Tecnologia do Blogger.

A Mulher virtuosa e o seu Potencial



Pedir alguma coisa a alguém significa reconhecer que essa pessoa tem domínio sobre o que se pede.  Exigir alguma coisa de alguém é declarar que ele possui aquilo que se quer.  Com isso, a pessoa se desvaloriza, pois esta, essencialmente, entregando ao outro o domínio sobre seus direitos.

Quando você procura uma pessoa ou um grupo para conseguir aquilo que você precisa, você esta admitindo que elas possuam isso. A mulher que pede ao homem alguma coisa admite que ele tem o que ela quer.  Se o homem pede, reconhece que ela esta no controle.

Portanto, dizer ao governo "dê-me meus direitos" é o mesmo que admitir "você tem jurisdição sobre meus direitos".  As leis que declaram são boas, mas é necessário ter sempre em mente que não são elas que concedem os direitos, apenas reconhece aquilo que a pessoa já possuía.

O mesmo se diz da passagem a baixo:
Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. Romanos 7:7
E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom. Romanos 7:12
(apenas reconhecendo aquilo que todos já possuíam. O erro, o pecado)

Há uma diferença enorme entre exigir os direitos e desfrutar os direitos que já possuímos.  Esse principio é fundamental no momento de analisarmos os motivos básicos que levam a depreciação da mulher.  Entender que a posição e os direitos que ela possui no mundo são inerentes a ela levará a uma mudança de atitude no esforço de acabar com o sofrimento dela.

José, cuja historia figura no livro do Gênesis, mostra bem como exercer seus direitos em pensamentos e estilo de vida.  Ele foi vitima de uma acusação e acabou preso.  Mesmo assim, disse a si mesmo: "não sou um prisioneiro".  Logo se tornou responsável por toda a prisão.




O mesmo também acontece com a mulher virtuosa. Todos os homens tem sua mulher virtuosa, basta reconhecer isso. Um rubi só tem valor se irem a busca dele, extrai-lo da terra. Ele existe lá na terra e continua sendo rubi, mas só agregar valor depois de achado e extraído e lapidado.


É uma pergunta. Quem achará? É uma obrigação de o homem ser o garimpeiro dessa joia chamada sua mulher. Reconhecer o valores que ela tem.

Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis. Provérbios 31:10

Por isso os judeus não chamam suas mulheres de donas de casa, mas lhe chamam de Akeret ha'bait - o principio da casa, o fundamento da casa.

E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. Gênesis 2:18

Bem, a expressão usada por Deus como “auxiliadora idônea” é muito significativa. O termo hebraico usado para definir “auxiliadora” é “ezer” que significa: (Da raiz hebraica rodear, circundar, isto é, proteger, defender, socorrer, prestar auxílio ou ajudar).
- “alguém que está junto” – “alguém que está ao lado de” –“alguém sempre pronto para ajudar”.
Já a palavra “idônea”, no hebraico é “neged” – de difícil tradução, porém aponta para um sentido de: - “corresponde a”- “apropriado para”.

Adjuntora idônea. Esse termo não significa que ela recebera um papel secundário. De acordo com os eruditos bíblicos, a expressão “adjuntora idônea” vem do hebraico ‘ezer kenegdo, que literalmente significa “oposto a ele”, “correspondendo a ele”, o que indica que seria semelhante a ele, mas, ao mesmo tempo, seu oposto, diferente dele.

Ela encontra grande satisfação em ser uma ajudadora para o seu marido (Gn. 2:18). Ela não vê isto como um mandamento humilhante, porque sabe que Deus usa a mesma palavra hebraica (ëzer) para descrever a Si mesmo como o ajudador do Seu povo (Sl. 54:4). Ser uma ajudadora é ser como Deus — que nobre chamado! O papel de ajudadora da mulher virtuosa pode ser resumido em duas palavras: conselho e progresso.

