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O povo de Israel: seu nome




 Em geral, entre os semitas, os nomes próprios significavam a vocação que a pessoa havia recebido de Deus, ou alguma intervenção de Deus na vida da pessoa, como no nascimento providencial ou mudança de profissão por ordem divina.


Assim, por exemplo,Isaque em Hebraico: "Yit-Shhaq", Isaque significa "sorriso"...     “Isaac” quer dizer: “Ele Ri”, porque quando Deus disse a Abraão que iria dar-lhe um filho, Sara começou a rir, visto que estava com quase 100 anos de idade. Isaac foi o único patriarca bíblico cujo nome não foi mudado e também o único que não deixou Canaã. a pronuncia do nome dele em hebraico é o barulho que o sorriso faz. não é exatamente uma tradução, mas sim uma onomatopeia.


 “Jesus” ou o certo seria Yehoshua ou yeshua e quer dizer ”Deus é Salvação”.

 “Malaquias”  ou Mal'akhi  quer dizer : “Meu Mensageiro”. 

“Moisés”  ou Moshê quer dizer: “Tirado da água”.

Quando uma pessoa mudava de profissão por intervenção divina, mudava-se também o seu nome. Por exemplo, “Abrão” ( Abrâm) significava: “Pai Elevado”. Mas quando Deus o chamou para dar origem ao seu povo, ele passou a chamar-se “Abraão” ( Abrahâm ), que quer dizer: “Pai das Multidões”( Gn 17, 5 ).

Assim também aconteceu com Pedro. Seu nome de família era Simão ( Mt 10,2 ). Depois , Jesus mudou-lhe o nome para “Kefâ”, que quer dizer “Pedra” ou “Rocha”. ( Jo1,42 ) porque em grego : Πέτρος, Pétros, "pedra", "rocha" pequena.

Com Jacó ou ya 'acov e yaakov, filho de Isaac, deu-se  coisa parecida. Seu nome de origem era Jacó, o usurpador. mas depois que lutou com um personagem misterioso no vale de Jaboc e saiu vencedor, seu nome mudou para “Israel”  ou Yisraʾel que quer dizer: “Deus é forte” ou então  “ele luta com Deus.     ( Gn 32,25-30)
Yisraʾel: ish: homem, ra: lutar, el: Deus.

Esse novo nome de Jacó passou depois para sua descendência, que ficou chamada de “Povo de Israel”.  Muitas vezes a Bíblia se referindo ao povo de Israel , fala-se simplesmente “Israel” como se tratasse de uma pessoa. ( Is 27,6 )
 O povo de Israel é também chamado “Povo Hebreu” ou ainda “Povo Judeu”.

A palavra Judeu vem de “Judá” , que era o quarto filho de Jacó, do qual se  formou a tribo de Judá.
A partir do cativeiro na Babilônia, a prática religiosa dos judeus passou a chamar-se “Judaísmo”.





E um complemento sobre o nome de Deus nas escrituras:



Não vamos encontrar na bíblia um “nome próprio” para Deus, mas encontraremos certas expressões que designavam a Pessoa Divina. Eis as mais conhecidas:

Elôhim: é o plural de “EL”. Ao pé da letra significa: os deuses. Mas o sentido que se dá é este: o Senhor ( Ex 18,11 ).

ADONAI: quer dizer - meu Senhor; ou meu Deus; ou o meu Mestre. Como no caso anterior, é uma forma plural de “Adôni” ( meu Senhor ) - ( Dt 3,24 )

ELYON: a palavra “El - Elyon”, traduzida ao pé da letra, significa: a parte mais alta de algum lugar. É usada para dizer “o Deus Altíssimo” de Abraão ou dos arameus ( Gn 14, 18-22; Nm 24,16 ).

SADDAI: uma palavra que significa: “o Todo Poderoso”, “O Senhor”. Exemplo: “Pelo Deus de teu pai que te socorre. Por El Saddai, que te abençoa” ( Gn 49,25 ). O livro de Jó emprega 31 vezes o nome “Saddai”.

JAVÉ: quer dizer “Eu sou aquele que sou” ou “Eu sou aquele que é “ ( yahweh ) e o javé vem da união da palavra hashem ( o nome ) com o YHWH e juntos fica yahweh - Ex 3, 14 . É o nome que Deus deu a si mesmo, quando Moisés lhe perguntou qual o Seu nome. No entanto não é propriamente um nome. Alguns veêm nessa expressão, ”Eu sou o que sou”, uma afirmação de que Deus existe por si mesmo, enquanto os deuses dos pagãos não passam de estátuas feitas pelas mãos do homem. Também tem o sentido de um Deus-Presente, que é fiel e está sempre junto do seu povo.

JEOVÁ: é uma tradução errônea de “Yahweh” ( Javé ) e o jeová vem da união da palavra ADONAI ( meu senhor ) com o YHWH e juntos fica yehowah. 

ADONAI + YHWH = yehowah, no latim ficou jeová
HASHEM + YHWH = yahweh, no latim ficou javé

Isso tem uma explicação: os judeus tinham excesso de respeito com o nome de Deus. O segundo mandamento do Decálogo não permitia que se pronunciasse o nome de Deus em vão ( Ex 20,7; Lev 24,16 ). Então por medo de usar indevidamente um nome tão sagrado, os judeus passaram a escrever “Javé” somente com as 4 consoantes, sem as vogais. Então ficou: YHWH. Posteriormente eles colocaram nessas 4 consoantes as vogais da palavra “Adonai”, que quer dizer Senhor. E nessa transcrição, o “a” passou a ser “e” , de onde surgiu “Yehowah”( Jeová ) em lugar de Yaheweh ( Javé ). Portanto o significado é o mesmo de Javé, ou seja, “o Senhor” ou simplesmente “Deus”.

Os israelitas tinham muito respeito pelo nome de Deus, e evitavam até de pronunciar a palavra “Deus”. São Mateus em seu evangelho quando fala especialmente aos judeus, não fala “Reino de Deus”, mas “Reino dos Céus”. ( Mt 4,17)




fonte:no facebook Hebreu Messiânico

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O primeiro computador e o mistério da máquina de Anticítera


Máquina de Anticítera: um mistério sem resposta


Máquina de Anticítera um mistério sem resposta1 Máquina de Anticítera: um mistério sem resposta
Máquina de Anticítera: um mistério sem resposta, Peças coletadas do fundo mar em 1901 revelam mecanismo de 2 mil anos atrás e que pode ter sido o verdadeiro avô dos computadores.
No início do século 20, um mergulhador encontrou uma embarcação naufragada próximo à ilha de Anticítera, ao sul da Grécia. Além de diversas estátuas, joias, louças, móveis e até vinho, o que chamou mesmo a atenção foram pedaços de bronze esverdeados pelo tempo e que compunham um mecanismo analógico bastante complexo.

Que mistérios estariam por trás desta Máquina ?

Durante muito tempo esses resquícios de tecnologia de 2 mil anos atrás permaneceram um grande mistério para os pesquisadores. Mas, recentemente, esse cenário começou a mudar e, hoje, acredita-se que aquelas peças encontradas fazem parte do mais antigo computador de que temos notícia.

