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Moshé, Uma Figura de Yahushua




I. Somente no caso de que você queira conhecer um pouco sobre o Mashiach na Parasha, gostaríamos de compartilhar com você como nós determinamos se uma pessoa ou narrativa da Torah contém um ensinamento referente a pessoa e obra do Mashiach. 

Enquanto lemos a Torah, sempre que você vê 
1) figuras de ressurreição,
 2) figuras de vida renovada como resultado da libertação de morte iminente e  
3) figuras de vitoria e vida renovada como resultado de morte, sabemos que a Torah está nos dando um ensinamento (pista) referente ao Mashiach. 

Chamamos isto de: temas da ressurreição e da vida, e estão especialmente reforçados quando estão associados de alguma maneira ao número três. 


A. As primeiras coisas VIVAS (plantas, ervas, etc.) foram criadas no TERCEIRO dia! Isto não é estritamente vida da morte; contudo, o principio de vida vindo de um estado onde não há vida é claro.

B. A figura da Torah da ressurreição do Mashiach é encontrada nos dias kadoshim. O dia kadosh que é uma sombra da ressurreição de Yahushua é o TERCEIRO día kadosh, o dia da Oferenda Mexida do Omer (Levítico 23)! A oferenda dos feixes de cevada no dia depois do Shabbat que ocorre durante a semana dos pães sem fermento é uma figura profética da ressurreição do Mashiach. 
C. Yonah, que esteve no ventre do grande peixe deveria ter morrido. Mas no TERCEIRO dia ele saiu VIVO! 

Verdadeiramente, "tragada é a morte na vitória" 

D. O atar de Yitzchak encontrado em Bereshit 22—Abraham deveria oferecer seu filho Yitzchak como uma olah (oferta queimada). Embora YHUH de fato o preveniu de sacrificar a Yitzchak no TERCEIRO dia, a forma como a Torah relata a história sugere que Yitzchak morreu e foi RESSUSCITADO. 
Por isso é que Hebreus 11:17-19 diz que Abraham recebeu a Yitzchak dos mortos mediante ressurreição figuradamente!

II. Este outro exemplo lhe mostrará por que sabemos que a vida de Moshé é uma figura do Mashiach. Leia Éxodo 2:1-10. 
• Qual foi o decreto do Faraó referente ao nascimento de bebês varões? Todos os bebês varões deveriam ser atirados para morrer no rio Nilo. 
• Isso deveria acontecer a Moshé? Sim, iria morrer. 
• Por quanto tempo a mãe de Moshé o escondeu? três meses. 
• Ao tomar a Moshé das águas do rio Nilo, que fez a filha do Faraó? Ela resgatou alguém que iria morrer e lhe deu vida.


• Então vemos que a Torah tem descrito uma figura de um menino, Moshé, que supostamente morreria. Sua mãe o escondeu por TRÊS meses, então ela obedece a ordem de Faraó lançando-o na água (no cesto). Mas a sentença de morte do Faraó foi cancelada quando sua filha tirou Moshé para fora do rio, e lhe foi dada VIDA! Esta historia nos ensina que a vida de Moshé será uma sombra do Mashiach. 

• Moshé se aproximou do Faraó com três sinais sobrenaturais; 1) transformando sua vara em uma serpente, 2) fazendo sua mão “leprosa,” e 3) transformando a água em sangue.


Pense no sinal do Mashiach e responda, como todos estes sinais estão associados tematicamente? Todos os três sinais demonstram que Moshé tinha o poder sobre a vida e a morte em sua mão. Ele trouxe um objeto morto (a vara) à vida como uma serpente. Embora sua mão tenha ficado “leprosa” (um símbolo de morte), ele foi capaz de restaurá-la (vida). Ele pegou a água (símbolo de vida) e a transformou em sangue (normalmente símbolo de vida, mas neste contexto é morte.) Moshé demonstrou o poder da VIDA sobre a MORTE! 

Em uma de suas mais específicas predições, Moisés declarou que Deus levantaria um outro profeta judeu no futuro, cuja vida seria semelhante à sua. Esta profecia de Moisés, de que o Messias seria como ele, é importante para Israel, a fim de determinar as credenciais do Messias. Moisés profetizou: “O Senhor seu Deus, levantará do meio de seus próprios irmãos um profeta como eu; ouçam-no” (Dt 18.15). 


