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Mefibosete - O Colecionador de Traumas



II Samuel 9:1-9
A palavra trauma é oriunda do vocábulo grego e mantém um significado de ferida. Já no contexto psicológico o trauma é considerado como uma interferência forte o suficiente para não permitir que uma ação original aconteça, tendo assim a capacidade de mudar o rumo, o direcionamento da vida de uma pessoa, de forma que esta pessoa seja afastada por forças externas de seu projeto de vida, cometendo assim um pecado, ou seja, um desvio daquilo de que se realmente é.


A Bíblia narra em II Samuel a história de um homem chamado mefibosete, filho de Jonatas, filho de Saul, um príncipe, homem de descendência real que quando criança é acometido por um acidente e se torna aleijado (IISm 4: 1-4). Uma interferência forte começa então a mudar a história de um príncipe, o seu projeto de vida, tudo aquilo que seu pai tinha sonhado para ele. O que tem te afastado da posição de príncipe? Uma queda (pecado), forças externas?


Mefibosete é o que podemos denominar O COLECIONADOR DE TRAUMAS, toda a sua vida foi marcada por decepções, perdas irreparáveis, frustrações e angústias. O histórico de vida de mefibosete nos mostra que os traumas começaram na sua infância. O NOME: O primeiro nome de mefibosete tinha sido meribe-baal (O senhor contende) mais por causa da semelhança ao deus dos cananeus, logo seu nome foi mudado para ISHBOSET (homem de vergonha) algum tempo depois surge mefibosete (alguma coisa indigna/ exterminador da vergonha)


O príncipe, herdeiro do trono, agora é um homem envergonhado, detentor de traumas, cheio de frustrações.


Os traumas da vida de mefibosete
Ø O trauma físico (IISm 4) – o trauma físico sofrido por mefibosete impedia que ele exercesse a posição de guerreiro, de valente. Geralmente todos os príncipes em Israel tinham que ir a guerra, empunhar suas espadas, defender o rei, mefibosete não conseguia, imagine a frustração de ver todos os seus irmãos irem à batalha vestidos com armaduras, e ele sozinho não poder ir. O trauma físico veio acompanhado de outra notícia bombástica, de uma dor terrível


Ø O trauma familiar - Imagine alguém chegando à porta de sua casa gritando: TEU PAI É MORTO E TODOS OS SEUS FILHOS E SUA CASA, essa noticia chegou aos ouvidos de mefibosete, um novo trauma, uma dor ainda mais forte, mefibosete naquele momento passava a estar sem pai, sem irmãos sem ninguém.


Ø O trauma emocional- As dores físicas e familiares causaram em mefibosete uma dor emocional profunda, a ponto dele mesmo olhar para ele como um cão morto. Um dos mais inferiores tratamentos em Israel era ser chamado de cão ou cabeça de cão. Agora imagine a própria pessoa se autodenominar CÃO MORTO. (II Sm 9:8) Ser chamado de cão morto dava a idéia de ser imprestável, miserável e sujo (II Sm 16:9) O Senhor Jesus disse certa vez: vinde a mim todos os cansados e sobrecarregados e Eu vos aliviarei.


Ø O trauma social- Em conseqüência do trauma físico e familiar mefibosete é levado a um lugar denominado LÔ DEBAR (sem pasto/ lugar do esquecimento) um lugar onde ovelha nenhuma poderia viver. Uma cidade destinada aos doentes, aos miseráveis, cegos leprosos enfim os emprestáveis. Foi no lugar do esquecimento, no meio deste cenário que mefibosete viveu por quase vinte anos. Mefibosete era um homem que tinha nascido para viver de tragédias, ou melhor, não viver. Ser esquecido é um dos piores sentimentos sociais que alguém pode sentir. Mas o Senhor não nos esqueceu. Em Lc 19:10 o pastor vai em busca da ovelha perdida, num lugar sem pasto, ou seja, em lô debar. O rei Davi se lembrou da aliança que tinha feito com Jonatas. Jesus te lembra hoje da aliança feita com você. O posicionamento de Davi foi semelhante à ação de Jesus.( restituição)


Ø O trauma espiritual- Os complexos, feridas na alma causaram na vida de mefibosete uma idéia de escravidão, ele perdeu a posição de príncipe, todos os bens de sua família, passando a ser escravo de seus traumas. Mefibosete talvez tinha esquecido da ação de Deus, talvez este não se lembrava mais das vitórias que Deus tinha concedido ao seu pai Saul. mefibosete era oprimido espiritualmente,e andava se arrastando sem FÉ alguma. Alguns homens de Deus, também, passaram por grandes crises e traumas, o próprio Davi nos salmos narra suas constantes aflições (Sl. 57:6/ Sl. 38:8/ Sl. 69:29)


Diante de tudo isso, de todas as frustrações o Rei olha para um homem lançado ao chão, no meio da amargura e vê um príncipe, foi assim que Davi olhou para mefibosete. A Bíblia ao narrar os milagres de Jesus diz que ELE fitava os olhos nas pessoas, fixava os olhos e dizia a tua fé te salvou. Deus não te vê como um derrotado, como um aleijado, mas sim como um príncipe. O próprio Davi tinha saído de um lugar de esquecimento e foi posto como príncipe.
A restauração começa em Jerusalém, mefibosete foi levado do lugar do esquecimento a uma terra de paz (Jerusalém) A restauração na sua vida pode começar com os princípios existentes na ação de mefibosete:


1- Mefibosete foi ao Rei como estava. A bíblia narra a história de uma mulher sírio-fenícia que foi até Jesus e se humilhou na presença dele de maneira semelhante à ação de mefibosete.


2- Mefibosete reconheceu sua situação. Para que haja restauração é necessário reconhecimento, confissão. Davi enquanto não reconheceu seu estado, seu pecado tinha os seus ossos envelhecidos (Sl 35:2) O povo de Israel precisou reconhecer sua situação de escravidão para que houvesse restituição


3- Mefibosete estava cheio de temor. O temor no Senhor é fonte de sabedoria (Pv. 9:10). Precisamos entrar na sala do trono, diante do REI com temor (Sl 19:9) Assim, faziam os sacerdotes quando entravam no santo dos santos.


A partir do dia em que mefibosete entrou na presença do rei , ele passou a comer pão continuamente na presença do REI, os seus termos de possessão foram restituídos, o homem que tinha perdido a posição de príncipe e se tornado escravo é novamente colocado como príncipe , como um dos filhos do Rei.


fonte: dabh'ar

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Pastor desafia televangelistas a pregar prosperidade no sertão nordestino

Um pastor do sertão cearense fez um apelo aos televangelistas para pregarem o evangelho da prosperidade no sertão nordestino, para ver se essa filosofia realmente funciona. Ele cita a pobreza extrema da região e pede para esses pastores tentarem ter uma vida luxuosa em cidades como as do sertão


O missionário que não teve o nome anunciado desafia os pastores que tudo que “tocam viram ouro” para irem até a região menos evangelizada do Brasil, tentar mudar o quadro de miséria e tentar aumentar o índice de desenvolvimento humano que é um dos menores.


“Eu faço um apelo a vocês, se vocês quiserem conhecer uma das localidades menos evangelizadas do Brasil, e tudo que vocês tocam viram ouro, pode vir aqui transformar a vida desse povo. Ai sim nós iremos dar credibilidade ao falso evangelho da falsa prosperidade”, diz ele.


O pastor diz também que as dificuldades financeiras da região são tão extremas que “até urubu morre de fome”. Em seu discurso ele desafia esses pastores a deixarem suas riquezas para cumprirem o chamado no Nordeste.

“Quero ver vocês construírem suas catedrais, comprarem aviões, viverem luxuosamente através de um local como este. Fica aqui o meu apelo, use o dinheiro que vocês estão gastando na compra de jatinhos, na compra de mansões, na compra de ternos de R$15 mil, R$20 mil reais, relógios caros para pregar o evangelho”.


Assista o desabafo:


Evangelho no Nordeste


No Sertão Nordestino apenas 4% da população é evangélica, números que em cidades menores e mais afastadas podem chegar a 2% e a 1%. De acordo com dados do ministério Antioquia, tem pelo menos 12.000 comunidades rurais e vilarejos que não possuem nenhuma igreja.


Fonte:.gospelprime.com.br



Quando se trata de vídeos polêmicos como a reportagem do "cair no espírito", ou sobre tatuagem ser correto ou não, sempre há uns e outros que se dispõe a responder. Quero ver se este vídeo entrará em debate.


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Financiamento coletivo surge no mundo virtual


Sabe aquele projeto que você tem há um tempão guardado na gaveta por falta de dinheiro? O Mais Você desta terça, 29 de novembro, mostrou uma forma de resolver o problema: a vaquinha. “Em tempos de mundo virtual, a velha vaquinha ressurge com um nome mais chique, financiamento coletivo”, explica Ana Maria Braga.