Computador para cálculos astronômicos

Batizado de Máquina de Anticítera, o mecanismo ficava protegido por uma armação de madeira do tamanho de uma caixa de sapato, com um disco na parte da frente e um conjunto complexo de pelo menos 30 engrenagens de bronze em seu interior.
Em entrevista para a The Economist, o historiador da Universidade de Yale, Derek Price, concluiu com seus estudos que o dispositivo era nada menos do que um computador analógico capaz de prever a posição do Sol e da Lua em uma data específica. Novas análises não apenas reforçaram a teoria de Price, como também demonstraram que esse “PC” dos gregos antigos era muito mais impressionante do que se pensava.

Novas análises, novas descobertas

Novas imagens criadas pelo curador de engenharia mecânica do Museu de Ciência de Londres, Michael Wright, com uma técnica detalhista de raios X conhecida como tomografia linear, foram analisadas pelo cientista da computação Allan Bromley, da Universidade de Sidney. Com isso, a dupla chegou à conclusão de que Price estava equivocado em diversos aspectos de sua análise.
Para começar, o historiador parece ter ignorado propositalmente o número de dentes de algumas engrenagens, com o propósito de fazer com que os movimentos dessa peça pudessem atender às necessidades do cálculo astronômico previsto por Price. A análise antiga também indicava a existência de um mecanismo reverso que faria com que algumas engrenagens girassem em uma direção específica. Em outras palavras, o cientista foi “seletivo” demais nas evidências que encontrou.
Máquina de Anticítera um mistério sem resposta2 Máquina de Anticítera: um mistério sem resposta

A nova dupla de pesquisadores acredita que uma engrenagem central e fixa eliminava a existência desse mecanismo reverso sugerido por Price e, mais do que isso, os novos estudos indicam que a Máquina de Anticítera foi especificamente desenvolvida para modelar uma forma muito particular de movimento epicíclico.
Os gregos daquela época acreditavam que a Terra era o centro do universo e que estava rodeada de corpos celestes que se movimentavam em epiciclos, com cada astro traçando um círculo ao redor de um ponto que se move ao redor da Terra.
O que Wright e Bromley descobriram é que a máquina seria capaz de reproduzir os movimentos do Sol e da Lua de maneira muito precisa, usando um modelo epicíclico concebido por Hiparco, astrônomo nascido em 190 a.C., em Alexandria. Mas não é só: o equipamento também calculava a trajetória dos planetas Mercúrio e Vênus com base em outro modelo epicíclico, desta vez construído por Aplônio de Pérgamo.
Máquina de Anticítera um mistério sem resposta3 Máquina de Anticítera: um mistério sem resposta

Peças perdidas revelariam mais detalhes

Com tão poucas peças disponíveis, os pesquisadores precisam, inevitavelmente, recorrer à técnica da suposição, mas sempre com uma base científica. Apesar de o funcionamento do dispositivo não fazer muito sentido para a época, é provável que ele tivesse mais camadas que auxiliassem no cálculo de trajetória dos planetas Marte, Júpiter e Saturno, já conhecidos naquele período.
Todos os indícios levam a crer que esse computador analógico era capaz de calcular, com um grau de precisão muito respeitável, a posição de diversos corpos celestiais em uma data definida pelo usuário da máquina. Para isso, era usado um ponteiro de bronze dentro de um disco, com as constelações do zodíaco ao redor dele.
Com base em sua pesquisa, Wright conseguiu recriar em laboratório o que ele acredita ser uma réplica da Máquina de Anticítera. A reconstrução do dispositivo rendeu um artigo no “Horological Journal”, e a peça ficou exposta em um museu de Atenas.


Máquina de Anticítera um mistério sem resposta4 Máquina de Anticítera: um mistério sem resposta

Mesmo assim, não é possível saber se a máquina construída por Wright reflete com fidelidade o funcionamento do objeto original. Tampouco se a função era realmente essa, apesar de Wright estar muito convencido da explicação que descobriu com a ajuda de Bromley.

Referências escritas

E ao que tudo indica, as suposições desses pesquisadores não são tão absurdas. No século 1 a.C., Cícero escreveu sobre um instrumento “construído recentemente por nosso amigo Posidônio, que a cada volta reproduz os mesmos movimentos do Sol, da Lua e de cinco planetas”. Arquimedes também cita um pequeno planetário em alguns escritos e o resgate de dois aparelhos semelhantes em 212 d.C., durante a queda de Siracusa.

veja o documentário completo sobre o achado:

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Quem foi o príncipe de Tiro, um homem mortal ou Satanás?



Muitos eruditos conservadores relacionam o príncipe de Tiro com Satanás. Entretanto, algumas afirmações, tais como "não passas de homem e não és Deus" (28:2) denotam que esta é uma referência a um príncipe humano, e não a Satanás.

Quem foi então, o príncipe de Tiro?

http://www.oucaapalavradosenhor.com/
"Faltava-le humildade, sobrava-lhe
orgulho"
Podemos notar que o orgulho é um mal peculiar da natureza humana caída. Nenhuma sabedoria poderá conduzir o homem à felicidade neste mundo ou no vindouro, salvo pela aquela que o Senhor nos dá. Percebe-se que o rei altivo pensou que poderia proteger o seu povo por seu próprio poder deixando o seu coração se elevar, considerando-se igual aquele que vive nas alturas. Faltava-lhe a humildade, sobrava-lhe orgulho, e todo orgulho espiritual é especialmente diabólico, daí pensar que apesar de ter sido um homem, o agente por trás de sua soberba era o próprio satanás, que o instigava a agir assim.

Todos os que permitem o orgulho cego entrar em suas vidas, com certeza acabarão como o rei de Tiro, perecerão.

Os eruditos evangélicos têm sustentado diferentes posições com relação à identidade do príncipe de Tiro. Alguns consideram que a linguagem do capítulo 28 é altamente poética, com figuras de expressão que têm o propósito de enfatizar a arrogância do príncipe de Tiro. Esses comentaristas entendem que se trata de um príncipe humano, embora haja divergências quanto a quem seja exatamente tal pessoa. Alguns o identificam como tendo sido Ethbaal III, que reinou de cerca de 591 a 572 a.C. Outros o identificam como Ithobal II, que pode ter sido a mesma pessoa, com um nome diferente.

Alguns comentaristas propõem que a linguagem empregada não pode ser aplicada a nenhuma pessoa especificamente, mas que há uma personificação da própria cidade. O "rei" serviria assim como um símbolo do governo e do povo como um todo.

Outros comentaristas argumentam que os versículos de 1 a 10 referem-se a um príncipe humano, mas que os versículos de 11 a 19 referem-se a Satanás. Os que defendem esta posição apontam para a mudança de referência de "príncipe (nagid) de Tiro", do versículo 2, para "rei de Tiro" (melek), no versículo 12. Esta mudança, de príncipe para rei, considerada em conjunto com certas afirmações, tais como "estavas no Éden" (v. 13), "tu eras querubim da guarda ungido" (v.14), e "perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado" (v. 15), podem indicar que esta seção seja sobre Satanás. Não sendo assim, outros entendem tais frases como simples referências hiperbólicas (a expressão de um exagero como figura para enfatizar algo) aplicáveis ao príncipe humano e ao rei.

