cortado... para brilhar
>> terça-feira, 14 de junho de 2011 –
ESTUDOS
Sejam os nossos filhos, na sua mocidade, como plantas bem desenvolvidas, e as nossas filhas como pedras angulares lavradas, como as de um palácio.Salmos 144:12
Certo turista contou o seguinte:
' Quando fui a Amsterdã, Holanda, no ano passado, tinha muito interesse em visitar uma oficina que era famosa pela lapidação de diamantes. Fomos ali e vimos o operários trabalhando. Quando o diamante se acha em sua forma bruta, ele é áspero e escuro como qualquer pedra.
A lapidação dele é demorada e bastante trabalhosa. O lapidador o segura com uma determinada peça de metal e o aproxima de uma roda, que gira sem parar. O operário coloca pó de diamante sobre essa roda, já que não existe nenhum outro material que seja suficientemente duro para polir o brilhante. Em seguida, põe-se a polir o diamante.O trabalho dura vários meses, e mesmo anos. E o lapidador continua a poli-lo, até ele alcançar o ponto certo. Se a pedra é destinada a um rei, então emprega-se ainda mais tempo e cuidado em sua preparção.'
Nesse processo, o lapidador pode ter de cortar essa pedra preciosa, reduzindo em dez vezes o número de seus quilates. Entretanto, depois que termina de cortar e lapidar, o diamante brilha com uma intensidade mil vezes maior, refletindo a luz ambiente. Assim, com esse trabalho de redução e aparente destruição, cada quilate se torna cem vezes mais valioso!
Irmãos, vamos esperar o tempo de Deus. Confiemos no amor dele, crendo que 'uma vez confirmado o valor da vossa fé... redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo'.
As gemas mais preciosas são as que sofrem a lapidação mais profunda.
"Nós somos obras das próprias mãos de Deus." Lettie Cowman