A. Através de todo nosso estudo da Torah, temos visto como a vida de Moshé muitas vezes pré-figura a vida do Mashiach Yahushua. Sabemos que Moshé ia morrer em breve. Moshé proferiu estes discursos nas últimas cinco semanas de sua vida. Como está este cenário associado tematicamente a Yahushua? 

Antes da morte de Yahushua, Ele também reuniu Seus talmidim (discípulos) para dar-lhes Suas instruções para sua partida. Em Yochanan 13-17, Yahushua fez o último “discurso” para Seus discípulos, plenamente consciente do fato de que Ele iria morrer em breve. 

III. A palavra Hebraica para "palavra" é davar. Como sabemos, o título do quinto livro da Torah é Davar, o qual é tomado das primeiras Palavras de Devarim 1:1—Estas são as Palavras. Agora leia Yochanan 1:1. Note como Yochanan declara que no princípio era a palavra. Sabemos que Yochanan era hebreu e falava Hebraico. Portanto, sabemos que em Hebraico, ele disse: “No princípio era a davar. Mais adiante, em Yochanan 1:4, declara que em Yahushua, hadavar (a palavra) era vida! Como você pode ver, um grande ensinamento Messiânico está pronto para ser revelado.

A. Em I Yochanan 1:1, Yochanan declara que tinha sentido a palavra de Vida—hadavar de Vida. Note uma vez mais essa palavra (davar) e vida estão tematicamente ligadas. Nos deveríamos perguntar imediatamente, que palavra e que vida? Para responder a esta pergunta, necessitamos entender o verdadeiro propósito para a Torah. Então divirjamos aqui por um momento e discutamos o verdadeiro propósito da Torah (Ley). 

IV. Aqui está uma lista curta da função/propósito da Torah como é apresentada na Brit Chadasha.

• Matityiahu 5:17-21—Yahushua declara que a Torah serve como diretriz para o estilo de vida de Seus discípulos, para quem obedecia e/ou desobedecia, determinará sua futura posição no Reino. Toráh demonstra o estilo de vida. 
• Romanos 10:4—Shaul declara que a meta/propósito final da Torah era dirigir Israel a Yahushua o Mashiach. A Torah nos dirige ao Mashiach. 
• Romanos 7:7—Shaul declara que a Torah define pecado. A Torah ensina o que é limpo e não limpo, correto e incorreto, bem e mal, que causa morte e que traz vida. 
• Gálatas 3:23—Shaul declara que a Torah foi dada para preservar a nação até que o Mashiach venha. A Torah preserva as vidas dos indivíduos até que Eles cheguem a conhecer o Mashiach. 
• Lucas 24:44 & Yochanan 5:39, 46—Yahushua explicitamente declara que a Torah ensinou acerca dEle. A Torah nos ensina sobre o Mashiach e Seu papel na redenção. 
• Romanos 5:20—Shaul declara que a Torah foi dada por causa do aumento do pecado. A Torah tem um efeito específico sobre o pecado nas pessoas. 

Como você pode ver claramente, a Torah tem muitas funções/propósitos e papeis. Algumas vezes toma um papel de ensinamento de maneira que nós possamos aprender sobre o Mashiach. Algumas vezes toma uma função de descrever/demonstrar o estilo de vida dos discípulos de Yahushua. Algumas destas funções são maiores que as outras? Há mais funções? Penso que sim. Eu não tenho nenhum problema com nenhuma destas definições da Torah. Depois de tudo, estas são definições da Brit Chadasha. Contudo, eu penso que a melhor maneira de entender a função/propósito da Torah é ir a Torah mesmo e ver o que ela diz. Embora os autores da Brit Chadashá ressaltaram numerosos propósitos/funções da Torah, devemos recordar que Eles escreveram para pessoas que já sabiam seu propósito mais fundamental. Vejamos qual é. 

A. Por favor leia Levítico 18:5— 5Portanto guardareis Meus estatutos e Minhas ordenanças, os quais fazendo o homem, viverá neles: Eu sou YHVH. Este versículo é o primeiro lugar onde O Kadosh nos dá o propósito de guardar sua Toráh (estatutos e juízos). Lembre-se, a palavra Toráh simplesmente significa as instruções (não leis) dO Kadosh. Qual era a intenção de Moshé ao dizer “fazendo [Eles] o homem, viverá nEles?” Este versículo me confundia. Quase soa como se ele está dizendo: “Se vocês me escutam, vocês me ouvirão.”