Encontramos um comentário muito interessante no livro "O Novo Comentário da Bíblia" que diz o seguinte:

"Ezequiel parece haver adotado para sua elegia uma história popular, presumivelmente corrente em Tiro e noutros lugares, sobre um ser primitivo que habita no Jardim de Deus em esplendor e pureza mas que subsequentemente foi expulso dali por causa do pecado de orgulho; assim também o rei de Tiro haveria de cair dentro em breve de sua glória. Parece que a história era uma versão altamente mitológica da história do terceiro capítulo de Gênesis; mas o profeta não hesitou em usá-la, visto que era bem conhecida e se prestava admiravelmente para seu propósito. Tua cobertura (13); isto é, "vestes"; Os deuses babilônicos eram frequentemente vestidos em mantos ornamentados de jóias. Nove pedras preciosas são aqui enumeradas; a Septuaginta nomeia doze, idênticos às pedras das vestes do Sumo Sacerdote (Êx 28.17-20)..."

Aparentemente, o orgulho do rei de Tiro estava sendo comparado à atitude daquele ser antigo que habitava no jardim de Deus e que de lá foi expulso por causa de seu orgulho.

Todos os comentaristas conservadores concordam, entretanto, que o capítulo 28 é uma profecia contra a cidade de Tiro e seu governante, não importando quem tenha sido ele. A moral da história é aplicada primeiramente ao rei (v.17) e em seguida à cidade (v.18), pois ambos cairiam em completa ruína. Este rei exaltara-se acima de Deus e merecia o juízo que o Senhor lhe traria. Embora a identidade desse príncipe e rei seja uma questão controvertida, a aplicação desta passagem estende-se a todos os que se exaltam em orgulho e arrogância contra Deus, não importando se são reis, demônios ou pessoas comuns. E, é claro, Satanás é o caso de maior destaque entre todas essas orgulhosas criaturas e que já tem o seu decretado, assim como também o seu lugar de perdição já está reservado.


veja a continuidade deste estudo aqui em: 

Lúcifer não é satanás: a verdadeira origem do mal



Fonte:ouça a palavra de Deus
GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
DAVIDSON, F. O Novo Comentário da Bíblia. 3ª Ed. São Paulo: Ed. Vida Nova, 1990.
HENRY, Mattew. Comentário Bíblico de Mattew Henry: 4ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.

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A cidade de Sardes

Sardes “Canção de Alegria”

Nome de uma cidade que pertenceu aos meónios e que veio a ser capital da Lídia. Estava situada ao pé do monte Tmolo, e nas margens do rio Pactolo, afluente do Hermo. A maior parte da cidade ocupava uma planície pantanosa, mas a cidadela ficava sobre um outeiro flanqueado por grande precipício. Era a capital de uma região muito fértil. Um dos seus reis chamava-se Creso, famoso pelas suas imensas riquezas. No ano 546 A.C., foi tomada por Ciro, o Grande, que fez dela a sede de uma satrapia. O incêndio de Sardes pelos atenienses em 499 A.C., provocou a invasão da Grécia pelos persas, nos reinados de Dario e Xerxes. No ano 334 A.C., entregou-se a Alexandre, o Grande, depois da vitória de Granico. …no ano 129 A.C., organizada que foi a província da Ásias, a cidade de Sardes ficou dentro dos seus limites. Havia nela uma colónia de judeus, Antig. 14.10,24. O Apocalipse menciona a existência de uma igreja cristã nesta cidade, Ap. 1:11; 3:1,4.
Dicionário da Bíblia, p. 450, John D. Davis

 A Acrópole
Conhecida biblicamente como a casa da igreja, que recebeu a quinta das cartas para as sete igrejas do Apocalipse, Sardes era a capital do império lídio e uma das maiores cidades do mundo antigo.
Localizado às margens do Rio Pactolo, Sardes estava a 60 milhas para o interior de Éfeso e Esmirna. A cidade foi a casa do bispo Melito famoso no século 2.


Templo de Artemis
Artemis era a deusa principal da cidade e do templo a ela dedicado em Sardes foi um dos sete maiores templos gregos (mais que o dobro do tamanho do Partenon).
Artemis, conhecida como Diana pelos romanos, era filha de Zeus e gémea de Apolo. Ela era a deusa da caça, da lua e da fertilidade.


 Sardes Cidade Baixa
"Ao anjo da igreja em Sardes escreve ... Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morta Sê vigilante, e confirma os restantes, que estão prontos para morrer:. Porque eu não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus. Lembra-te, portanto, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e se te arrependeres. ... Se não vigiares, virei a ti como um ladrão "(Ap 3:1-3 )


Ginásio com Sauna
Um grande complexo construído no centro da cidade baixa, no século 2 incluía um ginásio com sauna.
O complexo tinha mais de cinco hectares de tamanho e a parte ocidental era caracterizada por grandes salões abobadados para banhos. A parte oriental era um espaço para palestras, um grande pátio aberto para o exercício.






 A Sinagoga
A sinagoga de Sardes era notável pelo seu tamanho e localização. Em tamanho, é uma das maiores sinagogas antigas. No local em que se encontra no centro urbano, em vez de na periferia como era habitual para as sinagogas. Isso comprova a força e a riqueza da comunidade judaica na cidade. Esta sinagoga entrou em uso no século 3.









fonte: bíblia e arqueologia

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João Batista, a biografia do ultimo profeta.





João nasceu numa pequena aldeia chamada Aim Karim, a cerca de seis quilômetros lineares de distância a oeste de Jerusalém. Segundo interpretações do Evangelho de Lucas, era um nazireu de nascimento. 

Outros documentos defendem que pertencia à facção nazarita de Israel, integrando-a na puberdade, era considerado, por muitos, um homem consagrado. De acordo com a cronologia neste artigo, João teria nascido no ano 7 a.C.; os historiadores religiosos tendem a aproximar esta data do ano 1º, apontando-a para 2 a.C.

Como era prática ritual entre os judeus, o seu pai Zacarias teria procedido à cerimonia da circuncisão, ao oitavo dia de vida do menino. A sua educação foi grandemente influenciada pelas ações religiosas e pela vida no templo, uma vez que o seu pai era um sacerdote e a sua mãe pertencia a uma sociedade chamada "as filhas de Araão", as quais cumpriam com determinados procedimentos importantes na sociedade religiosa da altura.

Aos 6 anos de idade, de acordo com a educação sistemática judaica, todos os meninos deveriam iniciar a sua aprendizagem "escolar". Em Judá não existia uma escola, pelo que terá sido o seu pai e a sua mãe a ensiná-lo a ler e a escrever, e a instruí-lo nas atividades regulares.

Aos 14 anos há uma mudança no ensino. Os meninos, graduados nas escolas da sinagoga, iniciam um novo ciclo na sua educação. Como não existia uma escola em Judá, os seus pais terão decidido levar João a Engedi(atual Qumram) com o fito de este ser iniciado na educação nazarita.

João terá efetuado os votos de nazarita que incluíam abster-se de bebidas intoxicantes, o deixar o cabelo crescer, e o não tocar nos mortos. As ofertas que faziam parte do ritual foram entregues em frente ao templo de Jerusalém como caracterizava o ritual.
Engedi era a sede ao sul da irmandade nazarita, situava-se perto do Mar Morto e era liderada por um homem, reconhecido, de nome Ebner.

O pai de João, Zacarias, terá morrido no ano 12 d.C.. João teria 18-19 anos de idade, e terá sido um esforço manter o seu voto de não tocar nos mortos. Com a morte do seu pai, Isabel ficaria dependente de João para o seu sustento. Era normal ser o filho mais velho a sustentar a família com a morte do pai. João seria filho único. Para se poder manter próximo de Engedi e ajudar a sua mãe, eles terão se mudado, de Judá para Hebrom (o deserto da Judeia).


