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Muçulmanos ja aceitam a construção do 3° templo em jerusalém


JÁ HÁ MUÇULMANOS QUE ACEITAM A IDEIA DE UM TERCEIRO TEMPLO EM JERUSALÉM...

Alguns amigos que me conhecem e todos quantos me têm acompanhado a Jerusalém sabem que sempre acreditei e tenho partilhado a idéia de que, contrariamente ao que muitos pensam, não faz qualquer sentido destruir o Domo da Rocha no Monte do Templo, em Jerusalém, por três razões muito claras:

1ª - segundo a interpretação bíblica, o próximo templo a ser reedificado poderá ser erguido pelo próprio Anticristo, fazendo isso parte do "pacote" de paz com que ele irá engodar e mais tarde enganar o povo judeu. As profecias bíblicas indicam que esse "filho da perdição" irá assentar-se no templo, querendo fazer passar-se por deus e exigindo a adoração mundial. Confira na sua Bíblia em em Daniel 9:27; Mateus 24:15-16; 2 Tessalonicenses 2:3-4; Apocalipse 11:1-2. 


DOMO DA ROCHA
2ª - nesta lógica anterior, não faria qualquer sentido essa personagem que inicialmente tentará fazer-se passar por "homem de paz" tentar derrubar o atual Domo da Rocha para construir ali um templo, uma vez que isso originaria imediatamente uma terceira guerra mundial;



3ª - mesmo ao lado dessa mesquita, no sentido norte, há um enorme espaço, mais do que suficiente para a edificação de um templo, dessa forma "agradando a gregos e a troianos", neste caso judeus e muçulmanos...

Mas o que eu pessoalmente não contava ver tão cedo era alguém muçulmano aceitar essa mesma ideia  Mas, nesta vertiginosa velocidade para o cumprimento das profecias nestes "últimos dias", o que é que mais nos pode admirar?


OPINIÃO DE ALGUNS MUÇULMANOS
Segundo a edição do "The Jewish Press" do passado dia 14, Sinem Tezyapar, uma muçulmana e produtora de TV turca, apelou à reconstrução do Templo do "Profeta Salomão."
E ela assegura aos seus amigos muçulmanos que não precisam de ficar nervosos, porque:
"Existe uma enorme extensão de terra à volta da mesquita de Al-Aqsa e do Domo da Rocha. A terra ali é bastante conveniente para esse efeito, e o Templo pode ser colocado a pequena distância da Qubbat As-Sakhrah e um pouco acima da Masjid  el-Aqsa."
O artigo desta produtora da TV turca também revela um desejo de estabelecer a paz e unidade com o povo judeu. 





ENORME ESPAÇO A NORTE DO DOMO DA ROCHA
Este é sem dúvida um desenvolvimento muito interessante e seria muito fácil classificá-lo como mais uma ideia simplista. E o facto de ser uma mulher a produzir esta ideia no mundo muçulmano gera muito mais dificuldade. Mas esta não é a primeira vez que a ideia surge de mentes islâmicas: segundo um artigo publicado no "Word Net Daily", um influente líder muçulmano turco chamado Adnan Oktar é descrito como tendo feito a mesma proposta de reconstruir o templo judaico, chamando-lhe de "palácio de Salomão."



VELHO ANSEIO JUDEU
Como se sabe, a reconstrução do Templo é um velho anseio do povo judeu. Num artigo sobre a reconstrução do Templo, o escritor e editor hassídico Mordechai Housman descreve o primeiro e principal obstáculo como sendo político, e em segundo lugar uma questão de segurança por causa dos muçulmanos. Se um respeitado líder muçulmano declarar que o Templo de Salomão deve ser reconstruído, caso a comunidade muçulmana aceite, é mais que provável que a comunidade judaica corresse para agarrar a oportunidade, sendo então capaz de ultrapassar quaisquer obstáculos cerimoniais que se interpusessem pelo caminho.



LOCAL DO FUTURO TEMPLO? POR QUE NÃO?

ESTARÁ PRÓXIMO?
Não há qualquer garantia de que isto possa acontecer em breve. Mas um dia irá certamente acontecer, pois é Deus Quem o revelou. Olhando para o quadro profético atual, tudo leva a crer que não faltará muito tempo para este grande evento, uma vez que o "espírito enganador" do Anticristo e do seu assessor, o "falso profeta" já paira por aí...

Agora vejamos no que isso pode acarretar e suas consequências que pode nos trazer, veja todo o conteúdo aqui:

A Profecia Revelada: o terceiro templo vai estar onde não deve estar...




Shalom, Israel!

fonte aqui

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A Velha Cidade de Corinto



Escavações Corinto
Esta é a visão do antigo centro da cidade à procura do Acrocorinto (com uma grande lente teleobjectiva). À esquerda das milenares colunas do Templo de Apolo são visíveis. No lado direito da estrada (e ligeiramente para baixo) é a Ágora.



O templo de Apolo
A cidade baixa foi o local do Templo de Apolo, enquanto o Acrocorinto foi dominado pelo Templo de Afrodite. Escritores gregos nos séculos quinto-quarto a.C., Corinto foi caracterizada como uma cidade do amor e do comercio, também conhecida como a  "garota coríntia" com o significado de prostituta. A igreja de Corinto já nos dias de Paulo levou que ele lutasse contra o mundanismo e pecado sexual ("GERALMENTE se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação tal, que nem ainda entre os gentios se nomeia, como é haver quem abuse da mulher de seu pai." (I Coríntios 5: 1), sendo que ambos eram típicos desta cidade cosmopolita. O templo tinha originalmente 38 colunas da ordem dórica, 7 estão de pé hoje.


 
Santuário/Lugar de Discursos.