B. No Pashat, o nível literal de interpretação, ele quer dizer isto: 
Se você obedece minha Toráh, você terá VIDA física! 
Isso é tudo. Soa demasiadamente simples?


Estas profecias foram cumpridas em detalhes na vida, morte e ressurreição de Jesus. “Depois de ver o sinal miraculoso que Jesus tinha realizado, o povo começou a dizer: ‘Sem dúvida é o profeta que deveria vir ao mundo’” (Jo 6.14).


Quando Felipe encontrou Natanael, disse-lhe “Achamos aquele sobre quem Moisés escreveu na Lei, e a respeito de quem os profetas também escreveram: Jesus de Nazaré, filho de José” (Jo 1.45). Yahushua nusrotiy, ben yossef.

 - Em seu discurso de defesa, o mártir Estevão declarou que Jesus era o Messias prometido: “Este é aquele que Moisés disse aos Israelitas: ‘Deus lhes levantará dentre seus irmãos um profeta como eu” (At 7.37) 


BARUCH HASHEM  

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A Profecia Revelada: o terceiro templo vai estar onde não deve estar...



"Ora, quando vós virdes a abominação da desolação, que foi predito, estar onde não deve estar (quem lê, que entenda)''

                                        
                               A Profecia e o Templo

  A maioria dos teólogos afirmam que o 3° Templo descrito na bíblia(onde o Anticristo se assentará) será erguido em Israel porém as escrituras não mencionam em nenhuma passagem o nome do lugar onde este será reconstruído.Porém ela nos dá pistas valiosíssimas de onde será erguido o Templo. Podemos encontrar a profecia referente ao Templo no sermão profético de Jesus no Livro de Marcos e Mateus:

Em Marcos lemos:
"Ora, quando vós virdes a abominação da desolação, que foi predito, estar onde não deve estar (quem lê, que entenda), então, os que estiverem na Judeia, que fujam para os montes." Marcos 13:14

Essa é a profecia de Jesus sobre o Templo de Salomão e que está se cumprindo hoje diante dos nossos olhos mas a maioria não desperta para isso.

   A abominação da desolação que Jesus em seu sermão profético se referiu é a profanação do Templo de Jerusalém. Jesus profetizou que a abominação da desolação estaria onde não deveria estar ou seja " estar onde não deve estar".



Hoje, o Monte do Templo na Cidade Velha de Jerusalém mede cerca de 45 hectares de extensão. Encontra-se rodeado por uma parede trapezoidal e as medidas da parede sul tem cerca de 910 pés, a parede do Norte cerca de 1025, a parede leste cerca de 1520 e a  parede oeste cerca de 1580 pés de comprimento.
 O Monte do Templo está a 2400 metros acima do nível do mar. A maioria das construções são do islã e sem sinais visíveis dos primeiros templos. A área é um parque com árvores, arbustos e outros monumentos erguidos pelos muçulmanos nos últimos 1300 anos.

 Onde é que o Templo está?
 Entre as inúmeras controvérsias sobre o Templo e seu exato local original, existem três principais conjecturas em discussão ativa nos últimos anos. Estas três áreas têm sido o foco de intensa investigação, muito debate e crescente controvérsia.
 Por trás dessas discussões existe um plano criado por um grupo de judeus ortodoxos para a construção de um terceiro templo judaico, mas isso somente acontecerá quando existir condições políticas, ou seja, a autorização do executivo mundial (vulgo Anticristo).
 As principais áreas no Monte do Templo, que são discutidas seriamente sobre a construção do templo judeu são:  



1. O Domo da Rocha (B) . Esta é a chamada “posição tradicional.
2. O norte do Domo da Rocha (C) . O  Físico Asher Kaufman propôs a localização do Norte à cerca de duas décadas atrás.
3. O sul do Domo da Rocha (A). Tuvia Sagiv, um Tel Aviv arquiteto, propôs uma localização do Sul para os Templos com extensa documentação e pesquisa nos últimos cinco anos. 