Ali João terá iniciado uma vida de pastor, juntando-se às dezenas de grupos ascetas que deambulavam por aquela região, e que se juntavam amigavelmente e conviviam com os nazaritas de Engedi.

Isabel terá morrido no ano 22.d.C e foi sepultada em Hebrom. João ofereceu todos os seus bens de família à irmandade nazarita e aliviou-se de todas as responsabilidades sociais, iniciando a sua preparação para aquele que se tornou um “objectivo de vida” - pregar aos gentios e admoestar os judeus, anunciando a proximidade de um “Messias” que estabeleceria o “Reino do Céu”.

De acordo com um médico da Antioquia, que residia em Písia, de nome Lucas, João terá iniciado o seu trabalho de pregador no 15º ano do reinado de Tibério. Lucas foi um discípulo de Paulo, e morreu em 90. A sua herança escrita, narrada no "Evangelho segundo Lucas" e "Atos dos Apóstolos" foram compiladas em acordo com os seus apontamentos dos conhecimentos de Paulo e de algumas testemunhas que ele considerou. Este 15º ano do reinado de Tibério César terá marcado, então, o início da pregação pública de João e a sua angariação de discípulos por toda a Judeia em acordo com o Novo Testamento.


É perspectiva comum que a principal influência na vida de João terá sido o registros que lhe chegaram sobre o profeta Elias. Mesmo a sua forma de vestir com peles de animais e o seu método de exortação nos seus discursos públicos, demonstravam uma admiração pelos métodos antepassados do profeta Elias. Foi muitas vezes chamado de “encarnação de Elias” e o Novo Testamento, pelas palavras de Lucas, refere mesmo que existia uma incidência do Espírito de Elias nas ações de João.

O Discurso principal de João era a respeito da vinda do Messias. Grandemente esperado por todos os judeus, o Messias era a fonte de toda as esperanças deste povo em restaurar a sua dignidade como nação independente. Os judeus defendiam a ideia da sua nacionalidade ter iniciado com Abraão, e que esta atingiria o seu ponto culminar com achegada do Messias. João advertia os judeus e convertia gentios, e isto tornou-o amado por uns e desprezado por outros.


Importante notar que João não introduziu o batismo no conceito judaico, este já era uma cerimonia praticada. A inovação de João terá sido a abertura da cerimonia à conversão dos gentios, causando assim muita polemica.

Numa pequena aldeia de nome “Adão” João pregou a respeito “daquele que viria”, do qual não seria digno nem de apertar as alparcas (as correias das sandálias). Nessa aldeia também, João acusou Herodes e repreendeu-o no seu discurso, por este ter uma ligação com a sua cunhada Herodíades, que era mulher de Filipe, rei da Ituréia e Traconites (irmão de Herodes Antipas I). 

Esta acusação pública chegou aos ouvidos do tetrarca e valeu-lhe a prisão e a pena capital por decapitação alguns meses mais tarde.
João batizava em Pela, quando Jesus se aproximou, na margem do rio Jordão. A síntese bíblica do acontecimento é resumida, mas denota alguns fatores fundamentais no sentimento da experiência de João. 

Nesta altura João encontrava-se no auge das suas pregações. Teria já entre 25 a 30 discípulos e batizava judeus e gentios arrependidos. Neste tempo os judeus acreditavam que Deus castigava não só os iníquos, mas as suas gerações descendentes. Eles acreditavam que apenas um judeu poderia ser o culpado do castigo de toda a nação. 

O baptismo para muitos dos judeus não era o resultado de um arrependimento pessoal. O trabalho de João progredia .
Os relatos Bíblicos contam a história da voz que se ouviu, quando João batizou Jesus, dizendo “este é o Meu filho amado no qual ponho toda a minha complacência . Refere que uma pomba esvoaçou sobre os dois personagens dentro do rio, e relacionam essa ave com uma manifestação do Espírito Santo. Este acontecimento sem qualquer repetição histórica tem servido por base a imensas doutrinas.

O aprisionamento de João ocorreu na Pereia, a mando do Rei Herodes Antipas I no 6º mês do ano 26 d.C.. Ele foi levado para a fortaleza de Macaeros (Maqueronte), onde foi mantido por dez meses até ao dia de sua morte. O motivo desse aprisionamento apontava para a liderança de uma revolução. Herodias, por intermédio de sua filha, tradicionalmente chamada de Salomé, conseguiu coagir o Rei na morte de João, e a sua cabeça foi-lhe entregue numa bandeja de prata.Os discípulos de João trataram do sepultamento do seu corpo e de anunciar a sua morte ao seu primo Jesus.

João era um judeu de educação. Toda a filosofia judaica foi-lhe incutida desde criança. No tempo de João Baptista o povo vivia subjugado à soberania dos chamados gentios havia quase cem anos. A desilusão nacional levantava inúmeras questões a respeito dos ensinamentos de Moisés, do desocupado trono de David e dos pecados da nação.

Era difícil de explicar na religião daquele povo a razão pela qual o trono de David se encontrava vazio. A tendência do povo era justificar os acontecimentos adversos com um provável “pecado nacional”, tal como tinha acontecido anteriormente no cativeiro da Babilônia  e outros mais.


Os judeus acreditavam na previsão de Daniel a respeito do Messias, e consideravam que a chegada desse prometido iniciaria uma nova época – a do Reino do céu. A pregação de João é fortemente influenciada pela antevisão do "Reino dos Céus". E os ouvintes acreditavam que o esperado Messias estaria para chegar e restaurar a soberania do povo que eles definiam como escolhido, e iniciar uma nova época na Terra: a época de justiça.

A pergunta era quando. A fé de todos defendia que seria ainda naquela geração, e João vinha confirmar o credo. A fama da sua pregação era o facto deste pregador ser tão convicto ao anunciar o Messias para breve. Milhares de pessoas, na sua ânsia pela liberdade acreditavam devotamente em João e nas sua admoestações.

Muitos judeus acreditavam que o Reino dos Céus iria ser governado na terra por Deus em via direta. Outros acreditavam que Deus teria um representante – o Messias, que serviria de intermediário entre Deus e os Homens. Os judeus acreditavam que esse reino seria um reino real, e não um reino espiritual como os cristão mais tarde doutrinaram. Foi esse o motivo da negação de Jesus como o Messias, por parte da maioria do povo Judeu.
João pregava que o "Reino de Deus" estaria "ao alcance das mãos" e essa pregação reunia em sua volta centenas de pessoas sedentos de palavras que lhes prometessem que o seu jugo estava próximo do fim.

João escolheu o Vau de Betânia para pregar. Este local de passagem era frequentada por inúmeros viajantes que levavam a mensagem de João a lugares distantes. Isto favoreceu grandemente o espalhar das suas palavras. Quando ele disse "até destas pedras pode Deus suscitar filhos a Abraão" ele referia-se à 12 pedras que Josué tinha mandado colocar na passagem do rio, simbolizando as doze tribos, na primeira entrada do povo na Terra Prometida.
João era um pregador heroico  Ele falava ao povo expondo os líderes iníquos e as suas transgressões. Quando o assemelhavam a Elias, era porque este tinha o mesmo aspecto rude e admoestador do seu antecessor. João não queria simpatia. Ele pregava a mudança, chamava "raça de víboras" e com o indicador apontado, tal como Elias o tinha feito anteriormente, e isto o categorizou como profeta.