Paulo passou 18 meses na cidade antes de os judeus da cidade acusaram de violar a lei e o trouxeram perante Gálio no lugar da cidade do juízo (lugar dos discursos ou julgamentos). A menção de Gálio fornece uma âncora para a cronologia do Novo Testamento como sabemos a partir de fontes romanas que Gálio procônsul da Acaia de junho de 51 a maio de 52. De pé nesta plataforma, o procônsul rejeitou as acusações contra Paulo como uma disputa da lei judaica e não de natureza criminal.


Ágora
Em Corinto Paulo encontrou Áquila e Priscila, judeus recentemente expulsos pelo imperador Claudius de Roma. Os três eram fabricantes de tendas (ou trabalhadores do couro) e pode ter tido o seu local de negócios no mercado comercial da cidade (ágora). Isso teria propiciado inúmeras ocasiões a Paulo para falar com os clientes e transeuntes da ressurreição de Cristo. Em Atos encontramos várias passagens mostram (Atos 13:27; 17:2; 18:4) que Paulo passou cada Shabat (sábado) tentando convencer judeus e gregos.


Estrada de Lechaion
Esta estrada principal da cidade saía para a porta do norte de Lechaion, assim, o seu nome. A estrada era de cerca de 40 metros de largura e incluía calçadas e canais de drenagem. Passeios ao longo da estrada indicam que a passagem não foi projetada para veículos com rodas.

 

Erasto Inscrição
Em 1929 esta inscrição foi encontrada e menciona Erasto como aquele que pagou a pavimentação da rua em troca da sua nomeação como oficial da cidade. É provável que este é o Erasto, o mesmos mencionado por Paulo quando envia saudações à igreja de Roma (Rom 16:23). Se assim for, a influência de Paulo aparentemente estendia-se aos ricos e influentes cidadãos romanos de Corinto.


 Templo de Afrodite
A acrópole de Corinto é conhecida como Acrocorinto, e tem de altura cerca de 1800 metros acima da planície circundante. No cume mais alto ficava o Templo de Afrodite. Interpretações antigas levam a crer que este templo era frequentado por 1.000 sacerdotisas/prostitutas.



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Cesareia Marítima - Paulo foi Julgado


Latim: "cidade de César sobre o mar"

A maior cidade da Palestina romana era uma fundação totalmente nova construída por Herodes no local de um acampamento militar grego na costa do Mediterrâneo de Samaria que tinha sido anteriormente conhecido como Torre de Strato. Embora Alexander Jannai tenha ocupado a área, já em 96 aC, não houve colonização israelita no local antes de Herodes, este iniciou a construção (cerca de 20 aC) de um porto marítimo 8.000 hectares que rivalizava com Alexandria e Antioquia, na importância comercial. O porto com a dimensão com dimensão de 40 hectares era maior do que porto marítimo de Atenas. Foi um dos projetos de construção mais ambiciosos da história do Médio Oriente.

Cesareia foi concebida como um modelo de cidade romana, com aquedutos, esgotos, um fórum, passarelas cobertas com mosaico colunas de mármore, uma pista [hipódromo], um anfiteatro (maior do que o Coliseu em Roma) e um grande templo dedicado a Augusto. Era um tributo de Herodes aos seus patronos romanos. Depois de Arquelau, filho de Herodes ser deposto, tornou-se a capital romana da Judeia e Samaria. Uma pedra com uma dedicação por Pôncio Pilatos (e com o seu nome) encontrada no teatro fornece evidência física de que foi a base principal dos governadores romanos. Josefo relata que o neto de Herodes Agripa morreu logo após sua aparição triunfal no teatro em Cesareia.


Atos 21:8-16
O livro de Atos afirma que vários dos primeiros missionários cristãos [Filipe, Pedro e Paulo] visitaram a cidade nas décadas após a crucificação de Jesus. Lucas também relata (Atos 23-25) que o julgamento de Paulo foi realizada no Pretório [sede da força imperial] em Cesareia (Atos 25:1,4,6) durante vários meses em 60-61 d.C. Cinco anos depois da revolta judaica contra Roma começou em Cesareia com tumultos entre gentios e judeus. No terceiro e quarto século e.C. Cesareia tornou-se um importante centro de estudos do Cristianismo, devido a Orígenes exegeta bíblico teólogo e o historiador Eusébio, entre outros.

Referências: Josefo, Antiguidades 15,293, 339; 16,13; 19:343-365.

               Guerra 1,80; 2,16-17, 282-296, 457-459.

                   Atos 8:40, 10:01-11:18, 21:8-16; 23:23-35; 25:1-32.


veja mais sobre esta linda cidade e sua historia.




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O novo testamento não foi escrito em grego



Provas que o novo testamento ( Brit’Hadashá ) foi escrito em Hebraico e Aramaico e não do Grego


A Teologia Moderna ensina que o Novo Testamento foi escrito em grego. Eis aqui seu principal argumento e a refutação feita atualmente baseada em fatos históricos, bem como descobertas arqueológicas.

Eles afirmam:
Primeiro Erro:
1. Os manuscritos mais velhos são gregos.
Resposta: Para falar a verdade as nossas cópias mais velhas do livro de Mateus estão no Hebraico (o único livro do NT que nós temos em hebraico) e a sua datação é antes da Idade Média. E é verdade que a mais velha cópia dos livros do Novo Testamento em Aramaico, data antes do 4º século d.c.

Para começar, precisamos entender que a descoberta do rolo do mar morto em 1947, é, de fato a mais antigo do TANAK (Velho Testamento) e ele data muito antes da Idade Média. Contudo, a nossa cópia mais velha do Tanak é oriunda da cópia grega da LXX ( Septuaginta ) que veio a nós no quarto século; entretanto, ninguém argumentaria neste ponto que os originais do Tanak vieram do grego, como sendo o idioma original do Tanak, mas sim do hebraico, porém, desde que as cópias do Mar Morto foram encontradas, a nossa tradução do Tanak continua a mesma da LXX (Septuaginta) do quarto século.