Cansados de esperar pela boa vontade dos empresários ou dos próprios artistas, alguns grupos iniciaram o crowdfunding - ou financiamento coletivo. Os fãs fazem uma campanha para arrecadar fundos e trazer o artista do coração para tocar aqui no país. Quem ajuda tem sempre uma compensação, uma espécie de recompensa. “Se você doar uma quantia baixa pode ganhar um vídeo exclusivo do show. Se quiser pagar um pouco mais, pode levar um ingresso”, explicou Felipe Suhre. Quanto mais doar, mais recompensa terá.

Mas o que parece novidade não é tão novo assim. Sabe-se que a Estátua da Liberdade, presente dos franceses para os americanos, foi construída através de um financiamento coletivo. Quem ajudou, ganhou uma miniatura do monumento. Os compositores clássicos, Mozart e Beethoven, já praticavam financiamento coletivo sem saber que o nome era esse.
Para financiar suas obras, eles chegavam até a doar os originais das composições.

Hoje, o financiamento coletivo deixou de ser exclusividade dos espetáculos. Já dá pra fazer gravações de CDs, filmagem de documentários, impressão de revistas e até festa de debutantes. “No baile de debutante da providência, além do dinheiro. as pessoas podiam oferecer o que elas fazem de melhor. Uma moça entrou em contato com a dona projeto e disse, eu faço doce bem casado. eu posso oferecer pra festa? Ela ofereceu e ganhou ingresso”, explicou Dorly Neto, coordenador de projeto.

O idealizador do projeto precisa apresentar uma proposta bem elaborada pra ter sua ideia publicada na página virtual. Depois é só correr atrás porque o projeto tem que bater a meta em um prazo determinado. Uma média de 40 a 50 dias. “Mas vale a gente lembrar que não é qualquer idéia que eles aprovam. Os projetos precisam ser bem elaborados, senão não rola”, informou a apresentadora.

todo o credito para ana maria braga e direção rede globo
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Sites de crowdfunding – financiamento coletivo

O Catarse funciona assim: você envia seu projeto, diz quanto precisa e até quando quer arrecadar este dinheiro. Aí você divulga o projeto e as pessoas podem optar por apoiar com qualquer valor a partir de R$ 10 e receber recompensas por isto. Se até o prazo escolhido você tiver atingido o valor que precisa, você recebe o dinheiro. Senão, todo mundo recebe o dinheiro de volta.

No Brasil, outros sites funcionam baseados no mesmo princípio: o site para pagar cachês de bandas Queremos, o Incentivador e o Fairplace, que também financiam projetos.

O site americano Kickstarter foi um dos primeiros do gênero. De lá já saíram projetos como o da rede social Diaspora, o do filme “Blue like jazz” e o documentário “The Pirate Bay – Away From Keyboard”, de Simon Klose.

O Kiva.org foi o primeiro site do mundo de microcrédito pessoa -para-pessoa (P2P), ele usa a internet para ligar pequenas empresas do terceiro mundo a investidores filantrópicos do primeiro. O Kiva.org usa a conectividade da internet para aproximar os mais necessitados daqueles que tem uma melhor condição financeira.

O crowdfunding ou Financiamento coletivo, é a obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento, em geral pessoas físicas interessadas na iniciativa. O termo é muitas vezes usado para descrever especificamente ações na Internet com o objetivo de arrecadar dinheiro para artistas, jornalismo cidadão, pequenos negócios e start-ups, campanhas políticas, iniciativas de software livre, filantropia e ajuda a regiões atingidas por desastres, entre outros.

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A HUMANIDADE DE CRISTO


Jo 1, 14 - E O Verbo Se Fez Carne...
" O Filho de Deus trabalhou com mãos humanas, pensou com inteligência humana, agiu com vontade humana, amou com coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado."

GS 22, 2.
No V.T., a palavra carne era a mais vil, inferior e corruptível das expressões usadas para a natureza humana. João escolheu esta palavra justamente para mostrar que Cristo se encarnou com o mesmo tipo de carne que todos os homens possuem. Ele era um homem autêntico, e não uma imitação, ou apenas um ser externo; tão pouco era um super-homem, conforme se afirma em algumas heresias. A humanidade do Filho de Deus é algo tão importante na história da redenção que o anti-cristo e seus seguidores negam enfaticamente essa encarnação (II Jo, 7; I Jo 4, 3).

Nós podemos recorrer a Ele, em tudo, pois Ele sabe o que sentimos e nos socorre.

Vejamos Como Ele Viveu:
a) nasceu de uma virgem - Mt 1, 18 - Passou por nove meses de gestação, pelo parto, amamentação, troca, etc. Foi totalmente dependente da mãe.

b) cresceu normalmente - da infância até ficar adulto: Lc2, 40-52. Teve uma infância normal, de família pobre, de uma cidade pequena e sem expressão (Pode vir alguma coisa boa de Nazaré?). Como as demais crianças, aprendia hebraico na escola, aramaico em casa, e estudava as escrituras.

c) trabalhou como carpinteiro - Mc 6, 3 - Acredita-se que pelo fato de José não ser citado, que tenha morrido ainda na juventude de Jesus, e este assumiu o sustento da família.

d) teve fome - (Mt 21, 18)
e) teve sede - (Jo, 4, 7; 19, 28)
f) cansou-se - (Jo 4, 6; Mc 4, 38)
g) teve sono - (Mt 8, 24)
h) teve alma- (Mt 26, 38)
i) chorou - (Lc 19, 41; Jo 11, 35)
j) foi tentado - (Mt 4, 1)
l) enfado - (Mt 17, 17)
m) entristeceu-se (Lc 22. 44)
n) tinha amigos - (Jo 11, 11)
o) agitação interior - (Jo 11, 33)


Infância de Jesus

Nasceu de uma virgem - Mt 1, 18 - Passou por nove meses de gestação, pelo parto, amamentação, troca, etc. Foi totalmente dependente da mãe.

Circuncisão

De acordo com a lei judaica, oito dias após seu nascimento, os meninos deveriam submeter-se à circuncisão - cerimônia figurativa do Batismo. Nesta oportunidade é que recebiam um nome. Obediente à lei, Jesus - o Senhor, acima de toda a lei - foi, também, como qualquer judeu, circuncidado. Pois Ele veio para ensinar - e, por isso, em tudo, nos deu exemplo.

O nome de Jesus

Na hora da circuncisão, "foi-lhe posto o nome de Jesus, como o havia chamado o Anjo, antes de ser concebido". Jesus, que quer dizer Salvador. Por isso escreveu S. Paulo: "Que ao nome de Jesus todo o joelho se dobre no céu, na terra e no inferno" (Fl 2, 10). (Sl 85, 12 e 5).


Na Igreja primitiva, o título completo de Jesus, em grego, era Jesus Cristo Deus Filho Salvador, cujas iniciais (em grego) formam a palavra peixe. Por esse motivo, no ano 200, referindo-se ao Batismo, Tertuliano escreveu: "Nós (os cristãos), a exemplo de nosso Jesus Cristo, nascemos na água, como pequenos peixes". Como símbolo cristão, a palavra grega para peixe, ichthys, era dividida como segue: / (Je­sus); ch (Cristo); th (de Deus); y (Filho); s (Salva­dor). A frase grega, por inteiro, era: Ieosous Christós Theou hyiós, Soter, ou seja: Jesus Cris­to, Filho de Deus, Salvador.

Purificação de Maria e Apresentação de Jesus no Templo

Segundo as rígidas leis judaicas, 40 dias após o nascimento de uma criança, a mãe deveria apresentar-se ao Templo, para a cerimônia de purificação.
Também, nessa ocasião, em que os pais deveriam oferecer para o sacrifício "um par de rolas ou dois pombinhos", o primogênito era consagrado a Deus.
Fuga para o Egito

José, também, por um anjo, recebeu o aviso. E, tomando consigo o Menino e sua Mãe, retirou-se para o Egito. E ali esteve até a morte de Herodes, para se cumprir o que proferira o Senhor pelo profeta, dizendo: "Do Egito chamei meu Filho".

Posteriormente, ouvindo, mais uma vez, um mensageiro celeste, "retirou-se para as partes da Galileia. Vindo para ai, habitou na cidade que se chama Nazaré, para mais um vez, cumprir-se o que foi dito pelos profetas: Será chamado Nazareno" (Mt 2, 14 e 23). Como as demais crianças, aprendia hebraico na escola, aramaico em casa, e estudava as escrituras.

O Menino Jesus no Templo

Vejamos o Evangelho de S. Lucas (Lc 2, 42s) : Aos doze anos, no Templo de Jerusalém, o Menino Jesus confunde os doutores da lei que o ouviam "pasmados de sua sabedoria e das suas respostas". E, à mãe aflita que o procurava, Ele responde que era preciso cuidar das coisas de Seu Pai.