João tinha discípulos. Isto significa que ele ensinava. Ele tinha aprendizes com quem dispensava algum tempo em ensinar. Havia interesse nas suas palavras e filosofia nos seus ensinamentos.



fonte: pregador eddy

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Pedreira com 2 mil anos é descoberta em Jerusalém



Alguém disse certa vez que cada buraco que se abra em Israel traz à luz alguma surpreendente descoberta relacionada com os tempos bíblicos. E assim aconteceu mais uma vez perto de Jerusalém.
Arqueólogos que se encontram escavando em Jerusalém descobriram uma pedreira com cerca de 2 mil anos, juntamente com uma chave de ferro e ferramentas utilizadas nessa mesma época - anunciou ontem a Autoridade para as Antiguidades de Israel. 

Segundo os arqueólogos, a enorme pedreira está próxima ao moderno bairro de Ramat Shlomo, em Jerusalém, data do 1º século d.C., e deveria estar em funcionamento durante o período do Segundo Templo.



Algumas das pedras escavadas da rocha tinham um comprimento de mais de 2 metros e eram provavelmente descidas por uma antiga estrada descoberta por perto até à cidade a sul, onde seriam depois usadas na construção de edifícios monumentais.

Junto a esta pedreira foi também descoberta uma chave de ferro. 
Segundo declarações prestadas à Autoridade para as Antiguidades de Israel pela arqueóloga responsável por esta escavação, Irina Zilberbod, "A chave que foi encontrada, e que foi provavelmente usada para abrir uma porta há 2 mil anos atrás, era encurvada e tinha dentes. O que é que ali fazia esta chave? Só podemos especular que ela terá caído do bolso de algum dos pedreiros."
Os arqueólogos também encontraram picaretas e calços usados para partir as pedras dos rochedos.

A escavação foi consequência da abertura de uma nova estrada. 
Ramar Shlomo, é um bairro ultra-ordodoxo construído em parte da terra anexada por Israel ao município de Jerusalém após a Guerra dos Seis Dias. 


Shalom, Israel!

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O espírito e o caminho da eternidade no Gênesis



O espírito e o caminho da eternidade no relato de Gênesis

A passagem de Gênesis 6.3 é muito popular nos meios cristãos. Todavia, propomos aqui uma nova abordagem desse texto, analisado a partir do original hebraico. O versículo em questão diz o seguinte: “Então, disse o SENHOR: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos” (Gênesis 6.3 – Almeida Revista e Atualizada).

Em hebraico, porém, o texto fica da seguinte maneira: vayyo’mer Adonay lo’-yâdhon ruchiy bhâ’âdhâm le`olâm beshaggam hu’ bhâsâr vehâyu yâmâyv mê’âh ve`esriym shânâh

O Espírito de Deus lutou com o homem através da pregação de Noé (1 Pedro 3:19), mas o esforço foi em vão na maioria dos casos. O homem se corrompeu em grau irreversível, de modo que a luta do Espírito com a humanidade não produziu resultados. Por esta razão, o Senhor promulgou um julgamento, que ocorreria após cento e vinte anos. Por esta razão, vemos que Deus prorrogou o dia do julgamento para dar mais tempo ao homem para que o homem se arrependesse. A justiça clamava pela punição, mas a misericórdia de Deus pedia mais tempo para que mudassem de vida. Enquanto a misericórdia prevalecia, Deus adiava o julgamento.

Seguindo esta linha de raciocínio, podemos fazer uma nova tradução do versículo: “E aquele que existe ordena: O meu caminho não estará no terroso para orientá-lo à porta da vida, que conduz à eternidade, pois tem negligenciado caminhar em direção ao manancial, contemplando a carne. O mar que traz o terror chegará daqui a cento e vinte anos” (Tradução Daniel Lago).


Explicamos a tradução acima. A palavra hebraica para “espírito” é ruach, que procede da raiz rach, que significa “jornada” ou “caminho”. Por sua vez, a expressão lo’-yâdhon (traduzida por “não agirá”) é composta pelo o radical diyn, que significa “contender”, “julgar”. Este radical, porém, vem do termo dan, que significa “juiz”. Mas a palavra dan é formada pela letra daleth (que significa “porta”) e pela letra nun (que significa “continuidade”). Por isso, o termo dan, significa, literalmente, “a porta da continuidade” ou “a porta da vida”.

A expressão beshaggam é fomada pela união da preposição be (“em”), unida à expressão shal (“pois”, ou “negligenciar”) com o termo gam (“junto”, ou literalmente “pessoas reunidas ao redor do poço à procura de água”, isso porque é formado pelas letras guímel, que significa “pé”, e mem que significa “água”).

O termo hebraico para “ele” é hu’, palavra cuja letra hei remete a uma atitude de contemplar o outro. Por fim, a expressão yâmâyv, traduzida por “os seus dias”, vem de yom, que significa “dia”, mas está relacionada com hum, que significa “pranto”, “tumulto”, “caos” e “destruição”. Isso porque, para os antigos hebreus, o mar era um local perigoso e desconhecido.

Assim, podemos ler o texto de Gênesis 6.3 como o anúncio da condenação divina àquela geração dos tempos de Noé, que buscava somente os prazeres da carne. Deus anuncia que a punição viria em cento e vinte anos, número que mostra Deus esperando que o povo se arrependesse, pois o número quarenta (que simboliza um período de correção) aparece aqui multiplicado por três, o que indica uma tripla porção de misericórdia da parte de Deus. 

Além disso, quando terminou o período de cento e vinte anos, Deus ainda deu mais um tempo de sete dias para que o povo se arrependesse de seus maus caminhos (Gênesis 7.4). Foi por isso que o Espírito foi retirado deles, pois o sopro de Deus indicava o caminho que se devia seguir, mas o povo ia pelo caminho oposto.








Referências Bibliográficas:

 BIRNBAUM, S. The Hebrew Scripts. Part One: The Text. Leiden: Brill, 1971. Part Two: The Plates. London: Palaeographia, 1954‐1957.

BROWN, DRIVER AND BRIGGS. A Hebrew and English Lexicon of the Old Testament. Oxford: Claredon Press, 1974.

GESENIUS, W. Hebrew Grammar, Rev. By Kautzch and Cowley. Oxford, Clarendon Press. 1963.

 KILPP, Nelson et alii. Dicionário hebraico‐português e aramaico‐português. 8 ed.São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.

 MCCARTER, P. K. Textual Criticism: Recovering the Text of the Hebrew Bible. Guides to Biblical Scholarship. Philadelphia: Fortress, 1986.

 The Leningrad Codex: A Facsimile Edition, ed. David Noel Freedman et al. Grand Rapids: Eerdmans; Leiden: Brill, 1998.

Daniel Lago é professor substituto de Filosofia da Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Lingüística pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), graduado em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com extensão em filosofia pela Universidade Federal Fluminense (UFF).


fonte: cpantiguidade

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O amor é eterno!




Muitos falam de amor eterno, quando não acredita na eternidade do mesmo.

Falar em eternidade não é tão fácil como parece, pois de acordo que tipo de eternidade se fala. A eternidade de um momento, a eternidade de tempo cronológico e o tempo de Deus.


A eternidade de um momento é aquele que muitos usam para um amor, e isso não compete tempo de duração. Sabe aquele momento que não sai de sua cabeça e você ainda sofre quando lembra, mesmo que foi há alguns anos atrás? Bem isso
Nós temos o poder de eternizar quem queremos dentro de nós.