Outro Exemplo, a nossa mais velha cópia do livro de Éster no hebraico, veio da Idade média E, no entanto, até pouco tempo atrás, a copia do hebraico mais antiga que possuímos datava da idade média. Sendo que a copia mais antiga de Ester no grego data do século IV, entretanto, ninguém duvida que o idioma original foi o hebraico e não o grego.

O tempo da composição do livro de Éster (uma das mais velhas cópias hebraicas), foi por volta de 1.500 anos. Sendo o mesmo lapso de tempo na composição do livro de Mateus (um dos mais velhos livros hebraicos)! O fato de que a cópia deste livro tem um lapso de tempo de 1.500 anos não anula a originalidade hebraica do livro de Ester.

Embora não houvesse papiros hebraicos do livro de Mateus, encontrados entre os Cristãos (modernos), outros livros como Isaias, ou qualquer outro papiro hebraico do Velho Testamento, também não foram encontrados entre eles. Isaias é o único papiro hebraico encontrado entre os fragmentos do Mar Morto do Tanak, e não estava entre os livros descobertos entre os papiros dos Cristãos atuais.

Como poderíamos supor que o livro de Mateus ou qualquer outro livro hebraico ou aramaico do Novo Testamento foi mais preservado do que o Tanak, ou seja, os Livros do velho Testamento? Interessante é que encontraram os fragmentos do Novo Testamento e nada encontraram do Velho Testamento, porém, somente o Novo...e isto não significa que o Velho Testamento foi escrito em hebraico, como todos sabemos que de fato o foi.

O fato de não encontrarmos fragmentos da Primeira Aliança em hebraico ou Aramaico entre eles não é prova suficiente para afirmarmos se o foi ou não escrito por este ou aquele idioma, mas, o contrário também não é totalmente explorado pelos que afirmam ser em grego.

O mais velho Papiro Grego que temos conhecimento do Novo Testamento é o Papiro P52 que são fragmentos de alguns versos do livro de João (Yohanan). O estilo e a maneira destes versos suportam a maneira precisa dos velhos textos Siríacos Aramaicos, ou seja, o estilo destes versos suporta a versão que são oriundas do aramaico.

A nossa cópia mais antiga do Novo Testamento Grego data quarto século e é também a mesma idade da mais velha cópia dos manuscritos aramaicos do Novo Testamento.
Os originais em Hebraico e Aramaico do Novo Testamento jamais poderão ser desconsiderado ou refutado pelo fato de existir fragmentos de papiros gregos que pré datam da mesma época e data igual ao hebraico e aramaico.



Segundo Erro:
2- As citações gregas do Novo Testamento são da Septuaginta “Velho Testamento”


Resposta :
A) Atualmente descobrimos que a principal tendência do Novo Testamento em grego veio do hebraico e aramaico, encontrando-se em harmonia com o texto Masorético e da Peshita em aramaico- Tanak.

B) Falar que o texto veio da Septuaginta, não prova e não significa que veio de fato da Septuaginta. Isso porque as cópias hebraicas do livro do Tanak (VT) encontrados entre os rolos do Mar morto não se harmonizam com a Septuaginta, mas sim com os manuscritos hebraicos.

Terceiro Erro:
3- Testemunhas e escolados PHDs. disseram explicitamente que concordam com o exposto acima, ou seja, Novo Testamento como sendo oriundo do grego
Resposta: Isto nada quer dizer, pois outros PHDs de largo conhecimento acerca desses estudos afirmaram que o Novo Testamento foi escrito em Hebraico e Aramaico.

Quarto Erro:
4- Lucas era grego e isto implica que ele escreveu em idioma grego.
Resposta: Atualmente sabemos que Lucas era Siríaco de Antioquia (Eusebius; EccL. Hist. 3:4) sendo assim, obviamente, sua linguagem nativa era o Siríaco, isto é, um dialeto Aramaico.

Quinto Erro:
5- Lucas e Atos foram escritos em grego chamado “Theophilus”.
Resposta: Descobertas atuais mostram que Theophilus era um Judeu que foi sacerdote do ano 37 a 41 D.C (Josephus; Ant. 18:5:3) Um Siríaco convertido ao Judaísmo, assim como Lucas o era. Todos os sacerdotes escreviam em Aramaico!


Sexto Erro:
6- O Grego era a língua judaica naquele tempo.
Resposta: O historiador Flávio Josephus no primeiro século (37-c. 100 C.E) testifica o fato que os Judeus do primeiro século falavam o hebraico. Ele testifica que o hebraico, e não grego, era a língua daquele lugar, naquele tempo.. Josephus fala a respeito da destruição do templo no ano 70 D.C, e de acordo com ele os Romanos tinham tradutores judeus que rogavam a eles a se renderem na sua própria língua.(Guerras 5:9:2).

Entretanto, Josephus nos dá um vislumbre da linguagem daquela época, do povo Judeu do primeiro século, “Precisamos ser grandes artistas para entender a respeito dos gregos, e compreender os elementos da sua linguagem, pois uma vez habituados a falar a nossa própria língua, eu não pronunciaria grego com exatidão, pois nossa nação não nos encoraja a aprender as muitas línguas das nações”. (Ant. 20: 11:2).

Como podemos observar, Josephus ajudou a entender claramente que os judeus do primeiro século não falavam e nem compreendiam o idioma grego, mas falavam em sua própria língua.
As confirmações das palavras de Josephus são respaldadas pela Arqueologia. As inscrições encontradas nas moedas de Bar Kohba são um exemplo disso. Estas moedas circulavam naquela época entre os judeus durante a revolta de Bar Kokhba (c.132 D.C). Todas estas moedas estampam unicamente inscrições hebraicas. Outras incontáveis inscrições encontrada nas escavações do Monte do Templo, Massada, e em várias tumbas judaicas, tem revelado que nos primeiros séculos da Era Messiânica, as inscrições hebraicas mostram com profunda evidência que a linguagem usada era de fato o hebraico, e isto poderá ser confirmado nos mais antigos documentos daquele tempo, que têm sido descobertos em Israel, nisto incluem - se os rolos do Mar Morto e as Cartas de Bar Kohba.