Depois, voltou para casa. Com Maria e José. "E lhes era submisso". E crescia em sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens. "Jesus crescia realmente quanto ao corpo, e quanto ao espírito, pela ciência adquirida: mas só aparentemente e que crescia na graça, cuja plenitude, já possuída, se manifestava progressivamente: o sol, que é o mesmo, parece mais quente ao meio-dia".

Fazendo-se criança, Jesus quis percorrer todas as etapas da vida humana. Por isso, como um menino, "crescia em sabedoria e graça". E, como um menino, era submisso a seus pais.

Naquela modesta família, incomparavelmente acima de todos, estava Jesus. Depois, Maria. Depois, José. Mas José era o chefe. Seguido por Maria. E Jesus "lhes era submisso".Trabalhou como carpinteiro - Mc 6, 3 - Acredita-se que pelo fato de José não ser citado, que tenha morrido ainda na juventude de Jesus, e este assumiu o sustento da família.

Um dia já com seus 30 anos em pleno ministério Ele falou para seus amigos Mais próximo Pedro, Tiago e João para orarem com Ele e interceder por algo muito profundo.

_- Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.Mateus26:38


Ele como homem não via muito a frente, mas como DEUS Ele sabia o que estava por vir, e todo o peso do mundo caiu sobre Ele, e sentiu na carne a dor e a pressão que o seu corpo humano não resistiu e suou sangue.


-E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; afasta de mim este cálice; todavia não seja o que eu quero, mas o que tu queres...Retirou-se de novo e orou, dizendo as mesmas palavras. Marcos 14:36,41

Porque Jesus pediu 3 vezes a DEUS que passasse o cálice, pois sabia o que estava sentindo na carne e sabia o que lhe aguardava, sofreu por antecipação, então podemos dizer que Ele sofreu 2 vezes a morte de cruz.


Em seguida é preso e sentenciado a 40 açoitadas menos 1 e a flagelação. O açoite ou azorrague era feito de 12 tranças + nós e nas pontas era postos pedaços de ossos ou metais, no fim das açoitadas Jesus já estava com 450 cortes profundos em sua carne, antigos dizem ter deixado exposto as suas vísceras.


Jesus vai subindo a via da cruz e carregando o patíbulo da cruz, a parte horizontal que pesava de 60 a 80kg, a cruz completa pesaria em torno de 200kg e ficava muito difícil carregar. Levando o patíbulo fraco pela perda de tanto sangue caiu. E certo Simão cireneu, o ajudou a levar o restante do caminho.


Já no gólgota deitaram-no ao chão e pregaram o patíbulo a haste e Ele foi pregado a cruz, Ele sentiu os pregos de 17cm atravessarem a sua carne, e foi posto no lugar alto.
Mateus27:46 Cerca da hora nona, bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactani; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?

Ele sentiu o que é estar sozinho e sem auxilio, de um DEUS que sabia do proposito, mas não aguentou ver o próprio filho passar por tudo aquilo e deu as costas. Mas Jesus mesmo desamparado não desistiu do seu propósito, Ele fez uma colocação do salmo 22 como suas palavras e veja quão sofrimento estava sentindo desde o getsêmani até a seu último respiro.

Salmos22

1 Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? por que estás afastado de me auxiliar, e das palavras do meu bramido?
2 Deus meu, eu clamo de dia, porém tu não me ouves; também de noite, mas não acho sossego.
3 Contudo tu és santo, entronizado sobre os louvores de Israel.
4 Em ti confiaram nossos pais; confiaram, e tu os livraste.
5 A ti clamaram, e foram salvos; em ti confiaram, e não foram confundidos.
6 Mas eu sou verme, e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo.
7 Todos os que me vêem zombam de mim, arreganham os beiços e meneiam a cabeça, dizendo:
8 Confiou no Senhor; que ele o livre; que ele o salve, pois que nele tem prazer.
9 Mas tu és o que me tiraste da madre; o que me preservaste, estando eu ainda aos seios de minha mãe.
10 Nos teus braços fui lançado desde a madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe.
11 Não te alongues de mim, pois a angústia está perto, e não há quem acuda.
12 Muitos touros me cercam; fortes touros de Basã me rodeiam.
13 Abrem contra mim sua boca, como um leão que despedaça e que ruge.
14 Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera, derreteu-se no meio das minhas entranhas.
15 A minha força secou-se como um caco e a língua se me pega ao paladar; tu me puseste no pó da morte.
16 Pois cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca; transpassaram-me as mãos e os pés.
17Posso contar todos os meus ossos. Eles me olham e ficam a mirar-me.
18 Repartem entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançam sortes.
19 Mas tu, Senhor, não te alongues de mim; força minha, apressa-te em socorrer-me.
20Livra-me da espada, e a minha vida do poder do cão.
21Salva-me da boca do leão, sim, livra-me dos chifres do boi selvagem.
22 Então anunciarei o teu nome aos meus irmãos; louvar-te-ei no meio da congregação.
28 Porque o domínio é do Senhor, e ele reina sobre as nações.

Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou. Lucas 23:46


Cristo colocou de lado os seus atributos divinos, para que pudesse compartilhar plenamente da condição humana, em sua fraqueza e sorte. É isso que empresta à encarnação de Cristo o seu grande significado.

O Senhor Jesus cumpriu Sua missão inteira como homem, extraindo do Espírito Santo, que lhe foi conferido sem medida, todo o poder que exerceu. O Espírito Santo foi transformando-o como homem, para que pudesse operar obras admiráveis. Ele realizou seus prodígios, da mesma forma que podemos realizar e até maiores ainda. Ele usou os recursos que estão disponíveis para nós até hoje: a Palavra e o Espírito Santo.


Dedico este texto ao meu amigo Mario nogueira que me inspirou a procurar por este assunto e que me oferta com outros materiais tão ricos.

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O Selo de Jezabel

O Selo de Jezabel - Jezabel foi, talvez, a mais destacada rainha na da Bíblia. Suas perversidades ficaram tão famosas que mil anos depois de sua morte, as visões apocalípticas de Joao ainda utilizaram sua imagem como símbolo de apostasia e perversão (Ap 2:20-23).
Os achados indiretamente relacionados com essa mulher começaram em 1908, com a escavação de um belo palácio em Samaria, que os arqueólogos entenderam ter pertencido a Omri e, posteriormente a Acabe, que o reformou e ampliou. O lugar estava cheio de fragmentos de estátuas e placas de marfim, o que coincide com o relato de I Reis 22:39.


Um templo dedicado a Asherah e Baal foi escavado próximo a Samaria e, ao que tudo indica, estivera em uso nos dias de Acabe. Ali foi encontrado grande numero de ossadas de recém-nascidos, o que sugere a prática comum de sacrifício de crianças dentro do território de Israel. Talvez tenham sido esses os sacerdotes protegidos por Jezabel e combatidos por Elias. Por esse achado, não e difícil entender por que eles acabaram mortos depois da batalha espiritual do Carmelo.
No que diz respeito à Jezabel, existia um selo real exposto havia décadas no museu de Israel, que trazia as iniciais JZBL. Alguns arqueólogos suspeitavam que o selo pudesse ter sido da rainha de Acabe, mas não foram categorias em afirmar isso, por duas razões: primeira, o selo fora encontrado fora de contexto, isto é, num mercado de antiguidades (ele foi possivelmente roubado das escavações em Samaria); segunda, o nome de Jezabel na Bíblia possui una letra álef no começo, e este nome não tinha essa letra.
Porem, recentemente, uma pesquisadora holandesa publicou um artigo no qual apresenta algumas interessantes argumentações para o fato de que a parte superior do selo (que esta quebrada) teria mais duas letras: "lamed" (que significaria algo como "pertencente a") e álef, dando ao nome a mesma forma de escrita bíblica. Embora seja difícil dogmatizar, existe de fato uma boa chance de ter sido esse o selo pertencente à Jezabel, que nalgumas vezes se atreveu a usar o próprio selo do rei para falsificar cartas oficiais enviadas por ela mesma (I Reis 21:8).

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O Palácio de Davi e o Selo de Tamar


Palácio de Davi - Por muito tempo, o rei Davi foi reputado como personagem lendário pelos céticos que não criam no relato bíblico. Contudo, o achado de uma pedra em Tel Dã, no ano de 1993, desmentiu fortemente os críticos, pois ali estava, numa placa comemorativa escrita por inimigos de Israel, uma clara referenda a "Casa de Davi',' que e uma expressão comumente usada na Bíblia para se referir aos descendentes do rei. Essa pedra fora originalmente escrita por volta de 800 anos antes de Cristo.