Eternidade de tempo cronológico é aquilo que você julga um ano, dois anos,.... se você se prende ao tempo cronológico, vai querer medir felicidade por tempo de anos passados e não vai encontrar. Serás infeliz neste momento achando que tudo foi em vão.  Porque a felicidade esta ligada ao nosso espirito. A felicidade esta na eternidade de Deus e dentro de você.


Eternidade no tempo de Deus é aquele que não sabemos em nada sobre ele e do outro lado desta vida. E o chamamos de eternidade,  mas lembre-se somos seres eternos, isso mesmo você leu certo, somos eternos. Mesmo que o nosso corpo (involucro) pereça, ainda continuaremos eternos. Porque somos feito da mesma matéria que veio da eternidade de dentro de Deus.

Eternidade, o tempo de Deus é quando deixamos este momento de caos, mundo material, que nos prende ao tempo cronológico. Quando saímos deste tempo entramos no tempo de Deus. O tempo que não passa. um tempo sempre terno, se nós somos um ser eterno e feito de eternidade tudo em nossas lembranças levaremos conosco. E todos que passaram pela nossa vida se eternizam com agente, então tudo que você deseja eternizar já esta se transformando e solidificando isso dentro de você.

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Localização do 1° e 2° templo em jerusalém



“Por causa dos nossos pecados fomos exilados do nosso país e banidos da nossa terra. Não podemos ir para cima como peregrinos para adorar-Te, para realizar os nossos deveres em tua casa escolhida, o grande e Templo Sagrado, que foi chamado pelo Teu nome, por conta da mão que estava solta no teu santuário. Que seja a Tua vontade, Senhor nosso Deus e Deus de nossos pais, misericordioso Rei, em Teu amor abundante novamente para ter misericórdia de nós e em teu santuário; reconstruí-lo de forma rápida e ampliar a sua glória.” (The Jewish Prayer Book)


Vista do Monte do Templo, olhando em direção ao sudeste.

Sob o pavimento do nível na parte superior esquerda da foto eram as câmaras abobadadas conhecidas como "Estábulos de Salomão" tradicionalmente datada do alargamento do Monte de Herodes. Para a direita, no topo, é a cúpula cinza da Mesquita Al Aqsa. A parte mais à direita da foto mostra o Muro Ocidental (Kotel), a área de oração judaica. O Domo da Rocha é especialmente bonita por causa da recente adição da nova folha de ouro sobre a cúpula de alumínio anodizado. O local tradicional do Primeiro e Segundo Templos reside nas imediações do Domo da Rocha. O local proposto para os Templos do Norte é apenas para a esquerda para as escadas no canto inferior esquerdo da foto. Muito certamente ficaria a meio caminho entre o Domo da Rocha e a mesquita Al Aqsa, sob uma fonte de ablução islâmica conhecido como El Kas. O nível do leito rochoso do Monte Moriá aflora dentro do Domo da Rocha e está apenas sob as pedras do pavimento da plataforma circundante. No entanto, para o sul o alicerce cai abruptamente em direção à Cidade de David e a junção dos Vales de Hinom e Cedrom

O Monte do Templo: Local dos templos judaicos antigos

O Monte do Templo, na Cidade Velha de Jerusalém hoje mede cerca de 45 hectares de extensão. É cercada por uma muralha trapezoidal: as medidas da parede sul são cerca de 910 pés, o norte cerca de 1025, a parede leste cerca de 1520 e na parede oeste cerca de 1.580 pés de comprimento. A altura média acima do nível do mar da plataforma é cerca de 2400 metros acima do nível do mar. A maioria dos edifícios e as características de superfície são islâmicas - sem traços visíveis do primeiro ou segundo templos na plataforma hoje. A área é um parque-como nas suas configurações com plantas de árvores e arbustos e muitos edifícios e monumentos adicionados ao longo dos últimos 1300 anos de administração muçulmana dos lugares antigos.

A área da plataforma atual do Monte do Templo está topograficamente abaixo do pico do cume de Jerusalém conhecido como Monte Moriá. Este é o lugar de David comprado a um jebuseu chamado Ornã, no final de seu reinado. O rei David preparou a área para construir uma casa permanente para Deus afim de substituir o Tabernáculo de Moisés, que acompanhou os judeus desde o êxodo do Egito para a Terra Prometida. David tinha os planos elaborados para um edifício cujas dimensões eram o dobro dos do Tabernáculo, e ele acumulou grandes quantidades de materiais de construção: pedra, cedro, e muito ouro e prata. No entanto, foi o seu filho Salomão, que realmente construiu o primeiro templo judaico (1 Crónicas 22:14-15, 28:11-20).

O lugar do Monte do Templo, onde está agora localizado é considerado por muitas fontes respeitáveis ​​para ser o local onde Abraão deveria sacrificar Isaque (Génesis 22:1-2). Enquanto Salomão construiu o Primeiro Templo há cerca de 1000 anos, a visita de Abraão ao Monte Moriá foi de cerca de mil anos antes.


Solo Sagrado

De acordo com fontes rabínicas, tanto o primeiro como o segundo templo foram construídos com os mesmos fundamentos, no mesmo local em algum lugar do Monte do Templo. O local tinha que ser solo sagrado que não havia sido usado anteriormente para túmulos e que não era um local de culto pagão anterior ("lugar alto"). O santuário interior do Templo, o Santo dos Santos, ou Kodesh Hakodeshim, onde a Arca da Aliança foi colocada, marcava o centro exato do mundo, e foi a zona mais interna em santidade ou santidade no pensamento judaico. A presença manifestada por Deus, na Shekinah, estava centrada entre os querubins da Arca e especialmente notado na dedicação do Primeiro Templo.

Quando Salomão terminou a sua oração, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios, e a glória do Senhor enchia o templo. E os sacerdotes não podiam entrar na casa do SENHOR, porque a glória do Senhor encheu a casa do SENHOR. Quando todos os filhos de Israel, vendo descer o fogo e a glória do Senhor sobre o templo, prostraram-se com o rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram e deram graças ao Senhor, dizendo: "Porque ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre. " (2 Crónicas 7:1-3)

A longa história do Primeiro e Segundo Templos é detalhada tanto na Bíblia e em muitas fontes extra-bíblicas.
Ambos os antigos templos judaicos são de interesse para os cristãos, bem como para os judeus. O Segundo Templo era modesto em tamanho e mobiliário até Herodes, o Grande começou os seus planos de grandes remodelações que continuaram por 40 anos. Foi neste segundo templo judaico ampliado e expandido os seus espaços onde se realizavam muitas das cerimônias de julgamento, dedicação e circuncisão (Lucas 2:21-39. Mais tarde, Jesus surpreendeu os líderes religiosos com o seu conhecimento das Sagradas Escrituras os doutores do templo (Lucas 2:41-50). Em duas ocasiões distintas Jesus entrou e limpou o templo, expulsando os cambistas e vendedores comerciais dos tribunais. (João 2:12-25, Mateus 21:23-26) Numa das suas discussões finais com os seus discípulos (Mat 24), Jesus predisse a destruição do Segundo Templo. Foi, de facto, nivelado ao chão no dia 9 do mês de Av do ano 70 dC. O templo foi completamente destruída e o lugar tem sido tão extensivamente modificado durante o período Romano, muçulmanos e cruzados que existem dúvidas consideráveis quanto ao local onde os templos realmente estava.
 