Os rolos do Mar Morto consistem em mais de 40.000 fragmentos, ou seja, mais de 500 Rolos (Livros) datados de 250 A.C a 70 D.C. Estes rolos foram escritos em hebraico e aramaico. Um largo número de rolos e papiros seculares (que não pertencem ao manuscrito bíblico) estão no hebraico. As cartas de Bar Kohba e as cartas de Simão Bar Kohba e seu exército, escrita durante a revolta judaica de 132 D.C. Estas cartas foram descobertas por Yigdale Yadin em 1961 e são quase todas escritas em hebraico e aramaico.


Duas destas cartas foram escritas em grego, mas o homem que escreveu, era grego, e tinha nome grego, e ele escreveu para Bar Kohba. Uma destas duas cartas, de fato pede desculpas a Bar Kohba por escrever no idioma grego, dizendo: “A carta foi escrita em grego por não ter ninguém que conheça hebraico aqui.”
Os rolos do Mar Morto e as cartas de Bar Kohba não foram incluídos nos documentos hebraicos do primeiro e do segundo século, mas nos dá evidência clara e concisa de que o dialeto deles era de fato o idioma hebraico. O dialeto destes documentos não eram o hebraico bíblico do Velho Testamento e não era o Mishnaic hebraico de Mishna (220D.C) o hebraico destes documentos é coloquial, isto é, um idioma vivo, fluído em um estado, no processo evolutivo bíblico para Mishnaic, hebreu. Alem disso o hebraico das cartas de Bar Kohba eram o hebraico Galileu (Bar Kohba era Galileu), enquanto que, os rolos do Mar Morto nos dão um exemplo da Judéia Hebraica. Comparando os documentos mostrados, sua localização geográfica e dialeto etc.... Chegamos a conclusão que o hebraico não era uma língua morta, mas ativa naquele tempo.

A evidência final de que nos primeiros séculos os judeus conversavam em hebraico e aramaico, poderá ser encontrada em outros documentos, naquele período e também mais tarde. Isto inclui os rolos do Mar morto em aramaico (66-70 D.C), as Cartas de Gamaliel em aramaico (c.30-110D.C), as Guerras Judaicas por Josephus em Hebraico (c.75D.C), a Misnha em hebraico (c.220D.C), e a Gemara em Aramaico (c.500D.C).

Mas relativamente às cartas de Paulo (Shaul) para a diáspora, o Aramaico era o assunto,e isto implica que a linguagem dos judeus da Diáspora na época do apóstolo Shaul (Paulo) era o Aramaico; e de fato inscrições Judaicas em aramaico foram encontradas em Roma, Pompéia e também na Inglaterra.

(see Proceedings of the Society of Biblical Archaeology "Note on a Bilingual Inscription in Latin and Aramaic Recently Found at South Shields"; A. Lowy' Dec. 3, 1878; pp. 11-12; "Five Transliterated Aramaic Inscriptions" The American Journal of Archaeology; W.R. Newbold; 1926; Vol. 30; pp. 288ff)


Sétimo erro:
7- Paulo era helênico, isto é, grego e escreveu suas cartas no idioma grego.
Resposta: Em relação às epistolas das Cartas Paulinas, e seus respectivos destinos, precisamos analisar primeiro o seu contexto ou pano de fundo (Tarsus). Era Tarsus uma cidade de Língua Grega? Poderia Paulo (Shaul) ter lido e aprendido Grego ali? Tarsus provavelmente começou em uma cidade de um Estado Hitita. Por volta de 850 A. C Tarsus tornou-se parte do Império Assírio, quando o Império Assírio foi conquistado por Babilônia por volta de 605 A.C. passou a fazer parte deste Império. Então, em 540 A .C 
O império Babilônico, incluiu Tarsus como parte do Império Persa. 

O Aramaico era a principal linguagem de todos os três principais e grandes impérios. Pelo primeiro século da Era nazarena o Aramaico permaneceu como o idioma principal vigente ainda naquela época em Tarsus. Moedas encontradas e esculpidas, tinham inscrições aramaicas.

Relativamente ainda sobre o idioma utilizado por Tarsus, existe também um grande questionamento se Paulo de fato foi trazido para Tarsus ou nasceu ali. O texto em questão é Atos 22:3:
Eu sou certamente um judeu nascido em Tarsus, cidade da Cilícia, mas trazido a esta cidade e educado aos pés de Gamaliel, de acordo com o estrito costume de nossos pais ensinado na Torah. Sendo zeloso para com Elohim como o é até hoje.

Muitos argumentos têm sido feitos por estudiosos a respeito do termo “trazido aos pés”. Alguns argumentam que se referem ao período de sua adolescência.

A chave do assunto em questão está em Atos 7:20-23:
Por volta do nascimento de Moisés, assim como era agradável ao Senhor; ele foi trazido para a casa de seus pais por três meses, e quando ele estava pronto foi levado para a filha de Pharaó e educado como seu próprio filho. E Moisés foi educado na sabedoria e arte dos Egípcios.”

O fato de que Paulo era helênico nada tem a ver com o argumento de que tudo deve girar em torno disso, pois já temos visto antes que Paulo nasceu em Tarsus, cidade onde o Aramaico era falado. Apesar da influência helênica que atingiu a cidade de Tarsus. Paulo ainda jovem deixou a cidade e foi trazido para Jerusalém. Ele descreve a si mesmo como Hebreu (II Cor 11:2) “ um Hebreu dos Hebreus” (Philip 3:5) e da tribo de Benjamim (Rom 11:1). É importante sabermos como o termo Hebraico era usado no primeiro século! O termo hebraico não era usado como termo genealógico, mas como termo cultural e linguístico  Um exemplo disto pode ser encontrado em Atos 6:1 onde encontramos uma disputa entre hebreus e gregos.

