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Pesquisador afirma que diabo é funcionário de Deus

O pesquisador americano Henry Ansgar Kelly, professor emérito da Universidade da Califórnia, lançou um livro bastante polêmico, pois traz a biografia do diabo dizendo que na verdade ele não é um inimigo, mas um funcionário de Deus. No livro “Satã: Uma Biografia” o autor tenta desmistificar a imagem de um ser mal mostrando que na Bíblia ele aparece como um “empregado de Deus”, mas que os patriarcas da Igreja Católica “difamaram” sua imagem para criar medo nas pessoas. 

Para Kelly o diabo é uma entidade moralmente correta que tinha como função perseguir e acusar os pecadores. Ele cita que no século 2 a Igreja Católica passou a interpretar o episódio bíblico de Adão e Eva no jardim do Éden associando a serpente ao diabo e assim ele foi sendo transformado em inimigo de Deus. No livro o autor conta que religiões como o hinduísmo e o budismo também possuem criaturas malignas. Para os hindus Asuras, já as criaturas infernais budistas são chamadas de Naraka. Mas apesarem de também terem seus personagens do mal, essas criaturas não são tão centralizadas como é o diabo na mitologia cristã.

 O islamismo também tem um satã, chamado de Iblis, que assim como o diabo é um anjo caído. A diferença está em sua tarefa: tocar os recém-nascidos na hora do nascimento para que na vida adulta eles possam escolher entre o certo e o errado. Outra diferença entre o satã cristão e o shaitan (nome árabe) do Islã é que na cultura dos muçulmanos o diabo não é tão ruim como a figura pintada pelos cristãos. O autor lembra que na tradição judaico-cristã, nada pode ser mais perverso, traiçoeiro e perigoso que o demônio. Todas essas religiões também acreditam no inferno, com nomes diferentes cada cultura firma a ideia de que a morada do diabo é realmente um lugar tenebroso.

Para os antigos gregos, ele era o tártaro (pior região do hades, o mundo do além). Os hebreus chamavam-no de gehenna. E os muçulmanos até hoje se referem a ele com uma palavra parecida: jahanna. No hinduísmo, inferno é naraka – termo usado também no budismo, mas com outra acepção, a de “seres infernais”.

 Fonte: Gospel Prime


 OBS: eu vou mais longe, quando foi para tentar jó, o diabo foi e fez ou pediu permissão para DEUS? O nosso DEUS estar no controle de todas as coisas.com Jesus os demônios pediram permissão para entrar nos porcos. Agora é necessário que exista o diabo para nos a tentar, porque quando estamos caídos para quem pedimos força?

 “Ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se...” (Provérbios 24:16).

A simples idéia de cair é um fato desagradável. Para alguns, cair é sinal de fragilidade. Para outros, de desequilíbrio. Cair, também pode significar derrota. No Seu sentido extremo, cair é sinônimo de fim de tudo. Da vergonha inexorável. Cair não atrai ninguém. Mais ainda: para aquele que vem procurando seguir a Bíblia, pedindo sempre a orientação do Espírito, cair não faz nenhum sentido.

 Para o Sábio, que escreveu Provérbios, entretanto, não existe nada de absurdo na possibilidade do crente cair. E de cair sete vezes... Na vida cristã, há quedas determinadas, pelo Senhor, para nos corrigir do orgulho e da auto-suficiência. Outras quedas, forjadas pelo Inimigo ou pelos inimigos, são permitidas por Deus, como no caso de Jó, para reforçar nossa têmpera espiritual. Em todos esses casos, o resultado final é reerguer-se, dar a volta por cima.

Este é o dom que chamamos de resiliência. De resistência a fortes pressões, de suplantação das negatividades. Cristo é o maior treinador de resiliência espiritual. Ele disse: “Eu venci o mundo”. Por isso, disse o Apóstolo – “Se com Cristo morremos, com Cristo também viveremos”. Talvez, até, mais do que sete vezes...

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