Entre as inúmeras controvérsias sobre o Templo sobre a precisão do local original. Há três conjecturas principais em discussão ativa nos últimos anos. Estas três áreas de interesse no Monte do Templo têm sido o foco de intensa investigação, muitos debates e discussão, e crescente controvérsia. Por trás de muitas dessas discussões alguns planos apresentado por uma série de grupos de judeus para a construção do templo judaico não são muito sérias e tendem a criar conflitos políticos.

As principais áreas no Monte do Templo, que são discutidas seriamente em conta a localização real do Primeiro e Segundo templos judaicos são:
O local atual do Domo da Rocha. Este é o chamado "local tradicional". Existem duas variantes deste modelo.
Norte do Domo da Rocha. Físico Asher Kaufman propôs a localização do Norte àcerca de duas décadas.

Sul do Domo da Rocha. Tuvia Sagiv, um arquiteto de Tel Aviv, propôs uma localização a sul para os templos com ampla documentação e pesquisa nos últimos cinco anos.

Foto aérea do Monte do Templo Hoje

 
O local tradicional
O local tradicional do Templo é dito estar abaixo ou muito próximo ao santuário muçulmano conhecido como o Domo da Rocha. Alguns relatos históricos dizem que este edifício foi construído pelos muçulmanos para cobrir o local do templo judeu de origem e a maioria dos rabinos em Israel hoje associam a localização do templo original com este lugar. Dr. Leen Ritmeyer tem pesquisado e escrito sobre os originais 500 côvados quadrados do Monte do Templo original, baseado nessa premissa.

Artigos recentes em revistas da especialidade apoiam este ponto de vista. (1) O arqueólogo Dr. Dan Bahat defende vigorosamente o local tradicional - desenho resultante dos seus anos de experiência e estudo de toda a cidade e a sua história. As suas palestras sobre o assunto são completas, convencendo e cativantes. No entanto, assim também são as teorias alternativas atualmente propostas!


Local tradicional dos templos
A conjectura do Norte
Baseado numa série de considerações topológicas e arqueológicas, a pesquisa do Dr. Asher Kaufman ao longo das duas últimas décadas resultou em séria consideração a ser dada a um lugar a 330 pés para o norte do Domo da Rocha.

Os afloramentos do Monte Moriah e onde está assenta o Domo da Rocha, como é bem sabido. Embora a elevação e alicerce cai drasticamente para o sul na direção da cidade de David, o nível do leito rochoso é apenas sob as pedras do calçamento a mais de 100 metros ao norte da cúpula do santuário da Rocha. Um determinado nível de afloramento rochoso encontra-se sob um pequeno santuário islâmico conhecido como "The Dome dos Tablets" ou "The Dome dos Espíritos", para os árabes. Ambos os nomes sugerem uma associação com os templos judaicos. É sob esta pequena copa sem expressão que estariam apoiados os pilares que Kaufman localiza o local do templo. (2)

A colocação do Norte dos Templos
A conjectura do Sul
Muitas pessoas que têm acompanhado esta evolução ainda não tem a certeza de um terceiro ponto de vista, que poderia muito bem ser chamado "a Conjectura do Sul". Uma vez que este modelo é menos conhecido, vamos tentar detalhar um pouco mais. Este ponto de vista foi defendido nos últimos cinco anos, por Tuvia Sagiv, arquiteto israelita proeminente.

Há um certo número de problemas com cada um dos locais anteriormente mencionados. Para apreciar plenamente algumas das dificuldades, é necessário visualizar a topografia da área do Monte do Templo.

(Equidistância de 10 metros)
Norte está no topo do mapa. O Monte das Oliveiras é na extrema direita, o Monte Sião, à esquerda. Monte Moriá sobe como uma longa crista na extremidade sul da cidade de David e continua passando o centro do Monte do Templo, e atinge o seu ponto mais alto fora dos muros do norte da Cidade Velha, no topo do mapa.

A base aumenta quando vai em direção ao norte a partir da base da cidade de David a terra mais ao norte da área do Monte do Templo. (Esta é obscurecida no local desde a plataforma do Monte do Templo em si é uma grande área plana cercada por um muro de contenção.) O extremo sul da Plataforma é realmente construído sobre pilares subterrâneos altos e arcos.

Para o leste do Monte do Templo encontra-se o Vale do Cedron, e o Monte das Oliveiras. Para o sul, a cidade de David e o Vale do Hinom. Para o oeste, o Muro das Lamentações famoso (antigamente chamados "Parede das Lamentações"). Depois e ainda, uma elevação, fora das muralhas da cidade, que muitos acreditam que foi o local do Gólgota. A base do Monte Moriá continua a subir para o norte - afloramentos na parede norte revelam cortes de estrada que foram feitas na rocha no extremo norte da Cidade Velha fora da Porta de Damasco e ao longo da estrada principal para o leste. A crista do Monte Moriá é um pouco acima do atual Jardim da Tumba.

 Questões críticas em localizar o local do templo:

Quando se compila todos os fatores conhecidos num modelo computadorizado tridimensional da área do Monte do Templo, vários problemas surgem:

1. Onde estava a Fortaleza Antónia?
Jerusalém antiga era protegida do leste, sul e oeste por vales. A Fortaleza Antónia foi localizada ao norte para proteger o lado mais fraco ao norte da cidade. (Na verdade, foi a partir do norte que Tito Vespasiano rompeu as paredes no seu famoso ataque em 70 dC)

De acordo com fontes antigas, a fortaleza estava numa colina acerca de 25 metros de altura. O atual edifício Omriah El está sobre uma rocha de apenas 5 metros de altura. Das muitas estratigráficas e outras considerações, é posta em dúvida por alguns especialistas localização real da Fortaleza Antónia . Documentos de Tuvia Sagiv levam a pôr em questão a localização real da Fortaleza Antónia, que ele acredita que foi bem ao sul, talvez no local da Cúpula da Rocha.

2. A localização do antigo Norte Moat (o Fosso)
Fossos tradicionais mostram um barranco, cheio de fossas (fosso), ao norte do Monte do Templo, situada a sul do Fortaleza Antónia, entre a fortaleza e o Monte do Templo.
De acordo com fontes antigas, no entanto, o Fortaleza Antónia e o Monte do Templo estavam ao lado um do outro. O fosso deve ser a norte da Torre de proteção, colocando a Antónia sobre onde o Domo da Rocha está hoje! Localização de Asher Kaufman dos Templos coloca o fosso imediatamente ao norte do local onde os templos estavam. Na verdade, Dan Bahat brinca que o templo de Kaufman iria "cair no fosso!"



3. Os Portões de Hulda
Os portões de  Hulda foram o principal acesso à área do Templo do sul. De acordo com a Mishná, a diferença de alturas entre o portão de Hulda e do Santo dos Santos era de aproximadamente 10 metros, com cerca de 39 m entre a entrada para o Monte do Templo ao nível do próprio Templo. A cúpula tradicional proposta do Dome da rocha exige 20 metros de altura e 80 m de separações.
As hipóteses atuais sobre o Portão Hulda e túneis não são mencionados nas fontes antigas. As discrepâncias sugerem uma menor e, portanto, mais ao sul, localização. Tuvia Sagiv nos seus ensaios discute o problema das Portas do Sul e a sua elevação em relação aos Templos.