Os estudiosos concordam que os gregos aqui mencionados são judeus helênicos (gregos) ( Atos 11:19) pouco helenizados (Atos 16:6-10). Em atos 6:1 é feito um claro contraste entre judeus e gregos que são claramente não helênicos. Os helênicos não eram chamados hebreus, que era o termo usado para designar os judeus não-helênicos.

Quando Paulo chama a si mesmo de “Hebreu” ele está enfatizando que não é grego- helênico e quando Paulo diz ser Hebreu dos Hebreus eles está enfatizando fortemente que não é helênico- grego. E isto está explícito - sua discussão com os Helenistas, eles intentaram matá-lo “Atos 9:29”, e porque ele escapou para Tarsus? (Atos 9:30), por que não havia um povo judaico helênico em Tarsus, se assim o fosse teria sido uma má escolha ir para Tarsus.
O passado Farisaico de Paulo nos dá informação para questionar o que estava no caminho de qualquer Helênico. Paulo chama a se mesmo “Phariseu” , filho de Phariseu “Atos 23:6), significando que ele era da lista da segunda geração de Phariseus. Tanto o texto Aramaico como o Grego, ambos, dão ênfase na frase “ Phariseu filho de Phariseu”. Na expressão semítica idiomática isto significa que era da terceira geração de Phariseu. Se Paulo (Shaul) era da segunda ou terceira geração de Phariseu, será difícil aceitar que ele tenha se levantado como Helênico Grego!. Os Phariseus eram fortemente contra os helênicos- gregos e se opunham a eles ferozmente.

(Shaul) Paulo coloca-se na posição de ser da segunda ou terceira geração de Phariseu, isso explica porque ele foi educado aos pés de Gamaliel. (atos23:3) Gamaliel era Neto de Hillel o principal daquela Escola. Ele era tão respeitado que no estado de Misnha se falava em relação a sua morte “Que a Kevod da Torah cessaria, e a pureza e modéstia morreriam.” Paulo fazia constante uso, por exemplo, dos papiros que continham os ensinamentos da Hillel. Todavia, é improvável que um Helenista tenha estudado aos pés de Gamaliel na Escola de Hillel, que era o Centro de Ensinamento Pharisaico do Judaísmo.

Oitavo Erro:
8- Shaul (Paulo) escreveu suas Cartas para diversos grupos em seu idioma grego.
Resposta: Em uma audiência com (Shaul) Paulo, um outro elemento que precisamos considerar é quando se fala das origens das epístolas. As Epístolas de Paulo (Shaul) eram enviadas para várias congregações da Diáspora. Estas congregações eram compostas de grupos mistos entre Judeus e Gentios. 

A congregação de Tessalônica era uma Assembléia assim como era a de Corintios (atos 17:1-4). Certas passagens das epístolas de Coríntios estão exclusivamente apontando para os Judeus ( I Cor 10: 1-2), por exemplo, Paulo estava escrevendo em primeiro lugar para a liderança Judaica destas diversas congregações.

“Qual é a vantagem do Judeu ou a utilidade da circuncisão? Muitas, em todos os sentidos! Para eles primeiramente as palavras do Eterno lhes foram confiadas.” (Rom 3:1-2).

Um dos fatores primários, que precisam ser discutidos relativamente a origem das epístolas de Paulo é entender seu propósito:
1) Que fosse lido para a congregação (Col 4:16; I Tess 5:27)
2) Que tivesse autoridade doutrinal ( I Cor 14:37).
Toda a liturgia da Sinagoga durante o Segundo Templo era em Hebraico e Aramaico ( veja as palavras de Jesus Gustaf Dalman; Edinburg, Emngland; 1909). Paulo (Shaul) jamais escreveria cartas para serem lidas nas congregações em qualquer outra língua. Além disso, todas as cartas religiosas Judaicas para serem revestidas de autoridade Halachá(autoridade doutrinal), era escrita em hebraico ou aramaico. Paulo (Shaul) jamais deixaria passar por alto que suas epístolas entre eles fossem desprovidas desta característica, e isto justifica fortemente o motivo dele ter escrito em Hebraico e Aramaico.

Nono Erro:
9- Eles dizem: Existem frases e explanações do Hebraico e do Aramaico do Novo Testamento que não poderiam ter sido escritas em Hebraico e Aramaico.
Resposta: Estas explanações são de escritores com características gregas e não são características dos textos em Hebraico e Aramaico.

Décimo Erro:
10- O Novo Testamento foi escrito para o uso do povo gentio e os gentios daquele tempo falavam grego.
Resposta: Os primeiros Crentes em Yeshua eram Judeus. Os primeiros gentios que criam no nazareno, estavam centralizados em Antioquia na Syria ( 11:26). Os Syrios falavam Syriaco, um dialeto do Aramaico. Estes primeiros grupos teriam necessariamente um evangelho em Hebraico e aramaico. Isto deixa claro que se o Novo Testamento foi enviado para os gentios, isto não significa que estes gentios inicialmente falavam grego, pelo contrário os primeiros crentes gentílicos utilizavam o idioma hebraico e aramaico que também era falado pelos Syrios e Assírios.

Mateus - Os escritos do livro de Mateus originais para os crentes Judeus eram em hebraico (Origem, citado por Eusebius, Eccl. Hist. 6:25) e de acordo com Jerônimo também afirma ter sido em Hebraico para beneficiar estes da circuncisão que tinham crido.(Jerônimo; Of Illustrius Men3). Este livro pode ter sido enviado para os Phariseus.

Marcos - Marcos provavelmente escreveu seu Evangelho para o uso dos gentios Assyrios que ele encontrou em Babilônia em companhia de Kefas (Pedro) (I Pedro 5:13).
Obs: Que idioma os Assyrios falavam? Aramaico!

