levítico 19.

A LEI PERFEITA DA LIBERDADE

“Abre tu os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua Lei… Assim observarei de continuo a tua Lei para sempre e eternamente. E andarei em liberdade; pois busco os teus preceitos”. (Salmos 119:18,44-45)

Para andar em liberdade é preciso buscar os preceitos da Lei de Deus. O homem livre é aquele que teve seus olhos abertos para contemplar as maravilhas da Lei e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, como diz Tiago. Isso já era algo muito claro desde que Moisés revelou a Lei:

“Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim”. (Êxodo 20:1-3)

Deus deu a Lei ao Seu povo imediatamente depois de libertá-los da escravidão do Egito porque Ele queria que Seu povo fosse livre e a Lei de Deus é a Lei perfeita da liberdade.

ACEPÇÃO DE PESSOAS

“Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. Porque, se entrar na vossa reunião algum homem com anel de ouro no dedo e com traje esplêndido, e entrar também algum pobre com traje sórdido e atentardes para o que vem com traje esplêndido e lhe disserdes: Senta-te aqui num lugar de honra; e disserdes ao pobre: Fica em pé, ou senta-te abaixo do escabelo dos meus pés, não fazeis, porventura, distinção entre vós mesmos e não vos tornais juízes movidos de maus pensamentos?” (Tiago 2:1-4)

Aqui Tiago falou contra o pecado da acepção de pessoas. Fazer acepção de pessoas significa menosprezar as pessoas com base na etnia, na situação econômica ou no status social. Tiago reclamou especificamente daqueles que menosprezam os pobres na igreja. Sua crítica se baseia em Levítico 19:

“Não farás injustiça no juízo; não farás acepção da pessoa do pobre, nem honrarás o poderoso; mas com justiça julgarás o teu próximo”. (Levítico 19:15)

Em seguida, Tiago mostra que o mandamento de não fazer acepção de pessoas é uma extensão do mandamento de amar o próximo:

“Todavia, se estais cumprindo a lei real segundo a escritura: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem. Mas se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo por isso condenados pela Lei como transgressores“. (Tiago 2:8-9)

De que “escritura” Tiago está falando? Isso é uma citação direta de Levítico 19, que logo depois de proibir a acepção de pessoas, manda amar o próximo:

“Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e não levarás sobre ti pecado por causa dele. Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor”. (Levítico 19:17-18)

OS MEXERIQUEIROS

“Todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo. Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, então conseguimos dirigir todo o seu corpo. Vede também os navios que, embora tão grandes e levados por impetuosos ventos, com um pequenino leme se voltam para onde quer o impulso do timoneiro. Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia. A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniquidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. Pois toda espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano, mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal. Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim”. (Tiago 3:2-10)

Aqui Tiago falou do problema da língua. Isso também tem é um problema do qual Levítico 19 trata:

“Não amaldiçoarás ao surdo, nem porás tropeço diante do cego; mas temerás o teu Deus. Eu sou o SENHOR”. (Levítico 19:14)

“Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo”. (Levítico 19:16)

Assim como Tiago, Provérbios também associa o mexeriqueiro com o fogo:

“Como o carvão para as brasas, e a lenha para o fogo, assim é o mexeriqueiro para acender rixas”. (Provérbios 26:21)

No capítulo 4, Tiago repete o mesmo:

“Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da Lei, e julga a Lei; e, se tu julgas a Lei, já não és observador da Lei, mas juiz“. (Tiago 4:11)

A PAGA DO JORNALEIRO

“Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai, por vossas misérias, que sobre vós hão de vir. As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas de traça. O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e comerá como fogo a vossa carne. Entesourastes para os últimos dias. Eis que o jornal dos trabalhadores que ceifaram as vossas terras, e que por vós foi diminuído, clama; e os clamores dos que ceifaram entraram nos ouvidos do Senhor dos Exércitos“. (Tiago 5:1-4)