O Instituto do Templo em Jerusalém gastou aproximadamente 27 milhões de dólares nos preparativos para a reconstrução do Templo judeu


Vivemos numa época em que os sinais dos últimos dias estão sendo literalmente cumpridos, mesmo em frente dos nossos olhos. Um dos sinais mais interessantes que os estudiosos da profecia bíblica devem observar atentamente são preparativos para a reconstrução do Templo judeu. O Instituto do Templo em Jerusalém deu um passo de gigante rumo à reconstrução do Templo ao começar a reconstruir o altar sacrificial. Agora foi revelado que o Instituto do Templo já gastou aproximadamente 27 milhões de dólares nos preparativos para a reconstrução do Templo, e que o Instituto do Templo pretende para este Templo futuro a ser uma casa de oração para todas as "religiões monoteístas". 


Então, quando será construído este templo?
De acordo com Yehuda Glick, diretor do Instituto do Templo, vai depender de quando o Messias aparecer.

A maioria dos cristãos entendem que o Judaísmo acredita que o terceiro templo será construído com a chegada do Messias, mas o que a maioria dos cristãos não percebem é que o Instituto do Templo prevê um futuro Templo que será  "uma casa de oração aberto a todos os crentes no religiões monoteístas " - cristãos, muçulmanos ou judeus.

Na verdade, Glick diz que a mesquita Al-Aqsa não precisa ser removido para o novo templo a ser construído. 

Tão surpreendente quanto possa parecer a muitos cristãos evangélicos, a verdade é que Glick não está sozinho nessa crença.
Por exemplo, um artigo impressionante  que foi publicado no principal jornal da lei religiosa de Israel previu um cenário em que uma "santa revelação" é dada a um "autêntico profeta" que autorizaria a construção do Templo na proximidade pacífica para o Al -Aqsa e nas proximidades dos santuários cristãos. Este artigo ecoou sentimentos para transformar o Monte do Templo em "Montanha de Deus Santo" - uma "casa de oração" para todas as pessoas (Isaías 56:7).

De fato, há mesmo um site judeu promovendo uma visão de "Montanha de Deus Santo", onde todas as religiões adorariam juntos: veja aqui




Este site mostra um futuro harmonioso para o Monte do Templo, onde muçulmanos, cristãos e judeus misturam-se e orar entre o Domo da Rocha e um Templo judeu reconstruído.
Este projeto é liderado por membros judeus da Associação Encontro Inter-Religioso. Esta organização quer incentivar ativamente todas as três religiões a adotar uma nova perspectiva teológica, que permitiria que todas as três fés para adorar no Monte do Templo. 

Um dia o Anticristo se apresentará como o Messias esperado pelos Judeus, Muçulmanos e Cristãos e usará tais expectativas para promover o uso do Templo reconstruído por sua religião mundial? É algo para se pensar.
O que você acha sobre tudo isso? Deixe seu comentário. 





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As evidências do altar judaico estão sendo apagadas pelos muçulmanos



MUÇULMANOS "APAGAM" EVIDÊNCIAS DO ALTAR JUDAICO NO MONTE DO TEMPLO

Nas suas criminosas tentativas para erradicar do Monte do Templo todas as evidências da presença judaica no mesmo (e são muitas!), as autoridades religiosas muçulmanas estão terminando as escavações clandestinas iniciadas há oito meses no Monte do Templo, na tentativa de apagar todos os traços do antigo altar judaico.



As escavações têm andado a ser feitas debaixo do Domo da Corrente (Dome of the Chain), que se acredita foi construído há 1.300 anos. Durante estes últimos oito meses, o domo - com um diâmetro de 14 metros - esteve cercado por uma vedação metálica e tapado com coberturas pretas, com a intenção de ocultar aquilo que ali se ia desenrolando. A autoridade religiosa muçulmana Waqf defende que a atividade é simplesmente uma reforço da estrutura, mas recusa completamente a aproximação ao local de judeus ou de turistas.


Ativistas judeus fizeram várias tentativas para entrar no Domo, mas sem qualquer sucesso. Finalmente, a associação "Our Temple Mount" conseguiu encontrar um árabe disposto a tirar fotos dentro do espaço, a troco de dinheiro. O homem informou que aparentemente a Waqf já terá terminado a escavação, estando agora a tapar tudo com entulho.


A associação "Our Temple Mount" alega que, segundo a tradição judaica, o local onde o Domo da Corrente está situado no sítio exato onde o altar do sacrifício se encontrava nos dias do Templo. Segundo estes ativistas, as escavações feitas pelos muçulmanos visam erradicar qualquer evidência da ligação dos judeu ao Monte do Templo.