Lucas e Atos – Lucas, um Syriaco,(Eccl. Hist 3:4) escreveu seu Evangelho para Theophilus que foi um sumo sacerdote de 37-41 D.C (Josephus; Ant. 18:5:3).

Yochanam (joão) - Escreveu seu Evangelho para os Judeus Essênios (II João 1:1) que eram místicos.

Yakov (Tiago) - Escreveu às doze tribos espalhadas (Tiago 1:1)
A polissemia em si, é a maior prova do NT, foi escrito em aramaico e Hebraico, exemplo a palavra Strike inglês pode ser traduzida:
como golpe e como greve. Se um dos manuscritos em português ou Inglês fosse original, não haveria como explicar a existência da variante. A única possibilidade é a de que o original traduzido por uma pessoa como golpe e por outra como strike (Greve). Este é o conceito da Polissemia: Uma palavra que gera diferentes traduções dependendo do manuscrito.

Existem muitos exemplos de Polissemia do aramaico para o grego. Isto porque, existem poucas palavras nas línguas semitas, com muitos significados diferentes. Já foi encontrado mais cinco diferentes manuscritos no grego, e a palavra na Peshita poderia ser traduzida como qualquer uma das cinco, tornando-se ,portanto, evidente a originalidade do Aramaico.

Vejamos alguns exemplos da Polissemia:
1) I Corintios 13:3. Em manuscritos gregos encontramos a palavra queimar, em outros vangloriar. No Aramaico a raiz é a mesma para ambas as palavras.

2) Em I Pedro 3:13, alguns manuscritos do grego trazem “Zelosos” enquanto outros trazem “imitadores” a raiz no Aramaico é a mesma para ambas as palavras.

3) Em apocalipse 2:20, alguns manuscritos do grego trazem “ Tolerar” outras trazem “Sofrer” a raiz no Aramaico é a mesma para ambas palavras.

4) Em Efésios 1:18, alguns manuscritos do grego (Alexandrinos) trazem “coração”, enquanto outros ( Bizantinos) trazem entendimento. A razão é uma expressão idiomática do Aramaico, pois a expressão olhos do coração quer dizer entendimento.

5) Em Lucas 11:49, a maioria dos manuscritos do grego trazem expulsar, enquanto o texto Receptus traz perseguir. A palavra no Aramaico possui ambos significados.

Outro exemplo forte da origem semita do Novo Testamento são as estruturas poéticas presentes nos textos bíblicos. Alguns textos evidenciam nitidamente poesias e trocadilhos. Um exemplo interessante de trocadilhos é o de Atos 9:33-34. Neste texto, um homem chamado Aneas é curado. Ora, Aneas vem da raiz do Aramaico “anah” que quer dizer “afligido”. Quando Pedro fala com ele, não repete o nome, porém diz homem aflito, Yeshua Há’Mashiah te cura. Este trocadilho é completamente comum no grego, que traduz ambas as ocasiões como o nome do homem em questão. Todavia, aneas não era um nome, mas uma expressão “Homem aflito Yeshua te cura”.

Outra prova do Novo Testamento Hebraico e Aramaico, é que alguns textos gregos, possuem erros teológicos sérios, que resultam da tradução errada do Aramaico. É como se o tradutor não tivesse pleno domínio da língua. Como exemplo, no evangelho podemos citar:


1) Nos evangelhos encontramos uma menção a Simão, o “Leproso” o Leproso???
No texto grego (Mt. 26:6 e Mc. 14:3). O problema é que seria impossível um leproso viver dentro da cidade de Ânia, conhecida como Beit’Ânia; a explicação está no Aramaico. As palavras que indicam leproso e fabricante de jarros são semelhantes no Aramaico (Gar’ba=leproso e Garaba= Oleiro, fabricante de vasos) uma vez que o Aramaico é escrito sem vogais, as duas palavras estão escritas de forma idêntica. Observe que logo na seqüência tem uma mulher trazendo jarro.
Conclusão: Simão é fabricante de jarros e não leproso.


2) O livro de Atos 8:27 fala da história de Felipe e um eunuco. Ora, o problema é que o eunuco está a caminho de Jerusalém, para adorar, ou seja, estava indo ao templo. Ora um eunuco não só seria aceito como prosélito entre os Judeus, como jamais seria permitido entrar no templo. E agora? ......

A resposta está no Aramaico! A palavra usada para eunuco é a mesma usada como crente em Elohim (no Aramaico- M’haimna). Ou seja, o eunuco em questão não era um eunuco, mas sim um crente que temia ao Senhor de Israel.

3) Algumas frases no Novo Testamento no grego chegam a ser cômicas, de tão estranhas. No Aramaico não vemos tal confusão.
Você já tentou passar um camelo por um fundo de uma agulha, pois é, que furo de tradução! (Mt 19:24;Mc 10:25 e Lc. 18:25). A palavra em questão, no Aramaico, é Gamla da forma como ela é escrita sem vogais, pois o Aramaico não possui vogal. Pode tanto indicar camelo como corda. A última opção, obviamente, é que está claramente correta. O escritor, ou seja, o apóstolo escritor estava se referindo a corda ao escrever em Aramaico.

4) Outro exemplo: Você já salgou alguma coisa com fogo? Pois é, parece que nosso tradutor para o grego fez uma grande confusão em Mc 9:49. No grego fala em salgar com o fogo???. O problema é simples a palavra que é usada para salgar também poderá ser usada para como pulverizar no sentido de destruir. O interessante aqui, é que parece que o tradutor estava cansado ou cochilando, pois ele foi influenciado pelo texto seguinte sobre o sal da terra, contudo nada de relação com essa frase!

5) Alem disso outro erro que não aparece no Aramaico é o fato em que Mt 27:9 cita Zacarias 11:12-13, mas diz que o texto é de Jeremias. Que furo de tradução! O Aramaico apenas diz : “Assim disse o profeta:”, sem citar nomes.