Aqui Tiago falou dos ricos que exploravam os empregados, não lhes pagando o devido salário. Levítico diz:

“Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; a paga do jornaleiro não ficará contigo até pela manhã”. (Levítico 19:13)

Tiago se refere aos clamores dos que ceifaram entrando nos ouvidos do Senhor dos Exércitos. Isso tem origem em uma passagem de Êxodo que, como Levítico 19:13, também fala contra a exploração:

“Ao estrangeiro não maltratarás, nem o oprimirás; pois vós fostes estrangeiros na terra do Egito. A nenhuma viúva nem órfão afligireis. Se de algum modo os afligirdes, e eles clamarem a mim, eu certamente ouvirei o seu clamor; e a minha ira se acenderá, e vos matarei à espada; vossas mulheres ficarão viúvas, e vossos filhos órfãos”. (Êxodo 22:21-24)

É exatamente isso que havia acontecido na libertação do povo de Israel da exploração do Egito:

“Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés escondeu o rosto, porque temeu olhar para Deus. Então disse o Senhor: Com efeito tenho visto a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheço os seus sofrimentos; e desci para o livrar da mão dos egípcios, e para o fazer subir daquela terra para uma terra boa e espaçosa, para uma terra que mana leite e mel; para o lugar do cananeu, do heteu, do amorreu, do perizeu, do heveu e do jebuseu”.(Êxodo 3:6-8)

NÃO DEIXARÁS DE REPREENDER O TEU PRÓXIMO

“Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados”. (Tiago 5:19-20)

Aqui Tiago fala sobre a necessidade de repreender nosso próximo quando ele tiver “desviado da verdade”. Isso também tem origem em Levítico 19:

“Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e não levarás sobre ti pecado por causa dele”. (Levítico 19:17)

Read more...

A santidade e o Coração



A palavra coração em é hebraico é לב (Lev). Toda vez que na Bíblia Sagrada fala de coração, é Deus falando que quer que nós guardemos toda a Sua palavra e vivamos tudo o que Ele tem ensinado. 

Quando observamos os cincos primeiros Livros da Bíblia que são chamados de Torah (Ensinamentos, Lei – no sentido de orientação para uma vida que agrada a Deus): בראשית Bereshit (Gênesis) / שמות Shemot (Êxodo) / ויקרא Vayicrá (Levítico) / במדב Bemidbar (Números) e דברים Devarim (Deuteronômio), vemos uma revelação de Deus para as nossas vidas.

Quando lemos a primeira palavra do primeiro Livro de Gênesis, vemos a palavra que traz o nome do Libro: בראשית (Bereshit). A primeira letra desta palavra é ת (Beit ou Veit).

O último livro da Torah é chamado no hebraico de דברים Devarim, que na versão grega traz o nome de Deuteronômio. A última palavra do último capítulo de Deuteronômio é ישראל – Yisra’el (Israel). A última letra desta palavra é ל (Lamed).

O hebraico é escrito e lido da direita para a esquerda, e quando juntamos estas duas letras, temos a palavra revelada: לב (Lev) Coração.

Para entendermos melhor este propósito divino para a santificação de nossas vidas, leremos o seguinte versículo da Palavra de Deus:

Hebreus 8:10 - Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo.

Logo, descobrimos que a santificação de nossas vidas, virá somente a partir do momento em que decidimos guardar toda a Palavra de Deus em nossas vidas.

Read more...

Deus pune o filho pelo pecado do pai?



Ezequiel 18:4,20 diz com clareza que Deus não pune os filhos pelos pecados de seus pais, mas que "a alma que pecar, essa morrerá [por causa de seus próprios pecados]". Entretanto, em Êxodo 20:5, somos informados de que Deus "visita (castiga NVI) a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração". Estas duas colocações parecem ser claramente contraditórias.