E, justamente agora, uma arqueóloga israelense chamada Eliat Mazar, parece estar encontrando outra evidencia histórica muito importante acerca de Davi. Alguns alicerces por ela escavados em Jerusalém podem provavelmente ser os primeiros indícios do palácio de Davi. O mesmo lugar de onde ele governou Israel e no qual ocorreram muitos episódios descritos no Antigo Testamento.
O espaço e curto para entrarmos em detalhes sobre suas pesquisas e argumentações (que, alias, estão muito bem fundamentadas), mas as expectativas e a possibilidade de Eliat Mazar estar certa são muito alvissareiras, principalmente porque os céticos, argumentando com base na aparente inexistência de um palácio em Jerusalém, negam que essa tenha sido a capital do reino unido de Israel, conforme narram as Escrituras.


Selo de Tamá - A mesma arqueóloga que esta escavando o que se supõe ser o palácio de Davi, anunciou, em fevereiro de 2008, o achado de um selo próximo ao Muro das Lamentações, numa jazida da época do segundo templo (516 a.C. a 70 d.C). O selo tinha uma forma elíptica e dimensões de 2,1 x 1,8 cm. Suas características indicam que foi feito em Babilônia e que data do 5° século a.C. Porem, o que mais chamou a atenção dos arqueólogos foi o nome que aparece na base: Tamá. Ora, de acordo com a lista de Neemias 7:55, esse foi o nome de uma das famílias que retornaram para Jerusalém, apos o cativeiro Babilônico, no tempo de Zorobabel.


Mas o selo mostra uma triste realidade. Comumente, esse tipo de artefato trazia algum símbolo que identificava a tendência religiosa de quem o possuía. Sendo assim, era de se esperar algo que identificasse a adoração ao Deus de Israel. Mas o selo trazia a figura de duas pessoas oferecendo, sobre um altar, sacrifícios ao Deus Sin, identificado pela Lua, que aparece mais ao topo. É triste ver episódios em que o povo de Deus ainda permanecia duro de se converter, mesmo em meio a experiências amargas que deveriam tê-lo feito voltar-se urgentemente para as coisas de Deus! Não deveríamos nos, que vivemos hoje, aprender com o erro daqueles que se foram?

Conclusão - Esses são apenas uns poucos exemplos do que Deus tem permitido ser revelado pelos arqueólogos. Não sabemos ainda que coisas o Senhor permitira serem encontradas até a volta de Jesus. Mas, sejam elas quais forem, o vislumbre de Seu rosto vindo entre os anjos nas nuvens do céu ainda será, certamente, o maior de todos os achados. E não apenas arqueólogos treinados, mas o mundo inteiro poderá participar dessa grande e maravilhosa descoberta!

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Arqueólogos encontram minuscula relíquia cristã de 1,4 mil anos em Jerusalém


Uma minúscula caixa de 1,4 mil anos foi encontrada em uma escavação em Jerusalém. A relíquia é um símbolo da fé cristã, de acordo com arqueólogos israelenses.

A caixa, primorosamente confeccionada, foi esculpida a partir do osso de uma vaca, cavalo ou camelo e decorada com uma cruz na tampa. Ela mede apenas 2 por 1,5 centímetros.

O item foi feito provavelmente por um cristão no final do século 6. Quando a tampa é removida, são ainda visíveis os restos de dois retratos com detalhes em ouro. Um homem e uma mulher estão representados, possivelmente uma imagem de santos cristãos ou de Jesus e Maria.

A caixa foi encontrada fora dos muros da Cidade Antiga de Jerusalém nos restos de uma estrada que data da era bizantina. Descoberta há dois anos, a caixa foi tratada por especialistas e extensivamente pesquisada antes de ter sido revelada em uma conferência arqueológica na semana passada.

A relíquia é importante porque oferece a primeira evidência arqueológica de que o uso de ícones não se limitava às cerimônias da igreja na era bizantina. Parte de uma caixa semelhante foi encontrada há três décadas na Jordânia, mas esse é o exemplar mais preservado encontrado até agora. Ícones semelhantes ainda são feitos hoje por alguns cristãos, especialmente os das igrejas orientais ortodoxas.

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O Melhor de Nadson Portugal


Se você deseja conhecer um autêntico ministro de música, eu lhes apresento um deles: Nadson Portugal. O interessante é que ele é professor de artes. Um “ artista” no amplo sentido da palavra. Começou a cantar no grupo Harmus: “Quem é este homem afinal, por que me ama assim?” Quem não ouviu essa musica na década de 90?

e membro da igreja adventista do sétimo dia, e por ele ser de outro ministério não vou tapar meus ouvidos e deixar de perceber o quanto DEUS fala através de seus hinos.DEUS lhe abençoe muito e lhe prospere em sua vida.











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Moeda de Shekel

encontrado em Jerusalém uma moeda de prata que foi usado para pagar o Shekel no templo

"Um lembrete do meio siclo" também é pago hoje como uma doação aos pobres,
antes de ler o Livro de Esther no Purim

Nesta quinta-feira que vem, antes de ler o Livro de Esther, todos os judeus devotos vão contribuir com uma soma de dinheiro - "uma lembrança do meio siclo" - que é uma tradição que se enraizou na esteira da escritura antiga virtuoso de pagar um imposto de um meio siclo para o Templo. Este montante, que foi usado no passado para o estabelecimento ea manutenção do templo, é traduzido em uma quantidade contemporânea e doados aos necessitados.

Em uma escavação arqueológica que está sendo realizada no canal de drenagem principal de Jerusalém, da época do Segundo Templo, na Cidade de David, nas paredes ao redor de Jerusalém National Park, uma antiga moeda de prata rara foi descoberta recentemente. Esta moeda é uma denominação shekel que habitualmente era usado para pagar um meio siclo cabeça de impostos no período do Segundo Templo.

As escavações, dirigido por Eli Shukron da Autoridade de Antiguidades de Israel e Ronny Reich Professor da Universidade de Haifa, estão sendo conduzidas em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel, a Autoridade de Natureza e Parques e "Ir David Foundation.

Arqueólogo Eli Shukron estima que, "Assim como hoje, quando as moedas às vezes caem dos nossos bolsos e rolar em aberturas de drenagem no lado da rua, que é como era há cerca de dois mil anos atrás - um homem estava a caminho para o Templo e os siclo que ele pretendia usar para pagar o imposto de meio siclo cabeça-encontrou seu caminho para o canal de drenagem ".

A origem da ordem para pagar o shekel meia cabeça de impostos para o Templo está na leitura semanal da Bíblia "Ki Tisa", no Livro do Êxodo: "Quando você toma o censo do povo de Israel, então cada um deve dar uma resgate de si mesmo ao Senhor quando você numerá-las ... meio siclo ... o rico não dará mais, eo pobre não dará menos ... e você deve tomar o dinheiro da expiação do povo de Israel e nomeia-o para o serviço de a tenda de reunião; que pode trazer o povo de Israel à lembrança diante do Senhor, de modo a fazer expiação por vós ".

Na época da construção do templo, todo judeu foi ordenado a fazer uma doação obrigatória de meio shekel para o edifício. Esta modesta soma permitiu que todos os judeus, de todos os níveis econômicos, para participar na construção do Templo. Após a construção foi concluída, eles continuaram a cobrar o imposto de todos os judeus com o objetivo de comprar os sacrifícios públicos e renovar o mobiliário do Templo. A coleta ocorreu a cada ano no primeiro dia do mês de Adar, quando o "prenúncio da Shekalim" aconteceu, isto é o início da coleta do dinheiro e acabou no primeiro dia do mês de Nissan, quando "há um novo orçamento" no Templo e da compra de sacrifícios públicos foi renovado.

Era mais provável um shekel de Tiro que Jesus e Pedro usados ​​para pagar o imposto por cabeça Temple (um shekel meia cada): "Vai tu para o mar, e lança um gancho, e levar o peixe que vem primeiro para cima, e quando tu abriu a boca, acharás um pedaço de dinheiro. Esse exame, e dar-lhes por mim e ti "(Mateus 17:27). Além disso, as moedas de prata Tyrian provavelmente composto o pagamento infame de Judas Iscariotes, quando "pagaram-lhe trinta moedas de prata" (Mateus 26:15).

O shekel média anual cabeça de impostos foi doado em shekels e shekels metade do hortelã Tiro onde foram atingidos a partir do ano 125 aC até a eclosão da Grande Revolta em 66 CE. Na época do levante, o imposto era pago por meio de Jerusalém Shekalim, que foram especificamente atingido para este fim. Nas fontes rabínicas, a Tosefta (Ketubot 13:20) estados de prata "mencionado no Pentateuco é sempre de prata Tyrian: O que é prata Tyrian? É hierosolimitana. "Muitos têm interpretado que isso significa que apenas Tyrian Shekalim poderia ser usado para pagar o shekel meia cabeça de impostos no templo de Jerusalém.