Desde que há 20 anos visitamos a Terra de Israel, alimentamos a convicção de que aquele é realmente o lugar onde se encontrava a pedra do altar, por várias razões, e especialmente porque se traçarmos uma linha recta entre o "portão dourado" por onde se crê que o Messias entrará, iremos dar exatamente àquele lugar! 




1. O Domo da Rocha (B) . Esta é a chamada “posição tradicional.
2. O norte do Domo da Rocha (C) . O  Físico Asher Kaufman propôs a localização do Norte à cerca de duas décadas atrás.
3. O sul do Domo da Rocha (A). Tuvia Sagiv, um Tel Aviv arquiteto, propôs uma localização do Sul para os Templos com extensa documentação e pesquisa nos últimos cinco anos.


Desde há muito que deixei de acreditar na ideia de que é necessário destruir o Domo da Rocha para construir o Templo, pois o espaço ao lado (que inclui o sítio do Domo da Corrente) é suficientemente grande para alojar um grande Templo judaico! Aliás, crendo que será o próprio Anticristo a promover essa obra, não faz sentido que ele destrua uma construção tão importante para os muçulmanos como é o Domo da Rocha, pois isso despoletaria uma guerra mundial! 


É muito mais lógico que ele, na sua diabólica política de "agradar a gregos e troianos" consiga agradar aos judeus, construindo-lhes um templo, ao mesmo tempo não fazendo guerra aos muçulmanos, deixando portanto aqueles 2 edifícios (mesquita de Al Aqsa e Domo da Rocha) intactos nos seus locais. Isso fará provavelmente parte do "diabólico acordo" que ele fará "com muitos", segundo o texto profético de Daniel...Esta é a minha convicção.

A verdade é que os muçulmanos andam preocupados com "os sinais dos tempos", de outra forma não andariam desde há anos a "limpar" o Monte do Templo de todas as provas da presença judaica desde há 3 mil anos! A construção de uma mesquita subterrânea arrasou por completo os conhecidos "estábulos de Salomão", na parte sul do Monte, e isto perante os olhares incrédulos dos judeus e a passividade das autoridades mundiais (UNESCO, etc) que deveriam ter impedido que tal desastre fosse concretizado. 

Mas essa é a mentalidade islâmica, que se pode resumir numa só palavra: destruição! O esforço desses fanáticos para "reescrever a História" é uma das maiores imbecilidades a que o mundo tem assistido nestes últimos anos, parecendo, no entanto, que nada disso importa. Gostaria de questionar qual seria a reação mundial caso as coisas se passassem exatamente ao contrário: ninguém perdoaria certamente a Israel!

Shalom, Israel!

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Judeus reivindicam a sacrificar no monte do templo



JUDEUS QUEREM OFERECER SACRIFÍCIOS NO MONTE DO TEMPLO

Os procuradores do estado de Israel solicitaram ontem ao Tribunal Supremo para proibir Judeus de trazerem sacrifícios ao Monte do Templo. O apelo ao tribunal foi uma resposta à petição feita pelo Instituto do Monte do Templo, que pediu autorização para trazer um sacrifício antes da Páscoa judaica que em breve se vai celebrar.
O Instituto do Monte do Templo contestou a decisão, dizendo que está ordenado aos Judeus trazerem um sacrifício antes da Páscoa, e que, ao proibi-lo, o estado estará violando as suas próprias leis que garantem liberdade de culto.

Os procuradores do estado contestaram, mencionando que o sacrifício seria uma perigosa provocação às sensibilidades muçulmanas: "Realizar o ritual no Monte do Templo significaria uma ameaça à segurança pública". disseram.

Segundo eles, o sacrifício seria perigoso, "particularmente no momento atual , referindo-se obviamente aos recentes distúrbios muçulmanos por causa da recente rede-dicação da sinagoga Hurva no coração da Cidade velha de Jerusalém. Líderes muçulmanos e da Autoridade Palestiniana incitaram o seu povo à violência, vociferando que a rede-dicação da sinagoga - que os muçulmanos jordanos destruíram em 1948 - era um plano dos judeus para controlarem o Monte do Templo.

Entretanto, o Supremo Tribunal permitiu hoje a realização de uma concentração a realizar amanhã pelas 6 da tarde, fora da Cidade velha, com o objectivo de reivindicar "liberdade de culto" para todos no Monte do Templo. 