O ensinamento deste capítulo está sumarizado no verso 20 e necessita ser colocado no contexto do livro inteiro para poder ser avaliado com clareza. Seu principal propósito é vindicar a justiça de Deus. Ao lermos todo o capítulo 18 de Ezequiel podemos perceber que os contemporâneos do profeta alegavam que estavam sendo castigados pelos pecados da geração anterior, demonstrando falta de humildade e de reconhecimento de suas culpas por causa de seus atos pecaminosos. Ezequiel declara ao povo que Deus não age assim, mas considera cada homem responsável por suas próprias transgressões e lhes retribui segundo esse princípio, sendo que cada homem receberá a justa retribuição de sua conduta. A culpa é pessoal. Ezequiel foi o primeiro a declarar isso publicamente.

No verso 21 Ezequiel fala como porta-voz de Deus de forma enfática: "se o ímpio se converter...; não morrerá" e no 22 lemos que "não haverá lembrança do mal que cometeu anteriormente..., e viverá". Aquele que andar nos caminhos do Senhor, não morrerá pela maldade de seu pai (vers. 14-17); certamente viverá. Um homem não somente está livre dos pecados de seu pai; mas pode livrar-se de seu próprio passado pecaminoso, se assim o desejar ao se arrepender. O que Deus requer do homem que vive em pecado está expresso em uma das frases mais belas do livro de Ezequiel: "Vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniquidade não vos servirá de tropeço..Criai em vós um coração novo" (Ez. 18:30-31).

Ezequiel está falando que a culpa que os pais tem, por terem pecado, não se transfere para os filhos; mas Moisés referia-se às consequências dos pecados dos pais, dizendo que estas passam para os filhos. Infelizmente, se um pai é alcoólatra, os filhos poderão sofrer abusos e até mesmo a pobreza. Da mesma forma, se uma mãe contrai Aids pelo uso de drogas, então o seu bebê pode nascer com Aids. Mas isso não significa que aquela criança inocente seja culpada dos pecados de seus pais.

Mesmo que a passagem do livro de Êxodo implique que a culpa moral de alguma forma seja passada para os filhos, seria porque eles também, como seus pais, teriam pecado contra Deus. Deve-se observar que a passagem das iniquidades de uma geração para outra se faz com aqueles que o "aborrecem" (Êx 20:5), isto é, que não cumprem os seus mandamentos.

Referências:
GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
DAVIDSON, F. O Novo Comentário da Bíblia. 3ª Ed. São Paulo: Ed. Vida Nova, 1990.



fonte: ouça a palavra do senhor

Read more...

Uma escada para Jacó



Tenho meditado sobre Jacó há pelo menos duas semanas.Um personagem bíblico firme, que depois caiu, levantou-se e cresceu na comunhão com Deus. Um grande exemplo para adolescentes, jovens e cristãos adultos de nossos dias. Quando a tentação vem, nosso adversário não escolhe qualquer área de nossa vida para seu ataque - com a experiência que tem em derrubar homens e mulheres há milhares de anos - ele arma o seu laço fulminante não sobre às fraquezas do caráter de cada um, mas onde está sua maior força.

Jacó casou-se velho. Quando foi levado à presença de Faraó tinha 130 anos; seu filho José estava com quase 39 anos de idade. Isto significa que Jacó tinha cerca de91 anos quando José nascera, e considerando que José nascera no final dos 14 anos de serviço prestados ao sogro, podemos estimar que Jacó casou-se com 76 anos, e isso significa que a paciência era a maior virtude de Jacó.

Esaú, o irmão gêmeo, aos 40 anos já morava com duas mulheres hetéias. Mas Jacó continuava solteiro pacientemente esperando no Senhor. Eis que em apenas um dia, aconselhado a usurpar a bênção da primogenitura de Esaú, Jacó mentiu por três vezes e enganou o velho Isaque. Isso era plano de Deus? Não! Seria muita tolice imaginar que, no ato da bênção de primogenitura, a vontade de Deus precisasse de um empurrãozinho. Certamente quando Isaque fosse pronunciar a bênção, o Espírito de Deus não iria se enganar, uma vez que Esaú estava caído da graça. Jacó perdeu a paciência, mentiu, enganou, e com isso permitiu que o inimigo oprimisse sua vida nos próximos vinte anos, até o confronto com Esaú.