O shekel, que foi encontrado na escavação pesa 13 gramas, tem a cabeça de Melqart, a principal divindade da cidade de Tiro, no anverso (equivalente ao deus Baal semita) e uma águia sobre a proa de um navio no verso. A moeda foi atingido no ano 22 dC.

Apesar da importância do meio-shekel cabeça de impostos para a economia de Jerusalém, no período do Segundo Templo, apenas sete outros Tyrian Shekalim e meio Shekalim foram até agora encontrados nas escavações em Jerusalém.

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Arqueologos Encontram Objetos exclusivos do 2° templo


Arqueólogos israelenses confirmaram a descoberta de objetos de valor histórico relacionados com o Segundo Templo de Jerusalém foi destruído em 70 dC, como Jesus predisse "Nenhuma pedra será deixada sobre pedra" ...

Arqueólogos cavaram um canal de drenagem para descobrir uma espada de ferro que datam cerca de 2.000 anos de idade, ainda em sua bainha de couro.

"Esta é a espada que temos esse tempo, quando os romanos destruíram Jerusalém", disse o arqueólogo Eli Shukron da Autoridade de Antiguidades de Israel. Shukron disse que a espada, 60 polegadas, dá uma idéia das armas usadas na época.


O canal de drenagem, onde as escavações foram feitas no início da piscina de Siloé e corre para a área do Muro das Lamentações e Monte do Templo. Durante a época da destruição do Segundo Templo, os judeus que fugiam do escondendo Roman nos túneis.

Menorah esculpidas em pedra

Juntamente com a vala de drenagem, os arqueólogos também encontraram uma pedra com uma gravura simples de uma menorá - o candelabro de sete braços do templo. Shukron explica que para os pesquisadores é como um "cartão postal do passado." "É muito, muito importante saber que alguém viu o menorah, e deixou uma mensagem sobre isso há 2000 anos atrás. É fantástico ", disse o especialista.

O objeto de pedra ornate gravada com o lustre foi encontrado no solo abaixo do dreno na estrada. Segundo Shukron e Professor Reich: "Curiosamente, embora seja uma representação do candelabro de sete braços, apenas cinco ramos aparecem aqui. A representação da base da menorá é extremamente importante porque ela esclarece que a base original do mesmo, estava aparentemente em um tripé. "O fato de que o objeto está na pedra mais próximo de proximidade ao Monte do Templo até o momento também é importante.

Os pesquisadores especulam que um transeunte viu a criança com seus próprios olhos que ficou surpreso com sua beleza e fez uma incisão de seus pontos de vista sobre uma pedra e, em seguida, fez uma série de rabiscos no lado da estrada, nunca imaginando que sua criação seria 2.000 anos depois.

Segundo Shukron, estes resultados mostram os contrastes no primeiro século de Jerusalém, uma cidade que mudou completamente depois da destruição feita pelos exércitos romanos no local, que terminou o ano 70.

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Israel: tempestade revela estátua de mármore da época romana

A tempestade que varreu nos últimos dias a costa oriental do Mediterrâneo causou o desmoronamento de uma falésia em Ashkelon, no sul de Israel, revelando uma grande estátua de mármore da época romana, anunciou Yoli Schwartz, a porta-voz da Autoridade israelense encarregada das antiguidades.


Trata-se de uma representação de mulher, uma peça de 200 kg e de 1,2 m. Perdeu a cabeça e os braços, mas isso parece anterior à tempestade. A estátua se apresenta com "sandálias delicadamente esculpidas", segundo Schwartz.

A descoberta é uma das poucas boas notícias após o temporal que caiu na região durante vários dias, com ventos de mais de 100 km/h e ondas de até 12 metros, que destruíram sítios arqueológicos ao longo do litoral.

Nesta terça-feira, as autoridades haviam anunciado que as ondas arruinaram os diques que protegiam o porto israelense de Cesareia, a 50 km ao norte de Tel Aviv, colocando em perigo a célebre localidade da época romana.

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O túnel secreto de Jerusalém

Relíquia da arqueologia, através dele judeus escaparam dos romanos no ano 70 d.C.

PISCINÃO Vital na infra-estrutura da antiga Jerusalém, ele canalizava a água das chuvas para o Mar Morto

A intenção dos arqueólogos israelenses que realizavam escavações na cidade de David, na parte antiga de Jerusalém, era apenas a de chegar aos vestígios daquilo que, há cerca de dois mil anos, poderia ter sido sua rua principal, antes da invasão romana. O que os pesquisadores acidentalmente encontraram, no entanto, está sendo considerado uma das mais recentes raridades da arqueologia: um extenso túnel subterrâneo que data dos tempos de Jesus e através do qual, provavelmente, ele andou. Construído no subsolo dessa rua, imagina- se que esse túnel, funcionando como uma passagem secreta, serviu também para que milhares de judeus se escondessem e fugissem do cerco estratégico de Jerusalém pelos romanos no ano 70 d.C.

Além de ter possibilitado a fuga de muitos judeus, os arqueólogos consideram que o túnel recém-descoberto tinha uma importância vital na infraestrutura urbana de Jerusalém. Motivo: ele servia como um canal que escoava a água das abundantes chuvas que caíam na cidade até o Mar Morto, evitando, assim, as devastadoras inundações que sempre traziam doenças e mortes. Os seus primeiros 100 metros já localizados se iniciam no lago de Shiloah, uma das principais referências da parte sul da velha Jerusalém, e chegam a dez metros do Muro das Lamentações, fazendo nesse ponto uma curva à esquerda. Os arqueólogos estimam, porém, que a sua extensão seja muito maior. Além das dimensões, chamou a atenção também o seu bom estado de conservação. “O túnel está muito bem preservado”, explica Eli Shukron, arqueólogo do Instituto de Antigüidades de Israel.

Durante anos sob escombros pesados, que também sustentaram a pavimentação da rua, grande parte dessa passagem manteve-se intacta. Ela foi toda construída em pedras resistentes que chegavam a cerca de um metro de comprimento. Em alguns pontos, o túnel atinge um metro de largura e outros três de altura, o que permite boa circulação de pessoas pelo seu interior. Nas escavações, os arqueólogos também encontraram fragmentos de vasilhas e moedas que remontam à época de Jesus e que podem ter sido abandonadas pelos judeus, além de lamparinas de azeite que provavelmente serviam para iluminar caminhos de fuga. Essa descoberta histórica, divulgada na semana passada, é de extrema importância porque permitirá, na opinião de Shukron, “aumentar nossos conhecimentos sobre o cotidiano da Jerusalém daquela época”.

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Arqueólogos acham moedas romanas no Muro das Lamentações


Uma das 17 moedas encontradas sob o Muro das Lamentações (Foto: AP Photo/Sebastian Scheiner)

Arqueólogos israelenses descobriram nesta quarta-feira (23) moedas da época dos romanos debaixo do Muro das Lamentações, em Jerusalém, local sagrado para os judeus. As moedas foram cunhadas por volta do ano 15 d.C. e podem mudar as teorias sobre a construção do muro, há cerca de 2 mil anos.

Durante séculos, se pensou que o muro havia sido construído pelo rei Herodes -- que, na tradição cristã, também é considerado infame por seus esforços de caçar o menino Jesus na história original do Natal. Porém, Herodes morreu em 4 a.C., cerca de 20 anos antes da produção das moedas. Isso indica que o muro foi finalizado por seus sucessores.

Arqueólogo israelense Eli Shukron, à esquerda, mais abaixo, mostra onde foram achadas as moedas (Foto: AP Photo/Sebastian Scheiner)


Quatro moedas foram encontradas em um espaço para banhos rituais no subsolo do Muro Ocidental. Este local precedeu a construção do prédio atual e foi usado como suporte às muralhas do Templo. Isso serviria como prova que a construção do muro sequer havia começado na época da morte de Herodes (provavelmente em 4 a.C), a quem é historicamente creditada a construção do Templo.
Essas moedas têm as marcas do procônsul romano Valerius Gratus, que viveu na região 20 anos depois da morte de Herodes. Esse fato pode mudar tudo o que sempre se afirmou sobre a construção daquele local sagrado.


Os muros de sustentação do Templo supostamente foram construídos por Herodes, rei judeu que aparece com destaque nos Evangelhos, mas os indícios agora são que eles, na verdade, foram erguidos muito mais tarde. A única porção que restou desses muros hoje é conhecida como o “Muro das Lamentações”.

A nova descoberta confirmaria a versão de Flávio Josefo, um general judeu que se tornou um historiador romano. Em um dos documentos deixados por ele relatando a destruição do templo pelos romanos no ano 70, Josefo disse que a construção fora terminado pelo rei Agripa II, bisneto de Herodes, duas décadas antes de o complexo ser totalmente destruído pelos legionários em uma batalha contra rebeldes em Jerusalém.