JUDEUS SOBEM AO MONTE DO TEMPLO

A polícia de Jerusalém está autorizando pequenos grupos de judeus a poderem subir ao Monte do Templo, ultrapassando os receios de que isto pudesse provocar distúrbios por parte dos árabes.

Não há registo de problemas com qualquer destes grupos de menos de 10 pessoas. Têm sido tomadas as devidas precauções, como não levar livros de orações e não orar em voz alta.


O Centro de Informação Palestiniana relatou entretanto que "cidadãos e guardas da mesquita El Aksa repeliram nesta Terça-Feira um grupo de judeus fanáticos que tentaram invadir o lugar sagrado e sacrificar cordeiros em holocausto na ocasião da Páscoa judaica".

A lei religiosa judaica proíbe o sacrifício de animais em qualquer lugar que não seja o Monte do Templo. Como se sabe, os sacrifícios regulares no Templo foram interrompidos com a destruição do Templo de Jerusalém, no ano 70 d.C.
Daí a grande expectativa e anseio da parte de muitos judeus ortodoxos para voltarem a sacrificar no Monte sagrado.


JUDEUS QUEREM CELEBRAR A PÁSCOA NO MONTE DO TEMPLO


O rabi Yisrael Ariel diz que os judeus têm de cumprir as leis que mandam apresentar a oferta (sacrifício) da Páscoa (Pesach) no Monte, apesar de o Templo ainda não ter sido edificado. O rabi participou também numa "sessão de ensaio" da oferta Pascal realizada esta semana em Jerusalém.



(ver video abaixo).




Segundo o rabi expressou ontem numa entrevista ao Arutz Sheva, "Esta realidade na qual o Monte do Templo está em mãos árabes tem de acabar. Eles têm de nos abrir os portões. Não há razão para discutir o dever de apresentar uma oferta pascal, mesmo que o Templo não esteja construído."

O rabi Ariel apela aos principais rabis para que exijam a abertura dos portões do Monte do Templo na sexta-feira, o dia da Ceia Pascal (Pesach Seder): "Ele deviam fazer um pedido formal ao governo de Israel para que se abram os portões do Monte do Templo, para que possamos levar as nossas ofertas."

"Tudo está preparado - há vestimentas para os sacerdotes, um altar e vasos - tudo que eles precisam de fazer é abrir o lugar. Já por diversas vezes fizemos o pedido aos rabis, mas até agora não obtivemos resposta." - afirmou Ariel.


Segundo o rabi, evitar-se apresentar a oferta pascal é um assunto grave: "Temos medo da nossa própria sombra. O que irá acontecer se os portões do Monte se abrirem? Eles têm medo daquilo que os outros irão dizer, mas já não temem no que concerne guardar a Torah e o Mitzvot."

Segundo a Torah, uma pessoa que não traga a oferta pascal é punida com "din karet" (literalmente: "cortado", significando que uma pessoa é punida por Deus, não pelos tribunais, e é por isso cortada da Nação de Israel - explicou o rabi, acrescentando: "Está escrito: esta pessoa será cortada do seu povo."


A importância da Festa da Páscoa (Pesach) pode ser entendida a partir do fato de existir apenas um outro mandamento cuja omissão leva à "din karet", que é a circuncisão. Ambos os mandamentos têm a ver com o provar-se que se é parte do povo judeu. Os judeus que no deserto não pudessem trazer o sacrifício por estarem ritualmente impuros pediam a Moisés uma outra oportunidade, e esta era-lhes concedida um mês depois.

Nos dias do Templo, cada família israelita vinha a Jerusalém para a oferta da Páscoa na noite do décimo quarto dia do mês de Nisan. Cada família sacrificava um cordeiro ou um cabrito perante Deus, no Templo, e depois assava-o e partilhavam da carne com matzah e ervas amargas numa refeição festiva para recordar e louvar a Deus pelo Êxodo (fuga) da escravidão do Egito. 


"CHEGOU A HORA DE ACABAR COM A OCUPAÇÃO MUÇULMANA DO MONTE DO TEMPLO"


O deputado Aryeh Eldad (do partido Ichud Leumi) apelou hoje ao fim do controle muçulmano sobre as visitas ao Monte do Templo, em Jerusalém.