Outros personagens Bíblicos também caíram quando tentados no ponto de suas maiores forças. Onde Abraão caiu? Ele foi tentado em sua fé. Um homem que abandonara sua terra, sua parentela, a casa do pai para ir em busca da bênção em um país estrangeiro ou era doido, ou tinha muita fé. E quando Deus lhe prometeu um herdeiro, não acreditou que fosse verdade. Deu mais ouvidos à Sara do que a Jeová. Ismael foi o fruto da sua incredulidade.

Moisés foi criado em toda ciência do Egito, jovem poderoso em palavras e obras. Admite-se que Moisés era entendido na arte da guerra. Se a estratégia de guerra era o seu forte, foi nela que foi derrubado. Pensou em conquistar a libertação de seus irmãos hebreus pela força das armas, mas sua estratégia falhou. Não eram assim os planos de Deus para a retirada do povo de Israel do Egito; não pela força das armas, mas por prodígios, quebras de sofismas, e pragas devastadoras.

O apóstolo Pedro tinha seu ponto forte na coragem. Confiava tanto em si mesmo ao ponto de afirmar que estava pronto para seguir a Jesus à prisão e até na morte, que nunca o negaria. Pedro não resistiu nem mesmo à pergunta de uma simples criada.

A força de Saulo de Tarso estava em sua teologia. Passou anos e anos estudando com mestre Gamaliel, o mais sábio dos rabinos de sua época. Paulo, um teólogo instruído em todo o conhecimento, tanto para ensinar a Lei quanto discernir a voz de Deus. Mas a sua força na lei e na teologia o levou a matar os seguidores de Cristo.

E o que dizer do Rei Davi e de seu filho, o Rei Salomão? Davi aparece na Bíblia como um moço trabalhador, inimigo do ócio. Mas bastou um dia de ócio, para que o diabo o derrubasse por terra e perturbasse a sua família pelo resto da vida. E de que serviu toda a sabedoria do Rei Salomão? Mesmo com tanto conhecimento, não soube governar a si próprio e tornou-se um idolatra ao agradar mulheres e cocumbinas.

Que paradoxo mais perturbador. Por que podemos ser derrubados pela tentação do diabo no atributo de nosso caráter onde somos mais fortes? Posso responder a isso usando a palavra de Deus: primeiro, é para que nenhuma carne possa se gloriar diante de Deus; segundo porque o diabo tem uma vasta experiência acumulada em derrubar os homens.

Se conseguimos ficar de pé, é pela graça de Deus. Paulo sabia disso quando escreveu: " E [o Senhor] disse-me:" A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei em minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, por amor de Cristo. Porque, quando eu sou fraco, então, sou forte" 2 Coríntios 12:9 -10.

E lá estava Jacó a caminho de Padã-Arã. Sozinho, longe de casa, dormindo no relento, uma pedra era seu travesseiro. Jacó estava em crise. Sua consciência estava ferida por dois pecados: mentira ao pai e roubara a bênção da primogenitura do irmão. E foi naquela noite que ele teve um sonho, uma escada que fora posta na terra e cujo o topo chegava ao céu, e anjos subiam e desciam por ela.

O que significa aquela escada? Na Bíblia não tem nenhuma menção da escada com os momentos que Jacó estava passando. Se ele estava angustiado, e com certeza estava, isto não é mencionado. Para mim aquela escada era uma segunda chance de comunhão dada pela misericórdia de Deus. Jacó estava no chão. Se ele esperou pacientemente pela bênção de Deus cerca de 76 anos, sem nenhum vacilo, bastou apenas uma tarde e um conselho tentador para que caísse e falhasse. Ele havia quebrado sua comunhão com Deus, falhado com seu pai e roubado seu irmão. agora, A caminho da casa de Labão, ele tinha uma chance de começar tudo de novo.