Quando Adão viu Eva, chamou-a de “varoa”, o que indica tanto a forma como ela foi criada como a forma como ele a reconhecia, como alguém igual a ele, e não como sua subordinada. Adão reconheceu Eva como sua complementação, não como sua rival, e muito menos como sua escrava. “É osso dos meus ossos, é carne da minha carne, é igual a mim”. E unicamente dois seres que fossem diferentes mas iguais poderiam se tornar uma só carne.

Vejamos: Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos. Provérbios 14:1

A mulher tem o poder de construir e de derrubar, isso quer dizer que o equilíbrio do relacionamento esta com elas. Agora vejamos as palavras do sábio Rei Salomão: "Uma Mulher de valor é a coroa do seu marido".  Então se a mulher é a coroa do marido, porque é primeira peça em destaque em um rei, segundo é algo de valor inestimável, é ela que o representa.

Jacó homenageou sua esposa no nome de seu filho, quando ela deu a luz e morreu, antes de morrer deu o nome de ben noni - filho de minha aflição, mas Jacó o deu o nome de ben yamin - filho de meu braço direito.




colaboração do meu amigo yossef ben judah

Read more...

Como ser uma pessoa "Justa" no judaísmo.



Para o cristianismo, o Justo é aquele que somente crer no messias.
baseado na passagem que Paulo diz aos Romanos: "Sendo pois justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo..." (Rom. 5:1),

Para o Judaísmo, o Justo é aquele coloca em pratica os mandamentos.

O Judaísmo tem um de seus pilares na justiça. Mas definir justiça, não é fácil.
Há formas diferentes de defini-la e em alguns casos a justiça pode ser “injusta”.

Na tradição judaica associou-se a palavra Tzedek = justiça com a palavra Tzedaká = justiça social. Erroneamente traduziu-se esta palavra como sendo caridade. Tzedaká não é caridade.
A Tzedaká, se possível, deve ser acompanhada de Guemilut Chassadim. Seria não só “dar o peixe, mas ensinar a pescar”. Não só dar o pão, mas oferecer um emprego ou uma bolsa de estudos.

A Tzedaká e a Guemilut Chassadim feitas em silêncio, potencializam seu valor. Maimônides dizia que o mais alto grau de Tzedaká era a feita em segredo, sem que o doador seja conhecido e sem que o receptor saiba de quem recebe a ajuda. O silencioso justo esta na periferia da História, nas entrelinhas do texto, na sombra do prestígio e da fama. Eis o segredo. São muitas vezes honrados pelos seus conhecidos, pois merecem sê-lo. Não almejam elogios e nem glória: são modestos. Isto também é justiça.


No conceito de Redenção judaica não se salvarão todos os judeus quando vier o Messias. Diferentemente do conceito medieval cristão de Juízo Final, no qual os judeus e outros infiéis seriam condenados e arderiam no Inferno, o conceito judaico é outro. Há uma categoria de pessoas não judias que se salvariam: os Justos das Nações. Gente que não é judia, mas que age de acordo com os valores de justiça, plenos e amplos. São justos mesmo não sendo judeus. E serão redimidos no final dos tempos, na era messiânica. Já os judeus não justos não se salvariam. Ou seja: não se dá um “passaporte à Redenção” aos judeus de fachada, que não agem dentro das normas da justiça. E se abre a Redenção aos Justos entre as Nações.

Agora se seu coração é reto diante do Eterno, o único capaz de julgar o íntimo do ser humano, as intenções do coração, certamente o seu caminhar também será reto em meio a uma sociedade corrompida e sem rumo.
Atente para qual é a prioridade de sua vida.
Ou você vive como um peregrino em terra estrangeira, ou como participante desse sistema corrompido e corrupto. Não existe possibilidade de estar em cima do muro, quer seja moralmente ou espiritualmente. Se você não se posiciona de um lado, automaticamente você esta do outro.

Gosto muito dessa passagem de um judeu para uma comunidade judaica
¶ Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? Tiago 2:14

Guardar os mandamentos não significa apenas conhecer, mas tê-los em seu coração a fim de cumpri-los.

