Dinossauros não tem milhões de anos!
Em 2005, Mary Schweitzer abalou a comunidade evolucionista ao anunciar que tinha descoberto vasos sanguíneos e proteínas num osso de um T-rex datado de 68 milhões de anos. Qual o espanto? Não é suposto material orgânico aguentar mais de 100.000 anos, sensivelmente, em material fossilizado. O redactor do artigo da Discover percebeu muito bem as implicações desta descoberta e deu-lhe o seguinte título: “A descoberta perigosa de Schweitzer“.
Por quê perigosa? Porque uma observação directa levar-nos-ia a concluir que os dinossauros não podem ter milhões de anos, caso contrário aquele material orgânico já teria desaparecido do fóssil há muito tempo. Sendo assim, a proposta do criacionismo bíblico, que diz que a Terra não tem mais de 10.000 anos, ganha outra importância.
Como seria de esperar, o anúncio de Schweitzer foi recebido com grande cepticismo por parte da comunidade evolucionista. Também eles se aperceberam das implicações desta descoberta. E a coisa não era para menos. Será que “vasos sanguíneos que parecem ter sido recolhidos directamente de uma avestruz do zoo” podem ter milhões de anos?
Da própria Schweitzer:"Meu colega trouxe de volta e mostrou-me, e eu só tenho arrepios, porque todo mundo sabe que essas coisas não duram para 65 milhões ano."
Dos pares (peer-reviewers):"Eu tinha um revisor me dizer que ele não se importava o que os dados, disse, ele sabia que o que eu estava achado não foi possível. Eu escrevi para trás e disse: 'Bem, o que iria convencê-lo de dados? "E ele disse:" Nenhum."
A melhor maneira dos evolucionistas descartarem esta forte evidência contra o cenário darwinista era alegar contaminação ou algo do género.
Uma nova descoberta
Enquanto todos gozavam do feriado do dia do trabalhador, a Science anunciava a descoberta de mais um dinossauro com conteúdo ainda mais espectacular do que aquele encontrado no T-rex. Num trabalho minucioso onde todas as providências foram tomadas para evitar contaminação da amostra, a equipa de Schweitzer retirou vasos sanguíneos, células (possivelmente com núcleos) e a matriz extracelular dos ossos (a “cola” orgânica que mantém as células unidas) de um hadrossauro. Mais impressionante é o facto de o dinossauro, supostamente, ser ainda mais antigo do que o controverso T-rex. Tem 80 milhões de anos.
Um comentário sobre o assunto na mesma edição da Science relembrava-nos o porquê da controvérsia em relação aos tecidos moles do T-rex:
"...proteínas no tecido normalmente degradam rapidamente após um animal morrer."
CONCLUSÃO
O cenário evolucionista está morto. Sem milhões de anos não há super-mutação que consiga salvar o dia. Este vai ser mais um dado científico que vai ser facilmente acomodado no conto de fada evolucionista. Os evolucionistas sabem que o tipo de material orgânico encontrado nestes dinossauros não pode durar milhões de anos. Mas como ele está aí e como os fiéis de Darwin não podem dispensar os preciosos milhões de anos (senão ficavam sem desculpa para não seguirem os mandamentos de Deus), a resposta deles agora vai ser: “afinal é possível este tipo de material resistir milhões de anos“.
A teoria da Evolução não pode ser refutada. Ela é muito importante para poder ser descartada. Ela serve como desculpa para não reconhecermos a existência de Deus e podermos viver de acordo com a nossa vontade.
Querido leitor, vais desprezar a salvação de Deus por causa de uma teoria que acomoda todos e quaisquer factos de maneira a não ser descartada? Jesus hoje fala contigo, através de mim, e diz-te que tem um lugar preparado no céu para ti. Cabe a ti aceitares ou não a Sua dádiva.