"Chegou a hora de acabar com a ocupação" - declarou o deputado numa carta ao Ministro do Interior, Yitzchak Aharonovitch, esclarecendo: "Refiro-me à ocupação muçulmana que ocorreu há 1.300 anos atrás e que ainda está em vigor no Monte do Templo, obviamente."

Eldad ficou furioso com a detenção de um visitante judeu ao Monte do Templo esta manhã e com a decisão da polícia de proibir o rabi Yisrael Ariel - que lidera o Instituto do Templo - de visitar o local sagrado.


"Isto é uma inaceitável escalada da afronta à liberdade de culto em Israel, e mais um passo para o abandono do lugar mais sagrado dos judeus às mãos do inimigo árabe e do Waqf." - acusou Eldad.  
O rabi Yehuda Glick disse que tinham recusado a entrada do rabi Ariel ao Monte do Templo na Quarta-Feira quando ele tentava subir ao Monte em honra do Rosh Chodesh, o início do novo mês judaico. A polícia informou o rabi Ariel que ele estava permanentemente proibido de entrar e não explicaram porquê - disse o rabi Glick.

O judeu que esta manhã foi detido estava citando trechos da Mishnah aos seus companheiros - acrescentou o rabi Glick. Os judeus estão proibidos de orar no Monte do Templo, mas normalmente podem conversar.

Hoje também um judeu londrino que visitava o Monte do Templo queixou-se de os oficiais da Waqf islâmica lhe terem ordenado que retirasse o kippah da cabeça, porque isso os ofendia. 
Shalom, Israel! 



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Descoberta de tumbas na cidade de alexandria


Coleção de Tumbas Greco-Romanas Descobertas em Alexandria


Acidentalmente, um cemitério greco-romana, foi descoberto em Al-Qabari distrito da Alexandria
Durante um levantamento arqueológico de rotina numa área conhecida como "Ponte 27" no distrito Al-Qabari, um dos mais densamente povoados da Alexandria, os arqueólogos tropeçaram com uma coleção de tumbas greco-romanas.
Cada túmulo é um edifício de dois andares, com uma câmara funerária no  primeiro andar. Os túmulos estão quase submersos em água subterrânea, mas estão bem preservados bem como as gravuras.  

Mohamed Abdel Meguid, chefe de Antiguidades do Departamento Alexandria, explicou que os túmulos são parte de um cemitério conhecido como o "Necropolis" (ou Cidade dos Mortos), como descrito por Estrabão historiador grego quando ele visitou o Egito no ano 30BC. De acordo com Estrabão, o cemitério incluia uma rede de túmulos que contêm mais de 80 inscrições, em cada túmulo foram obtidas informações sobre rituais funerários do período helénico.
A coleção recém-descoberta de tumbas, Abdel Meguid salientou, é uma parte do lado oeste do cemitério, que foi dedicado ao público e não à realeza ou nobres. Os túmulos estão praticamente vazios de coleções funerárias ou múmias, esqueletos, cadáveres ou mesmo cerâmica.
"Esta é uma descoberta muito importante que acrescenta mais ao mapa arqueológico de Alexandria," disse o ministro de Estado de Antiguidades, Mohamed Ibrahim, acrescentando que a descoberta permitirá que cientistas possam decifrar mais sobre a história da antiga Alexandria e também adicionar outro destino turístico para a cidade.
Ibrahim referiu que estas escavações e de outros lugares foram realizadas como parte das inspeções arqueológicas realizadas rotineiramente a pedido dos construtores que compraram a terra. Segundo a lei egípcia, cada pedaço de terra deve ser sujeitas a inspeção arqueológica antes que possa ser reivindicada como uma zona livre para a construção.
A área foi anteriormente objecto de pesquisa arqueológica em 1998, quando o governo de Alexandria decidiu construir a Ponte Al-Qabari sobre Rua Hamza Abdel-Qader no distrito.
As escavações no momento descobriram mais de 37 túmulos, entre os quais um túmulo muito distinto levando um caixão no formato de uma cama, vulgarmente conhecido como o leito nupcial. Em cima dela havia uma folha vermelha e dois travesseiros.

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palestinos impõe regras a Barack Obama na visita da mesquita




PALESTINIANOS QUEREM IMPÔR REGRAS NA POSSÍVEL VISITA DE OBAMA AO MONTE DO TEMPLO

Cegos pelo ódio e fanatismo, os palestinianos muçulmanos querem agora impôr ao presidente Barack Obama que obedeça às regras impostas por eles, no caso de ele pretender visitar o lugar sagrado para eles, uma vez que ali se encontram as mesquitas, mas mais sagrado ainda para os judeus, pois ali foram erigidos os grandes Templos de Jerusalém.