6) Em Marcos 2:26 o grego cita Abiatar como sendo o sumo sacerdote nos tempos do rei Davi, contudo, em I Samuel 21:1 e 22:20 dizem que Aimeleque, pai de Abiatar, é que era o sumo sacerdote. Azar e furo de quem traduziu para o grego, pois o Aramaico não contém esse problema.

7) Um grande erro Histórico que há nos manuscritos em grego é chamar de mar alguns lagos de Israel, como o da Galil (conhecido popularmente como o mar da galileia), este erro é motivo de piada entre os incrédulos que questionam uma possível falta de conhecimento de Geografia da parte do Senhor, Isso no Aramaico não acontece, pois a palavra “Yamah” pode ser usada tanto para mares como para lagos ou grande porção de águas, tais como o lago de Galil em questão.

8)Outro grave erro é genealogia de Yeshua. Em Mateus a genealogia no grego, não só difere da de Lucas, como diz terem havido 14 gerações após Bavel e cita apenas 13??? Estranho não é! No Aramaico isto não acontece. O Erro está exatamente no capitulo 1:16 “ E Ya’akov gerou a Yosef, Pai de Myriyan(Ga’bra em genealogia Pai), da qual nasceu YESCHUA, que se chama o Maschiyah. Na Versão Almeida, a palavra “Pai” foi traduzido como “marido”, e aí esta o erro, que no aramaico não existe.

8) O livro de Atos capitulo 11, cita uma fome no mundo inteiro, a qual motiva os líderes das igrejas a pedir ajuda em Antioquia aos seguidores da região de Yehudah. Ora, se a fome era mundial, como faz sentido pedir ajuda em Antioquia? A resposta está no Aramaico, pois a palavra “Eret´s” em Hebraico Eret’s tanto para denotar mundo como terra de Israel. Todavia, a terra era em Israel e não no mundo todo.

Conclusão:
Um dos maiores pesquisadores e professor da universidade de Oxford, Geza Vermes, onde leciona “Estudos Judaicos”, é também considerado um dos maiores especialistas acadêmicos sobre os manuscritos do Mar Morto. Em pesquisas recentes, em livros do Mar Morto, publicado em seu Livro: “As varias faces de Jesus”(Yeshua), ele deixa bem claro, que o Cristianismo atual, nada tem haver com o judaísmo nazareno do primeiro século. E reitera que, o elemento grego introduzido do Messianismo do primeiro século, afastou a Igreja de suas raízes, culturais, tradição e língua, elevando assim o elemento pagão para dentro dela.
E deixa claro, que a língua bíblica falada e escrita pelos apóstolos era o hebraico e aramaico e não o Grego. Nisto Cremos!






Artigo do Dr. James Trimm
Traduzido: Robespierre c cunha

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Jesus frequentou a sinagoga de magdala?



Quando muitas pessoas ouvem o nome de Maria Madalena, eles pensam automaticamente numa prostituta.

Mas a Bíblia nunca indica que a seguidora de Jesus foi envolvida em qualquer pecado sexual.
O que ele diz é que ela foi a primeira pessoa a ver o Cristo ressuscitado, e que ela havia sido possuída por sete demônios.
Agora, a emoção vem crescendo nos últimos anos na cidade natal da antiga mulher de Magdala, em Israel, onde os arqueólogos acreditam ter encontrado uma sinagoga do primeiro século, o que levou alguns a perguntar se o próprio Jesus visitou o edifício.



"É provável que as pessoas que usaram esta sinagoga foram testemunhas da multiplicação dos pães e outros milagres descritos nos quatro Evangelhos", diz um vídeo promocional em MagdalaCenter.com, onde há o projeto.
A escavação tem recebido alguma publicidade internacional nos últimos dias, com muito interesse concentrado no que é chamado de "Stone Magdala", uma grande pedra descoberta inicialmente em 2009 com entalhes de todos os lados, exceto a parte inferior.
Uma das imagens sobre a pedra é a de uma menorá, e pode estar relacionada com o antigo templo de Deus em Jerusalém. Acredita-se ser a mais antiga menorá esculpido em pedra já descoberto.




"Esta pedra é realmente única, nunca escavaram nada como isso", Dina Gorni, um dos dois arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel trabalha no local, disse ao jornalista do Oriente Médio Irris Makler, que tem vindo a cobrir a história para o e-mail Mundial  e o Public Radio International.

"Levei três dias para acreditar no que eu estava vendo, que estamos de pé numa sinagoga do tempo em que o templo de Jerusalém estava a funcionar. Essa pedra ... tinha poder. Você podia sentir. Nós abandonamos todas as outras áreas e começamos a cavar aqui. Tudo estava perto da superfície, e tudo foi soterrado desde o primeiro século. "
"É um tipo de milagre, eu acho", continuou Gorni. "Não sabia que havia qualquer material antigo neste sítio. Sabíamos de material mais ao sul, onde havia grandes escavações. Nós só cavamos aqui como uma medida de precaução antes de um projeto de construção começar. "



Arqueólogos dizem que este sítio em Magdala, Israel, são os restos de uma sinagoga do primeiro século.
Os restos da estrutura foram encontrados a apenas 20 centímetros abaixo do solo, e nenhuma outra cidade aparentemente tinha sido construída sobre a antiga vila de pescadores por dois milénios.
  Magdala foi localizada próxima à cidade de Cafarnaum, que é citada 16 vezes no Novo Testamento, dizendo que Jesus residia ali.
Gorni, se diz um judeu não-religioso, tem trabalhado no sítio com um arqueólogo muçulmano, Arfan Najjar.
"Eles apontam para o local da sinagoga, ela foi construída fora do resto da comunidade judaica da cidade", disse Makler. "Foi nos arredores de Magdala, na verdade quase fora da cidade. Foi construída para uma congregação de 120 pessoas, e não os milhares de pessoas que viviam ali, e era menor e mais condecorada do que algumas outras sinagogas sobreviventes deste período. "