Moisés teve uma segunda chance; Jesus deu uma segunda chance a Pedro; e até Saulo de Tarso teve sua segunda chance. O cair é do homem, mas é a misericórdia de Deus que levanta da poeira da derrota e a graça que nos mantém de pé.

Jacó nunca mais tocou no assunto da escada, mas daquele dia em diante a presença do Senhor nunca mais o abandonou e nem ele tornou a enganar ou mentir para ninguém. Aproveite também a mesma oportunidade de Jacó, o neto de Abraão. Se você nunca falhou com Deus, não se glorie e fique atento. Se já falhou e precisa de um conselho: levante-se, ande de novo na presença do Senhor e sê perfeito(a).



fonte: tenda da rocha

Read more...

Monte Tabor - Transfiguração de Jesus



Transfiguração.
1487-1495. Por Giovanni Bellini, atualmente no Museo Nazionale di Capodimonte, em Nápoles.

A Transfiguração de Jesus é um episódio do Novo Testamento no qual Jesus é transfigurado (ou "metamorfoseado") e se torna "radiante" no alto de uma montanha1 2 . Os evangelhos sinópticos (Mateus 17:1-9, Marcos 9:2-8 e Lucas 9:28-36) e uma epístola (II Pedro 1:16-18) fazem referência ao evento1 . 

Nestes relatos, Jesus e três de seus apóstolos vão para uma montanha (conhecida como Monte da Transfiguração). Lá, Jesus começa a brilhar e os profetas Moisés e Elias aparecem ao seu lado, conversando com ele. Jesus é então chamado de "Filho" por uma voz no céu - presumivelmente Deus Pai - como já ocorrera antes no seu batismo.

A Transfiguração é um dos milagres de Jesus nos evangelhos 3 4 2, diferente dos demais pois, neste caso, o objeto do milagre é o próprio Jesus. Tomás de Aquino considerava a Transfiguração como o "maior dos milagres", uma vez que ele complementou o batismo e mostrou a perfeição da vida no céu. 

A Transfiguração é também um dos cinco grandes marcos da vida de Jesus na narrativa dos evangelhos (os outros são o batismo, a crucificação, a ressurreição e a ascensão).
Na doutrina cristã, o fato de a Transfiguração ter ocorrido no alto de uma montanha representa o ponto onde a natureza humana se encontra com Deus: o encontro do temporal com o eterno, com o próprio Jesus fazendo o papel de ponte entre o céu e a terra.

Read more...

A cidade de Beth Shean

Beth Shean, Citópolis.



Beit She'an (em hebraico: בֵּית שְׁאָן; em árabe: بيسان, Bayt Šān) é uma cidade israelita do distrito Norte que tem desempenhado um papel historicamente importante, devido à sua localização geográfica no cruzamento do Vale do Rio Jordão e do Vale de Jizreel.


Beth Shean – Vista aérea
Localizado a 27 quilômetros ao sul do Mar da Galileia, Beth Shean está situado na junção estratégica dos Vales Harod e Jordânia. A fertilidade do solo e a abundância de água levou os sábios judeus a dizer: "Se o Jardim do Éden é na terra de Israel, então a sua porta é Beth Shean." Não é nenhuma surpresa, então, que o lugar tenha sido quase continuamente revolvido a partir do período Calcolítico até ao presente.


Beth Shean Escavações
As escavações foram realizadas em 1921-1933 pela Universidade da Pensilvânia em CS Fisher, A. Rowe e GM Fitzgerald. Naquela época, quase todo o topo com cinco níveis no cume foram escavados e desenhados. Yadin e Geva realizaram uma curta temporada na década de 1980, e Amihai Mazar liderou uma escavação pela Universidade Hebraica de 1989-1996. As principais descobertas por assim dizer incluem uma série de templos da Idade do Bronze Médio e Tardio.