Josefo também escreveu que o fim da construção deixou 18.000 trabalhadores desempregados, em Jerusalém. Alguns historiadores têm relacionado esse descontentamento com a revolta judaica daqueles dias.

A descoberta revelada esta semana oferece “as primeiras claras provas arqueológicas que parte da galeria do Muro não foi construída por Herodes”, disse o arqueólogo Aren Maeir da University Bar-Ilan, que não esteve envolvido na escavação.

“Essa descoberta muda à forma como vemos a construção, e mostra que durou mais tempo do que se pensava inicialmente”, disse Eli Shukron, co-diretor da escavação.
O complexo, controlado desde 1967 por Israel, hoje abriga a Mesquita Al-Aqsa, famosa pela sua cúpula de ouro, que os muçulmanos chamam de o Domo da Rocha. O fato de o lugar ser sagrado, por diferentes motivos, tanto para judeus quanto para muçulmanos o torna um dos locais de maior disputa religiosa.

A escavação em que as moedas foram descobertas pesquisava um antigo túnel de drenagem romano que começa no “poço de Siloé”, uma das fontes de água da cidade original, e termina no interior Cidade Velha de Jerusalém.

O túnel corre pelas pedras que estão na base do Muro Ocidental do complexo, onde as moedas foram encontradas. Esse túnel foi escavado para drenagem, sendo parte do sitio arqueológico da “Cidade de David”, possivelmente um dos mais controversos da história.

A escavação está sendo realizada dentro do bairro palestino de Silwan, mas é financiada por um grupo ligado ao movimento de colonos israelenses que se opõe a qualquer divisão da cidade como parte de um futuro acordo de paz.


A escavação do túnel também encontrou uma espada romana, lâmpadas de óleo, panelas e moedas que os estudiosos acreditam estarem numa antiga passagem subterrânea, usada por judeus rebeldes para se esconder enquanto fugiam dos soldados romanos.

Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Daily Mail

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O Imperio Hitita

Os hititas eram um povo indo-europeu que, no II milénio a.C., fundou um poderoso império na Anatólia central (atual Turquia), cuja queda data dos séculos XIII-XII a.C.. Em sua extensão máxima, o Império Hitita compreendia a Anatólia, o norte e o oeste da Mesopotâmia até a Palestina.


História

Chamavam-se a si próprios hatti, e a sua capital era Hattusa ou Hattusha. Os registros em baixo relevo e relatos da época descreviam os hititas como homens fortes, de estatura baixa, com barbas e cabelos longos e cerrados, possivelmente usados como proteção para o pescoço. Os cavalos eram venerados como animais nobres. Os encarregados de cuidar dos cavalos assumiam notoriedade na sociedade hitita.

Tal como os antigos egípcios, seus contemporâneos, detinham uma escrita hieroglífica. Sua principal arma eram os temidos carros de guerra com capacidade para três pessoas (um condutor e dois guerreiros, geralmente um deles utilizando um arco), uma inovação frente aos carros de guerra de 2 pessoas utilizados tradicionalmente por seus vizinhos.

A Batalha de Kadesh é o evento mais famoso da história hitita, quando o Príncipe Hattusilis, tio do Rei Muwatallis atacou de assalto o exército de Ramsés II do Egito nas proximidades da cidade de Kadesh. A dramática batalha (segundo relatos egípcios, o próprio faraó precisou usar a espada para salvar sua vida) terminou sem vencedores, mas ambos os lados reivindicaram a vitória. A batalha é ricamente detalhada em escrituras egípcias, e a descoberta dos sítios hititas na Turquia confirmaram o trunfo hitita sobre o Egito.

Leis

As leis hititas não incluíam as crueldades mutiladoras do antigo código babilônico, nem do mais recente, assírio. Evidentemente, o desafio à autoridade real recebia uma punição draconiana: a casa do infrator era "reduzida a um monte de pedras" e o criminoso, apedrejado até a morte, junto com a família. Fora disso, a pena de morte era obrigatória apenas para o bestialismo e o estupro, em relação ao qual se fazia uma estranha distinção entre atacar uma mulher casada "nas montanhas", que era um crime capital, ou na casa dela. Neste último caso, se ninguém ouvisse a mulher gritar por ajuda, ela seria condenada à morte, talvez com base na teoria de que ela estaria voluntariamente cometendo adultério.

Os hititas e a Bíblia

Os "hititas" e "filhos de Hete" são um povo mencionado na Bíblia em diversas passagens. São listados no livro de Gênesis 10:15 (a tabela das nações) como a segunda das doze nações cananeias, descendentes de um Hete (חת ḤT no alfabeto hebraico de consoantes). Sob os nomes בני - חת (BNY-HT "filhos de Hete") ou חתי (HTY "nativos de Hete"), eles são mencionados várias vezes como vivendo em ou próximo a Canaã, desde o tempo de Abraão (estimado entre 2000 a.C. e 1 500 a.C.) até o tempo de Esdras após o retorno do cativeiro babilônico (cerca de 450 a.C.). Hete (hebraico: חֵת, moderno: Het, Tiberiano: Ḥēṯ) é descrito em Gênesis como sendo um filho de Canaã, filho de Cam, filho de Noé.
Os hititas são contados desse modo entre os Cananeus. São descritos geralmente como pessoas que viveram entre os Israelitas ms que tinham seus próprios reis, e eram suficientemente poderosos para pôr um exército sírio em fuga segundo o registro bíblico. Urias, marido de Betsabá, era hitita segundo a Bíblia (Segundo Livro de Samuel).

Arqueologia

Até fins do séc. XIX, tudo quanto se sabia sobre os hititas provinha de pequenas referências na Odisséia, onde são chamados de khetas, e de algumas passagens do Velho Testamento. Ainda assim, desconhecia-se que essas referências aludiam a um mesmo povo. A descoberta das primeiras ruínas misteriosas, hoje atribuídas aos Hititas, na Turquia, ocorrida em 1839, não sensibilizou a comunidade científica.
Quando o arqueólogo, Henry Sayce, afirmou em 1880 que os heteus do Antigo Testamento eram o mesmo povo que deixou diversos rastros na região da Ásia Menor, a comunidade acadêmica recebeu suas afirmações com descrédito, alcunhando-o de "o inventor dos hititas". A confirmação da teoria de Sayce veio por meio dos esforços de um arqueólogo alemão, Hugo Winckler (1863-1913), cujas escavações em Boghazköy, trouxeram à luz cerca de 10.000 tabletes em escrita cuneiforme, pertencentes aos arquivos dos reis de Hatti.
As primeiras informações mais claras sobre a história Hitita somente foram disponibilizadas por volta da primeira década do século XX e a decifração dos seus hieróglifos ocorreu por volta de 1946.
Após a morte prematura de Winckler, em 1913, a Sociedade Germânica Oriental confiou a publicação dos arquivos hititas a um grupo de assiriologistas. Um deles, o Prof. Bedrich Hrozný, foi o autor da primeira gramática hitita, e estabeleceu o caráter indo-europeu da estrutura da língua. Coube também a ele traduzir e publicar as duas coletâneas de leis hititas, que tantos esclarecimentos trouxeram sobre a cultura desse povo.


cidade de Hattusa

Hattusa, Hattusa ou Hattusha do Império Hitita (2º milénio a.C.), situada perto da atual cidade de Boğazkale (antiga Bogazköy), a cerca de 200 km a leste de Ancara.
Os primeiros sinais de ocupação remontam a 2000 a.C., provavelmente dos hatitas (algumas fontes indicam Hattusa como a capital do reino hatita de Hatti). No seu apogeu, no século XIV a.C., a cidade ocupava cerca de 1,8 km².

Os Hititas usavam o nome Hatti como a designação de suas terras. Hattusa é mencionado pela primeira vez pelo rei Anitta que se autodenominava "um de Hattusa". A escolha do local para fundar a cidade foi devido à presença de rochas que pode ser facilmente fortificadas e de um pequeno rio que proporcionou uma fonte de água preciosa em uma região árida.


Os Hititas fez uso extensivo da escrita cuneiforme; cerca de 30.000 tabletes de argila foram encontrados em Hattusa, eles fornecem informações sobre os acordos comerciais, códigos e procedimentos legais para cerimônias. Entre os séculos XVI e XIII séculos o BC Hattusa era a capital de um estado de grande porte que incluía a maior parte do planalto da Anatólia e da Síria do norte.

Um trecho reconstruído das paredes

Os hititas tinham técnicas de construção com base em três materiais de construção: madeira, pedra e lama (unbaked) tijolos. Pedras foram utilizadas para as fundações e paredes baixas, que foram completados pela adição de tijolos de barro; madeira foi usada para apoiar tetos. Isso explica porque a primeira impressão que um visitante tem de Hattusa é que a cidade desapareceu, porque apenas uma parte da pedra de seus edifícios permanecem.
, A fim de mostrar como Hattusa apareceu em seu auge arqueólogos têm reconstruído um pequeno trecho das paredes utilizando os mesmos materiais e técnicas dos hititas.