4. A Vista a partir do Norte
Flavius ​​Josephus descreve o fato de que o Monte Bizita (Gólgota?), Foi localizado ao norte do Monte do Templo e obscurecia a visão do Templo do norte.

Se o templo estava no Domo da Rocha, que seria visível de lugares tão distantes como a cidade de Ramallah. A ponto de obscurecer a visão do norte, ele teria que estar a um nível mais baixo, isto é, para o sul.

5. Visão do rei Herodes Agripa do Templo do Oeste
Josefo, na sua obra As Guerras judaicas, descreve o fato de que o Rei Herodes Agripa podia olhar do seu palácio Hasmonean (ou perto do presente Citadel no Portão de Jaffa), e ver os sacrifícios no Azarah, no altar do Segundo Templo. Isto enfurecia os judeus, que, em seguida, construiram um muro que se estende da altura da parede traseira ocidental do templo propriamente dito, a fim de bloquear a visão. Os soldados romanos, que patrulhavam o limite ocidental - portanto, incapazes de ver o Azarah - exigiam que a parede deveria ser demolida. Os judeus opuseram-se, e ainda obtiveram o consentimento do imperador Nero a deixar a parede no lugar.
Se o Templo estava no local do Domo da Rocha, que teria exigido um palácio à altura da torre de 75 metros para ver o Azarah. Nunca houve um edifício de tal altura em Jerusalém. Isso tudo implica num local menor, mais ao sul do Templo.

6. O Aqueduto da Água de Jerusalém e dos Montes da Judeia
Os canais de água que abasteciam Jerusalém começavam na área das montanhas de Hebron, passavam pelas piscinas de Salomão perto de Belém, e fluíam para Jerusalém. O menor canal atingia o Monte do Templo através do Bairro Judeu e a Ponte Wilson. De acordo com as autoridades antigas, a canalização de água fornecia água para mikvá os Sacerdotes (banho ritual), localizado acima da porta das águas, e também fornecia água para a lavagem do sangue da Azarah. Partes deste aqueduto são claramente visíveis até hoje.
"Água viva", isto é, fresca, água corrente, e não água de uma cisterna, foi necessária para o banho ritual (micvê) usado pelos sacerdotes do templo, e para as lavagens do templo em conexão com os sacrifícios.


Um levantamento do nível do aqueduto revela que, se o Templo tivesse localizado na mesma elevação que a presente cúpula do santuário do Rocha, o aqueduto seria mais de 20 metros mais baixo para atender tanto o Azarah ou da porta das águas. A partir desse levantamento, parece que o templo deve ter sido inferior a 20 metros, e, portanto, para o sul.
 
7. Medidas Eletrónicas
O terreno foi sujeito a sondas de radar por Tuvia Sagiv, embora não conclusivos, sugerem cofres, talvez "kippim" (arcos rabínica), e outras estruturas que se esperariam por baixo do Templo, para o sul. Os locais do norte são praticamente rocha sólida.
Mais recentemente Sagiv conduziu a digitalização a infravermelhos as paredes e a plataforma. Durante o dia, o sol aquece o Monte do Templo, de maneira uniforme, mas à noite o resfriamento (por condução e radiação) não é uniforme, revelando anomalias do subsolo. Nas imagens abaixo, as áreas "quentes" são brilhantes indicam as fundações maciças sob as pedras do calçamento. Para um apuramento mais minucioso seria necessário mais trabalhos de radar e penetração de toda aquela área o que encontra uma resistência árabe cada vez maior.

Imagens nocturnas das profundidades das paredes do Domo da Rocha

Estas imagens em preto-e-branco tiradas por scanner a infravermelho falsa-cor original revelam claramente uma antiga fundação pentagonal sob o Domo. Estes resultados são discutidos por Tuvia Sagiv nos seus desenhos e documentos.

8. A pesquisa da arquitetura do forte romano

Após a revolta de Bar Kochba, em 132 dC, os romanos nivelaram toda a cidade de Jerusalém e construíram uma cidade romana, Aelia Capitolina, sobre as ruínas. Para eliminar qualquer presença judaica no Monte do Templo, eles construíram um templo a Júpiter no local.
Um templo semelhante, construído pelo mesmo construtor na mesma época, foi descoberto em Baalbek, no Líbano.
 
As práticas arquitectónicas romanas da época apresentavam uma basílica retangular, e uma estrutura de polígono em frente a um pátio. Quando essa arquitetura é sobreposta no Monte do Templo, que corresponde à Mesquita de Al Aqsa e à Cúpula da Rocha exatamente.
Esta semelhança arquitetónica única sugere que o Templo Romano de Júpiter pode ter sido neste mesmo local, convertido para fins cristãos no século 4, e depois serviu como base para as atuais estruturas dos muçulmanos, o Al Aqsa Mosquita e a Cúpula da Rocha, que foram construídos no século 7.

 
O Templo Romano em Baalbek, no Líbano

O comentário de Jerónimo sobre Isaías menciona uma estátua equestre do imperador Adriano, que é colocada diretamente sobre o local do Santo dos Santos. Se a arquitetura de Baalbek é o modelo correto, isto colocaria o Santo dos Santos, em algum lugar sob a atual El Kas.
Quando um mapa do Templo Baalbek é sobreposto sobre as atuais estruturas do Monte do Templo uma impressionante semelhança pode ser vista:
 

Construção de Baalbek sobreposta ao Monte do Templo

Qual a conjectura correta?
Em Israel, muitas vezes é dito que se você tiver dois judeus terá três pareceres! Só o tempo dirá qual das visões acima está correta. Estas conjecturas continuarão a ser debatidas até que Israel seja capaz de conduzir uma investigação arqueológica completa sob o Monte do Templo propriamente dito. (3)
Infelizmente, o Monte do Templo hoje permanece sob a supervisão do Waqf, o Conselho Supremo Muçulmano, e eles têm impedido os estudos arqueológicos sistemáticos. Na verdade, o Waqf está cada vez mais resistente às investigações de qualquer espécie sobre a plataforma - o que eles consideram ser uma das mais sagradas mesquita para o Islão.

Quem sabe o que os eventos em desenvolvimento na história de Jerusalém, um dia, mudarão o status quo, permitindo a investigação científica de todo o Monte do Templo, abaixo do solo, bem como à superfície? Então, de acordo com as esperanças e sonhos dos judeus devotos ao longo dos séculos, um terceiro templo pode ser construído sobre os alicerces dos Primeiro e Segundo Templo e a adoração no templo de acordo com a Torah restaurada.

Se Tuvia Sagiv estiver correto, o local do templo encontra-se ao leste do Muro das Lamentações, sob o amontoado de árvores entre o Domo da Rocha e a Mesquita de Al Aqsa.


Notas:
1. Leen Ritmeyer, bíblica revisão Arqueológico, março / abril de 1992. Enviar e-mail para o Dr. Leen Ritmeyer (ritmeyer@dial.pipex.com).
2. Dr. Asher Kaufman Selig, bíblica revisão Arqueológico, março / abril de 1983; Tractate Middot, Har Yearíeh Press, Jerusalém, 1991.
3. Fitas de áudio apresentando alto-falantes nas recentes Conferências Monte do Templo em Jerusalém, defendendo todos os três locais propostos para os templos podem ser obtidas Koinonia House, PO Box D, Coeur d'Alene, Idaho 83816-0347.
por Lambert Dolphin e Michael Kollen


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