1. Guardar os mandamentos demonstra o seu amor.
2. Guardar os mandamentos o torna amado pelo Eterno.
3. Guardar os mandamento o torna habitação do Pai.

4. Guardar os mandamento o defende do pecado.

Sl 119:11 – “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.”

5. Guardar os mandamentos o livra da destruição.

Os 4:6 – “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento”

6. Guardar os mandamentos garante o sucesso.

Js 1:8 – “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.”

7. Guardar os mandamentos aumenta a sua fé.

8. Guardar os mandamento o torna feliz.

Salmos 119:165 Muita paz têm os que amam a tua lei, e não há nada que os faça tropeçar.

9. Guardar os mandamentos traz a liberdade.


isso é justo.

Read more...

Um modo diferente de ver o pecado!



PECADO= errar o alvo = em hebr. hhatá, só pode haver pecado se existir LEI!

O Eterno criou um JARDIM (Gan Eden), e colocou nele O HOMEM (ishi).
PERGUNTA: na criação,quem é alvo, foco para ele, o jardim ou o homem?
RESPOSTA: homem.

PERGUNTA: o que o Eterno fez com o alvo dele? (o fez errar...)
porque?: porque ele plantou a arvore do conhecimento.

(E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Gênesis 2:9)

PERGUNTA: você ter a intensão de fazer alguém errar, é pecado ou não?
O Eterno sendo UNICIENTE, e sabendo que o homem ia ERRAR, porque ele plantou a arvore e porque ele criou o mal?

(Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas. Isaías 45:7)

RESPOSTA: para que o homem desenvolva o livre arbítrio, mas se o Eterno criou a condição de errar o torna altor do erro, porque criou o mal, e o homem desenvolveu o mal com sua escolha.

( E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gênesis 2:16-17)

PERGUNTA: como o homem entendeu a ordem do Eterno da questão da morte se não existia morte no jardim?

A PRIMEIRA LEI: Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;

A MORTE JÁ EXISTIA NO JARDIM
(...., certamente morrerás.) - como é que o homem compreendeu o termo morte? com a cadeia alimentar dos animais no jardim, ele via animais morrerem e via como ficava os corpos depois de dias.

NO CRISTIANISMO APRENDEM ASSIM:
a morte do homem foi espiritual, porque a morte é tirar o contato do Eterno com o homem!


REFUTAÇÃO: logo depois da queda, o Eterno teve e continuou a ter contato com o homem!

Read more...

A descendência de Abel esquecida pela historia.



Adão viveu 930 anos e teve muitos filhos, 
porém só relata nome de 3, Caim, Abel e Sete.

Nóe teve 3 filhos: Sem, Cão e jafé.

O judaísmo tem como referencia sua linhagem em SEM- filho de Nóe. e toda escritura amaldiçoa todos que estão na linhagem de Cão.

Veja bem: NÓE é descendente de SETE. e porque não de ABEL?
resposta: porque ABEL morreu!

CUTUCANDO: e ele não teve filhos?
veja o que as escrituras falam: E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra. Gênesis 4:10

PERGUNTO: onde liquido clama?

Isso é uma figura de linguagem, sangue é descendência, família. a família de ABEL queria matar CAIM, veja a prova:

Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e vagabundo na terra, e será que todo aquele que me achar, me matará. Gênesis 4:14


E porque a Historia esqueceu a família de ABEL? onde estão?



colaboração de meu amigo Yossef Ben Judah

Read more...

TORAH - A LEI



Entre os judeus é chamado de Torá, uma palavra da língua hebraica com significado associado ao ensinamento, instrução, ou especialmente Lei, uma referência à primeira secção do Tanakh, os primeiros cinco livros da Bíblia Hebraica, atribuído a Moisés.