(à esquerda) Fundações de edifícios em Buyuk Kale (grande castelo); (direita) stile de uma porta com o buraco para a dobradiça

No início Hattusa limitou-se a uma rocha isolada com uma parte superior quase plana. Quando Hattusa foi ampliado para incluir a primeira Cidade Baixa e Cidade Alta, em seguida, o assentamento original tornou-se a Cidadela Real (Kale hoje Buyuk). Arqueólogos identificaram uma série de pátios cercados por edifícios que abrigou a corte, os guardas reais, os apartamentos do rei e arquivos de argila e tábuas de madeira, este último são perdidas.
Os nomes dos vários sites de Hattusa são modernos e são geralmente baseados no aspecto físico das rochas.

(à esquerda) Ambarlikaya (celeiro rock); (direita) Buyukkaya (big rock)

Duas pedras ásperas foram incluídos no fortificações de Hattusa para proteger o seu lado norte. Eles foram usados ​​como celeiro de um tipo incomum, salas de armazenamento foram cavados no chão de pedra e depois de ter sido preenchido com grãos que foram cobertos com uma camada de terra.

Yenicekale (novo castelo)

Yenicekale, uma pequena rocha ao sul de Kale Sari, mantém a plataforma artificial construído pelos hititas.

Lion Gate

A Cidade Alta era (como o nome sugere) colocado em terreno alto, mas para a sua defesa os hititas não podia contar com falésias e, portanto, eles tiveram que construir um muro muito tempo ao longo de seu lado sul.
O Portal de Leão está em sua seção ocidental: duas torres rectangulares ladeadas a entrada, uma passagem marcada por exterior e portais interior. Ambos os portais foram equipados com pares de pesadas portas de madeira; os que estão no exterior foram, muito provavelmente, revestida de bronze. O portão externo foi decorado com dois leões esculpidos projetando a partir dos pilares que apoiou um arco corbelled. Eles tinham uma aparência ameaçadora, com ampla boca aberta.


(à esquerda) Yerkapi (gate na terra); Gate (direita) Esfinge '

O ponto mais alto e mais meridional das paredes foi reforçada por uma muralha enorme: em sua parte superior havia outro portão monumental decorado com esfinges; sua presença é mais provável devido aos contatos entre os hititas e Egito. Ao pé da muralha há um postigo pequeno que por um longo túnel leva à cidade. A imagem usada como pano de fundo para esta página foi tomada dentro do túnel e que mostra a técnica corbelled utilizado para sua construção. A função deste postigo ainda é incerto. A teoria de que foi usado para sallies está em contraste com o fato de que o postigo estava em plena vista.

(à esquerda) Portão Rei; (direita) detalhes do relevo

Um terceiro portão monumental foi localizado na extremidade oriental da muralha sul: é muito parecido com o Portal de Leão com duas torres de protegê-la. A decoração em relevo deste portão está no seu interior: a escultura de um guerreiro tem sido interpretada como retratando um rei, mas muito provavelmente ele representava um deus, o vestido curto não se encaixa muito bem com o clima normalmente frio do Hattusa; este detalhe poderia ser devido à influência egípcia.

Nisantas (marcado rock): (acima) a inscrição real; (direita) parte dele como reconstruída por arqueólogos

A rocha em uma posição central na Cidade Alta tem uma longa inscrição em sua base, o alívio foi muito baixa e é quase desaparecido, apenas algumas palavras foram decifradas. Ele é escrito em hieróglifos Luwian, Luwian sendo uma linguagem que poderia ser escrito tanto em caracteres cuneiformes e hieróglifos. Tornou-se muito comum na última fase do Império Hitita. Arqueólogos atribuem a inscrição para Shupiluliuma II, o último dos grandes reis de Hattusa e provavelmente foi uma lista de suas conquistas, algo semelhante Index Rerum Gestarum Augusti.

Guney Kale (sul do castelo): Câmara II: (esquerda) vista da parede de trás; (centro) hieróglifos na parede direita; (à direita) King Shupiluliuma II na parede esquerda

Esta rocha e suas fortificações estão ao sul da Cidadela Real (Kale Buyuk); as fortificações pertencem a um período após a queda do Império Hitita; arqueólogos escavaram os restos de um templo construído pelo rei Shupiluliuma II e, em particular duas pequenas câmaras um dos quais tem relevos em condição quase excelente.

Hattusa não foi só a capital do império hitita, mas também o seu centro religioso: arqueólogos encontraram inscrições com referências a "a Thousand Gods do Hatti-Land".

Sitios de templos na Cidade Alta

Escavações encontraram evidências de vários templos na Cidade Alta, perto da Porta de Esfinge. As fundações de suas paredes é tudo o que resta, estes eram feitos de blocos de calcário grande. Um pátio aberto estava no centro de cada templo e em torno dele havia várias salas, uma das quais serviu para fins de culto (eles foram identificados por encontrar a base de uma estátua).

Grande Templo: relevos com leões

O templo principal estava localizado na Cidade Baixa: a sua entrada era guardada por dois leões de pedra, também neste paredes do templo e tectos (que foram construídos com uma armação de madeira preenchida com barro) desapareceram.

Grande Templo: (esquerda) bacia; (direita) pedra verde

Celebrações tiveram lugar nos pátios do templo. Tabuletas cuneiformes descrevem tais cerimônias em detalhes, pois eles incluíram algumas formas de abluções.
Uma pedra verde peculiar é pensado para ter sido um presente de faraó Ramsés II. Em ca. 1274 os hititas e os egípcios lutaram em Kadesh, ao sul de Antioquia. Eles, então, assinou um tratado de paz e trocaram presentes.

Grande Templo: (esquerda) câmara de culto; (direita) de armazém

Duas câmaras de culto estavam situadas no lado nordeste do tribunal. O templo foi dedicado a duas divindades (o tempo de Deus e da Deusa do Sol). Pedras coloridas foram usadas para as paredes da fundação dessas câmaras. O templo estava rodeado por um vasto complexo de edifícios que incluía vários armazéns onde grandes vasos de cerâmica afundado no chão foram encontradas.



Yazilikaya
Yazilikaya - grande câmara

O santuário de pedra de Yazilikaya (rock com escrita) se encontra ao pé de uma falésia a leste de Hattusa. Ele contém duas câmaras de culto escondidos na rocha e que não foram cobertos por um teto. Acesso a elas era restrito e não estavam em plena vista como uma série de edifícios selecionados los. A câmara maior foi o primeiro a ser descoberto: em 1834 viajante francês Charles Texier visitou o local e fez os primeiros desenhos, das franquias, a cidade foi pensado para ser uma cidade pré-romana e só em 1906 foi identificado como Hattusa.

Yazilikaya - grande câmara: (esquerda) reunião dos deuses; (à direita) King Tudhaliya IV

Na câmara de grandes faixas horizontais de rochas foram esculpidas para descrever procissões levando a um alívio central e maior, que retratou o encontro entre o tempo de Deus e da Deusa dom Eles estão tanto em animais que tenham sido identificados como panteras (a imagem usada como pano de fundo para esta página mostra um desenho moderno da Deusa do Sol).
A segunda grande alívio está na parede oposta: ele retrata o Rei Tudhaliya IV, na atitude de pagar seus respeitos aos deuses. Ele é pensado para ser o comissário de todos os relevos.

Yazilikaya - grande câmara: procissão de (esquerda) e macho (centro) divindades femininas, (à direita) símbolos de poder realizada pelo rei Tudhaliya IV

Os números não apresentam quaisquer características individuais, todos eles (e em particular as mulheres) têm fantasias elaboradas, sapatos e penteados. Pensa-se que as celebrações da Primavera foram realizadas na Yazilikaya para propiciar uma boa colheita. O fato de Tempo / Storm era um deus-chave do panteão hitita indica a importância de colheitas para a economia.
As razões para o colapso do império hitita não são totalmente claras, há indicações de que Hattusa foi saqueada e incendiada, mas provavelmente naquela época ele já estava quase abandonado, uma série de más colheitas são pensados ​​para ter causado o declínio.

Yazilikaya - pequena câmara: (esquerda) de entrada; vista (à direita) geral

A câmara de pequeno culto foi parcialmente preenchida com terra e esculturas seu relevo estão melhor preservadas. O acesso à câmara era guardado por dois soldados mitológico com asas e cabeça de um leão: que a esquerda é claramente visível. A iconografia desta sala é dividida em painéis separados, que não parecem estar relacionados.