Curiosamente, o livro de Atos, na verdade fala o número de discípulos de Jesus no rescaldo da Sua morte, ressurreição e ascensão ao céu, afirmando, "o número de junta era de quase cento e vinte pessoas." (Atos 1:15)
"Acreditamos que, esta era uma comunidade especial, não grande, que se colocou à beira da principal aldeia judaica. Esta comunidade queria fazer a sua casa religiosa diferente. Eles colocaram os seus investimentos, para as decorações, e um altar com uma pedra especial ", disse Gorni Makler.
"Eles podem estar ligados a Jesus e Maria Madalena. Sabemos que Jesus não estava envolvido na principal comunidade judaica e preferiu viver ao lado. Talvez ele era o líder em torno da qual esta sinagoga foi construída. "
As escrituras nunca especificaram que Jesus tenha indo para Magdala, o padre Solana diz que a descoberta da sinagoga sugere que um reexame pode estar em ordem.
"Do ponto de vista judaico, a posição é clara. É uma sinagoga do século primeiro, lindamente decorada, com peças de arte e um altar como nunca foi encontrado em qualquer outra sinagoga da época. Nunca, nunca ", disse Solana.
"Do ponto de vista cristão, não podemos duvidar de que Jesus teria ficado ali por algum tempo. As primeiras comunidades cristãs se reuniam nas sinagogas. Eles eram judeus observantes. Então, é claro que a primeira geração de cristãos costumavam reunir-se ali."

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descrição bíblica sobre a criação é “cientificamente precisa” diz a NASA.



  
A ciência e a religião por muitas vezes tem versões diferentes para os mesmos fatos, e em muitas questões, as teorias se opõem completamente ao que a Bíblia diz.
Uma pesquisa encomendada pela NASA acaba de dar sentido ao versículo 2 do primeiro capítulo de Gênesis: “E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo”.


Dados coletados por um satélite científico protoplanetário, que circunda o sistema estelar CoKu Tau 4, na constelação de Touro, levaram à conclusão de que planetas como a Terra se formam na escuridão de refugo e detritos da sua estrela central, coincidindo com a descrição do livro de Gênesis, que prega que o planeta era sem forma e vazio em seus estágios iniciais de desenvolvimento.

Os cientistas da NASA afirmaram ainda, segundo informações do PRNewsWire, que a descrição bíblica do livro de Gênesis é “incrivelmente precisa, tendo em vista o fato de que a palavra hebraica traduzida ‘dia’ (yom) pode significar vários períodos de tempo, e não apenas um período de 24 horas”, o que coincidiria com o relato bíblico de que Deus criou o mundo em “dias”.


Essas descobertas da Nasa também revelaram que como um planeta amadurece dentro de seu casulo empoeirado de forma gradual, acaba sugando toda a poeira entre ele e o sol, o que seria compatível com o que o livro de Gênesis diz no versículo três: “Haja luz”, que a ciência trata como “Luz difusa”.


Segundo o PRNewsWire, somente nos últimos estágios de formação do planeta, a luz do sol, já existente, a lua e as estrelas seriam visíveis da Terra: “Esta informação corresponde a Gênesis 1:16, para o dia quatro da criação, quando se olha pelo contexto do idioma hebraico. ‘E Deus passou a fazer (‘a-sah’) os dois grandes luminares [...] e também as estrelas’. A palavra hebraica ‘a-sah’ não significa criar, mas sim para realizar, ou levar a termo”, escreveu Paul Hutchins no portal.

Os dados da NASA mostram que a Terra foi formada a partir de resíduos e detritos do sol, e que a luz surgiu lentamente em etapas, na forma exata que foi descrita em Gênesis, e fazendo a passagem bíblica ser reconhecida como “cientificamente precisa quando lida no contexto de sua linguagem original, o hebraico”.






fonte: Gospel+

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quem foram os netzarim? ( nazarenos )





O Reino de YAH é chegado a vós!



"Então brotará um Nêtzér do toco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará". Yeshayah/Is 11:1

" E todos os do teu povo serão justos; para sempre herdarão a terra; 
serão Nêtzér por mim plantados, obra das minhas mãos, para que eu seja glorificado". Yeshayah/Is 60:21

"Pois haverá um dia em que gritarão os Notzerim sobre o monte de Efraim: Levantai-vos, e subamos a Sião, ao YHWH nosso Elohim". Yirmeyahu/Jr 31:6

Os primeiros crentes em Yahushúa haMashiach, foram uma "Seita" da Torah durante o período do 2º Templo conhecida como os “Nazarenos” ou "Netzarím”.O termo “nazareno” vem do Hebraico “ NTZR” = “Nêtzér”, que quer dizer: ramo, broto,remanescente.
tem-se a forma “Nótzér”; e tem o significado de: observar, cuidar, guardar, proteger, preservar, e seguir (mandamentos). 

Há 74 referencias no Tanakh, e ainda de forma profética refere-se ao Movimento Efraimita das Dez Tribos perdidas de Israel que farão retorno em massa para YHWH, para Torah e para Terra Prometida depois de um período vivendo no gentilismo.O termo netzarim foi utilizado para denotar Judeus e gentios seguidores do Rabi Yahushua de Nazaret.

Os Nazarenos são Iaveístas,isto é,São adoradores de YHWH e professam a crença no nome de YAHUSHUA, nome dado para salvação e são praticantes da Torah.Os Nazarenos rejeitam a Tradição Oral. Os Nazarenos é um movimento de renovação da fé com um justo chamado a Casa de Israel. 

O termo Nêtzerim se conservou no mundo semítico para designar uma fé Israelita pura. Enquanto que o termo “ Kristiano, ou Cristão” prevaleceu no mundo Greco-Romano e veio a designar uma nova religião criada pela igreja imperial romana. 




fonte: sarshalom

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