Os judeus também usam a palavra Torá num sentido mais amplo, para referir o ensinamento judeu através da história como um todo. Neste sentido, o termo abrange todo o Tanakh, o Mishnah, o Talmud e a literatura midrash. Em seu sentido mais amplo, os judeus usam a palavra Torá para referir-se a todo e qualquer tipo de ensino ou filosofia.

No entanto, na torah, na verdade, se encontra narrações de histórias vividas pelos judeus. Quando Moisés perguntou a Deus pelo seu Nome, Ele respondeu: "Eu Sou Aquele que Age", isto é, pela tua história, pelo que Eu Serei contigo e com o teu povo, descobrirás quem Eu Sou.

À primeira vista, esta obra nos parece homogênea, isto é, uma só. Entretanto, ela foi escrita por vários autores, é composta de diversas camadas escritas em épocas diferentes.


A Teologia tradicional atribui a autoria a Moisés, entretanto existem outras teorias.

A estudiosos da Bíblia sustenta que a torah tem origem na Tradição oral e foi escrito durante seis séculos, reformulando, adaptando e atualizando tradições antigas e criando novas.

Julius Wellhausen (1844-1918) sustenta que é uma obra redacional, composta de quatro diferentes tradições (documentos): a Javista com textos compostos na época da Monarquia (950 AC), a Eloísta com textos posteriores ao ano 750 AC, a Deuteronomista com textos escritos aproximadamente no ano 600 AC e a Sacerdotal com textos escritos no exílio babilônico (por volta do ano 500 AC)4 5 .

Apesar da História de Israel ter começado bem antes, vamos tomar como ponto de partida o Século X, porque foi a partir dele que se escreveram as primeiras unidades literárias e também porque foi nele que israel começou a ler suas histórias.

Há uma hipótese documentária que diz que a Torah é uma obra composta em cinco partes, baseada em quatro documentos erigidos em épocas diferentes. Esta hipótese é a mais aceita pelos Teólogos e pelos estudiosos da Bíblia. Ela fala que a Torah foi escrita por quatro grupos com Tradições diferentes:

a) tradição Javista (J);
b) tradição Eloísta (E);
c) tradição Sacerdotal (P);
d) tradição Deuteronomista (D).


O documento Javista foi escrito no final do Século X e narra toda a história do Rei Salomão e da Corte de Jerusalém.
O documento Eloísta já foi escrito no final do Século IX ou meados do Século VIII, narra os acontecimentos dos meios proféticos do Reino do Norte, onde encontramos Elias, Eliseu, Oséias...
O documento Sacerdotal narra todos os acontecimentos e as preocupações dos meios sacerdotais saídos de Jerusalém. Foi composto também durante o Exílio da Babilônia, mas por volta do Século VI.

Enfim, o documento Deuteronomista retrata a história de Moisés e a ligação do povo à Lei de Deus. Este documento foi composto no Reino do Norte e doi somente no reinado do Rei Ezequias que sua redação terminou. A edição final se deu no Exílio da Babilônia, entre os anos 587 e 538 aC, portanto, no Século V.

Para que estes cinco livros, de quatro tradições, pudessem se tornar uma única obra literária, foi preciso fazer algumas fusões.
A fusão J-E aconteceu por volta do ano 700aC, no reinado do Rei Ezequias. Estes dois documentos são narrações de histórias paralelas, de modo que é possível fazer uma sinopse entre ambos.
O documento D tem muito em comum com a tradição E.
Já no Século IV, houve a fusão J-E com P.


Nasce então a Torah na forma de conco livros. Provavelmente, o responsável por este magnífico trabalho foi Esdras, porque era considerado "secretário da Lei do Deus do Céu" (Esd 7,12). O Rei Persa, Artaxerxes II, em 398aC, incumbiu Esdras de faze um Estatuto para os judeus, tando aos que tinham voltado do Exílio como aqueles que tinham permanecido no País.

Read more...

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

links

os melhores blogs evangélicos

2leep.com

top visitas

agregadores

About This Blog

  © Blogger template Shush by Ourblogtemplates.com 2009

Back to TOP