Colunas caídas de Beth Shean
Pompeus e os romanos reconstruíram Beth Shean em 63 aC e foi rebatizada Scythopolis ("cidade dos cita," cf Col 3:11.). Tornou-se a capital da Decápole e era a única no lado oeste do Jordão. A cidade continuou a crescer e prosperar nos períodos romanos e bizantino, até que foi destruída em 18 de janeiro, 749 por um terramoto. Evidência desse terramoto inclui dezenas de colunas maciças que tombou na mesma direção.


Residência egípcia
Beth Shean era o centro do governo egípcio na parte norte de Canaã durante o período do Bronze Final. Estelas monumentais com inscrições a partir dos reinados de Seti I e Ramsés II foram encontradas e estão agora no Museu Rockefeller, em Jerusalém. Além disso, uma estátua em tamanho real de Ramsés III, bem como muitas outras inscrições egípcias foram encontradas. Este conjunto constitui o mais significativo dos objetos egípcios em Canaã. A foto à direita reflete a recente reconstrução das paredes de tijolos.





fonte: bíblia e arqueologia

Read more...

Judeus detidos por orarem no monte do templo

JOVENS JUDEUS DETIDOS POR ORAREM NO MONTE DO TEMPLO...



Há uma certa diplomacia que deve ser seguida e respeitada, mas quando judeus detêm judeus pelo simples direito que lhes é devido de orarem no seu lugar mais sagrado, ou seja, o Monte do Templo, chamo a isso covardia!

Pois é...hoje mesmo foram detidos 4 adolescentes judeus por orarem no lugar que é para eles o mais sagrado e mais importante do mundo: o Monte do Templo, onde os 2 Templos foram erigidos por Salomão e por Herodes o Grande.

Segundo o relatório oficial da polícia, os quatro amigos foram "apanhados" a cometer o "crime" de se ajoelharem na esplanada para orarem ao Deus de Israel...!

Só que a história parece nem ser bem essa: um rabino que ali estava a observar alegou que os jovens nem sequer se ajoelharam, mas que o polícia que os acompanhava começou a ficar extremamente nervoso quando um grande grupo de muçulmanos começou a gritar "Allah Akbar!" (Alá é grande!) aos judeus. 

Os jovens adolescentes judeus foram aparentemente detidos para (pasme-se!) apaziguar os muçulmanos...!
Um advogado afirmou posteriormente que mesmo que os jovens se tivessem ajoelhado para orar, isso não seria justificação para os deterem, uma vez que a lei israelita não proíbe os judeus de orarem no Monte do Templo.

Desde há anos que as autoridades israelitas têm-se cobardemente intimidado pelas ameaças muçulmanas sobre orações de judeus no Monte do Templo, e têm dessa forma se submetido às "exigências" islâmicas que proíbem judeus e cristãos de orarem no Monte.

Eu próprio já tive há alguns anos atrás o meu braço esquerdo violentamente apertado por um muçulmano enraivecido que me viu estar a comentar profecias bíblicas diante do Domo da Rocha, obviamente com a Bíblia aberta...tive que imediatamente fechar a Bíblia, porque senão iríamos sofrer problemas às mãos daqueles fanáticos tão livres para fazer o que querem no mundo ocidental, incluindo no meu próprio país, mas que não agem da mesma forma com os membros de outras religiões, ainda por cima num espaço que nem sequer é deles...!

Felizmente que já há muitos israelitas enfastiados com esta situação, que tem a ver com discriminação religiosa e falta de liberdade religiosa.
Shalom, Israel!

Read more...

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

links

os melhores blogs evangélicos

2leep.com

top visitas

agregadores

About This Blog

  © Blogger template Shush by Ourblogtemplates.com 2009

Back to TOP