Yazilikaya - pequena câmara: (esquerda) Deus Sharruma acompanha Rei Tudhaliya IV; (centro e direita) espada feita de cabeça de deus Nergal e de quatro cabeças de leão

Em uma das paredes um grande painel mostra uma divindade que acompanha / proteger um rei: é provavelmente um relevo funerário, um segundo painel grande retrata uma espada mais incomuns; o deus retratado em sua alça é o Deus do Submundo, o que parece confirmar que a câmara era o túmulo do rei Tudhaliya IV.


Yazilikaya - pequena câmara: divindades do submundo

Um alívio retratando um cortejo de doze soldados correndo foi colocado no início da parede oposta: eles foram identificados como divindades, mas provavelmente eles usavam os trajes da guarda real.

O império hitita não foi substituído por uma outra nação bem estruturada: Hattusa foi abandonada para sempre para além de pequenos povoados e temporários durante o frígio, persa, helenístico, os períodos romano e bizantino.


Redondezas

A paisagem que rodeia a cidade incluí ricos campos agrícolas, terras no monte para pastagem, bem como árvores. Pequenos bosques ainda se encontram fora da cidade, mas nos tempos antigos eram muito mais difundidas. Isto significava que a população tinha uma fonte excelente fonte de madeira para construir suas casas e outras estruturas. Os campos proviam aos povos muito trigo, cevada e lentilhas. Panos também eram abundantemente confeccionados, mas a sua principal fonte de vestuário foi de lã de carneiro. Eles também caçavam veado na floresta, mas este foi, provavelmente, apenas um luxo reservado para a nobreza. A fonte de carne eram de animais domesticados. Havia vários outros povoados nos arredores, como o santuário na Yazilikaya ea cidade em Alacahöyük Uma vez que os rios da área são muito pequenos e inadequados para os principais navios, todos os transportes de e para Hattusa tinha que ir por terra.


Ain Dara

Ain Dara é uma aldeia a cerca de 30 km de Beirute , na governadoria de Monte Líbano , no Distrito de Aley . Ain Município Dara tem uma área de 2.586 hectares (25,86 km ² - 9,98196 mi ²), com uma população de aproximadamente 8000 pessoas (emigrantes 1700). Ele tinha 3.874 eleitores registrados em 2010.
Ain Dara está localizado numa encosta de frente para o sul com vista para o pinhal do vale safa a uma altitude de 1.300 metros. É perto de Mount Barouk , que é famosa por sua cedro floresta. Sua altitude dá verões frescos e invernos frios com fortes nevascas.
Alguns lugares bem conhecidos ao redor Ain Dara são Hammana e Mdeirej para o norte, Azzounieh Al Bmuhrein e para o sul, Dahr-el-Baydar para o leste e Sawfar para o oeste. Ain Dara é conhecida pela famosa Batalha de Ain Dara que tiveram lugar em 1711. Foi uma batalha histórica que mudou a face do Líbano na época.

Um dos lugares mais bonitos de toda a Síria do norte é o Afrin River Valley com seu verde e bem regada terras agrícolas, pastagens e pomares. Ao descer para o vale do Afrin de altas montanhas áridas a sul, é fácil imaginar isso como o modelo para o Éden bíblico. Situado no alto de um isolado dizer no vale é o templo neo-hitita em Ain Dara. O templo escavado é construída de rocha escura profundamente trabalhou com esculturas cerimonial e oferece vistas impressionantes das planícies férteis em torno dele. É fácil perceber o seu papel como centro de atividades espirituais para a população local 3.000 anos atrás, quando ela estava em uso - talvez a adorar a deusa Ishtar.


Além de sua beleza calma contemplativa como um lugar de culto antigo, o templo de Ain Dara representa outra coisa. Ele ea cultura Neo-hitita que é simboliza vêm de um tempo de recuperação e inovação seguintes colapso social generalizado.

Durante o século 12 aC, o Médio Oriente ocidental, do Egito para o Levante eo Império Hitita do norte da Síria e Anatólia foi assolado pela violência e discriminação social. Uma amplamente noticiado causa desta dissolução do antigo impérios, cidades e estruturas sócio-econômicas foi a atividades guerreiras de "povos do mar 'um misterioso. Tabuletas cuneiformes e hieróglifos egípcios gravar seus ataques, e do medo e da ameaça sentida pelas civilizações do Oriente Médio. Seguiu-se uma Idade das Trevas para os quais relatos escritos são escassos e do qual nunca recuperou algumas cidades.

O templo em Ain Dara representa o trabalho de um dos grupos que sobreviveram e se levantou novamente a partir da Idade das Trevas do século 12 aC - o chamado neo-hititas. Eles mantiveram algumas das tradições e modos de o Império Hitita mais velhos, mas em cidades-estado muito menor. No entanto, o colapso e recuperação da Idade das Trevas do século 12 pode ser mais do que uma história de sobrevivência. Pode ter solicitado uma das inovações tecnológicas mais importantes de todos os tempos. Antes do colapso do século 12 o metal dominante para ferramentas e armas foi bronze - feita a partir de uma mistura de cobre e estanho. Daí o termo Idade do Bronze para o período entre aproximadamente 3300 e 1100 aC no Oriente Médio. Estes metais normalmente não ocorrem juntos na região e na fabricação de bronze necessárias redes de comércio organizado. Essas redes foram amplamente interrompida durante o século 12. Tem sido sugerido que, devido à escassez de ingredientes necessários para fazer as pessoas bronze virou-se para um metal mais abundante e refinado o seu processamento para produzir um material até superior para ferramentas e armas - de ferro. Assim, parece que a partir da desordem e colapso da Idade do Bronze surgiu não só uma recuperação, mas a inovação eo nascimento da Idade do Ferro.

Em 1955, a descoberta da possibilidade de um leão de basalto levou à escavação do Tell Ain Dara, um pequeno monte, no vale do rio Afrin no norte da Síria. Arqueólogos desenterraram a plataforma decorada de um templo que é pensado para ter sido construído ao longo de vários séculos, quando a região era parte de um estado hitita menor.
Afrin vale do rio

O Rio Afrin é um afluente do rio Orontes, enquanto o Orontes tem uma direção sul-norte (suas nascentes estão no Líbano), o Afrin tem uma direção norte-sul (suas nascentes estão na parte oriental do planalto da Anatólia); depois de receber o Afrin, o Orontes vira para o oeste e antes de desaguar no Mar Mediterrâneo atravessa Antioquia.
No passado, o vale do Afrin foi, portanto, uma forma importante de comunicação entre a região costeira e do planalto; fronteiras hoje dividir o vale em três seções; que estiver mais próximo das nascentes está na Turquia; o central está na Síria enquanto a final um é mais uma vez na Turquia.

Monte de Ain Dara

O monte de Ain Dara abrigava um pequeno povoado, além do templo, que foi localizado em sua extremidade oriental, o Império Hitita grande centrada em Hattusa não existe mais durante a última fase de construção do templo e alguns arqueólogos usar o termo sírio -hitita para indicar que seu design e decoração refletem também algumas outras culturas da região.

O diretor solitário

Os estados heteu no atual norte da Síria e sudeste da Turquia (ver também uma página na Karatepe) foram invadidas no século VIII aC pelos assírios eo templo foi abandonado, embora Ain Dara, devido à sua posição de comando, continuou a casa de um assentamento até a Idade Média.

Visão geral do templo

O design e em parte da decoração do templo têm atraído a atenção de arqueólogos que estão interessados ​​em encontrar evidências de relatos bíblicos; segundo eles Ain Dara mostra pontos em comum com a descrição do Templo de Salomão em Jerusalém.
O templo foi precedida por uma pequena varanda; medidas levaram a uma antecâmara e depois para o salão principal, o santuário da divindade foi colocada em uma plataforma no final do corredor. Este projeto não é consistente com a dos templos em Hattusa que tinha um pátio central.

Decoração externa do templo

A decoração do templo foi baseado em um friso inferior mostrando leões e esfinges e de uma série de criaturas acima deles, todos com garras idênticas, esta camada superior foi completamente esmagado, porque basalto é uma rocha muito dura a destruição das estátuas deve ter foi uma ação deliberada, na parte inferior do friso muitos dos rostos foram esmagados demais, enquanto o resto dos relevos foram poupados.

(above) Sphinx and lion; (below) a recurring decorative frieze

A relief showing the goddess Ishtar was found inside the temple and this has led to the belief that it was dedicated to her, although it could have been placed there after the Assyrian conquest because Ishtar was a Babylonian/Assyrian deity.

(à esquerda) pegadas gigantes na escadaria que leva à antecâmara; (direita) a pegada na segunda etapa

O aspecto mais impressionante e única da decoração do templo é uma série de pegadas na escadaria que leva à antecâmara (três pegadas) e aqueles que levam ao salão principal (uma pegada). Seu tamanho é três vezes maior do que pé de um homem e eles provavelmente foram uma indicação da passagem de uma divindade. Eles foram esculpidos em lajes de pedra branca para torná-los mais visíveis.

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