Os líderes palestinianos chegaram ao ponto de aconselhar Obama a não subir ao Monte, mas no caso de ele insistir na visita, deverá então seguir as regras que eles agora querem impôr. 
A Casa Branca ainda não confirmou a visita do presidente norte-americano à esplanada, mas os palestinianos não duvidam que ele o queira fazer. Só que, nesse caso, segundo as regras ditadas por eles...

Logo começam o disparate avisando a Casa Branca para não coordenar qualquer visita à esplanada com o governo de Israel, mas "pedir autorização" à Autoridade Palestiniana ou à Jordânia...
Em seguida, querem que Obama suba à esplanada pela "Porta dos Leões", que tem guardas muçulmanos, em vez de entrar pela "Porta Mughrabi", que é controlada pelos soldados israelitas.

Dessa forma - segundo os lunáticos palestinianos - "a soberania muçulmana" sobre o Monte do Templo será preservada. Os líderes palestinianos aconselham ainda Obama a não se fazer acompanhar de representantes israelitas na visita àquele que é na verdade o lugar mais sagrado para os judeus...

Até onde chega a estupidez dos palestinianos muçulmanos? Tentar mandar naquilo que não lhes pertence, mas que é pertença legítima de Israel? Era o que faltava...




Shalom, Israel

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Como poderia a sombra retroceder dez graus no relógio de Acaz?




"Então o profeta Isaías clamou ao SENHOR; e fez voltar a sombra dez graus atrás, pelos graus que tinha declinado no relógio de sol de Acaz."
II Reis 20:11
                                               
Ezequias ficou mortalmente enfermo no mesmo ano em que o rei da Assíria sitiou Jerusalém. O profeta Isaías levou-lhe a notícia de que deveria se preparar para morrer. Então Ezequias ora ao Senhor e chora amargamente (II Reis 20:3).

Em resposta à oração de Ezequias, Deus instruiu Isaías a profetizar que o Senhor acrescentaria 15 anos à vida do rei. Quando ele ouviu isso, pediu um sinal para confirmar a promessa de Deus. O sinal era que a sombra retrocederia dez graus. Mas isso implicava fazer com que a sombra fosse para trás, em sentido contrário ao que ocorre com o pôr-do-sol. Como é que a sombra poderia retroceder?

Obviamente foi um milagre. A natureza do sinal (8) era, sem dúvida, especialmente calculada para encorajar Ezequias. Sendo o nosso Deus Todo-PoderosoEzequias considerou que o sinal não seria caracterizado como uma confirmação milagrosa da promessa de Deus se ele envolvesse algum fenômeno que pudesse ser facilmente explicado (II Reis 20:10). Foi a natureza milagrosa do que aconteceu que o caracterizou como sendo um sinal de Deus.

Qualquer tentativa de explicação sobre como isso se deu não passaria de pura especulação. Embora Deus possa empregar forças naturais para realizar seus propósitos, ele pode também realizar a sua vontade de um modo que desafie qualquer tipo de explicação natural. Deus pode realizar milagres, e no caso o que aconteceu foi um milagre.





Bibliografia:
GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia. 1ª Ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

DAVIDSON, F. O Novo Comentário da Bíblia. 3ª Ed. São Paulo: Ed. Vida Nova, 1990.
HENRY, Mattew. Comentário Bíblico de Mattew Henry: 4ª Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.


fonte: ouça a palavra do senhor

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Zoroastrismo e seus corpos expostos.




O zoroastrismo, também chamado de masdaísmo ou parsismo, é uma religião monoteísta fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra, a quem os gregos chamavam de Zoroastro. 

É considerada como a primeira manifestação de um monoteísmo ético. De acordo com historiadores da religião, algumas das suas concepções religiosas, como a crença no paraíso, na ressurreição, no juízo final e na vinda de um messias, viriam a influenciar o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.

Tem seus fundamentos fixados no Avesta e admite a existência de duas divindades (dualismo), representando o Bem (Aúra-Masda) e o Mal (Arimã), de cuja luta venceria o Bem.

A doutrina de Zaratustra foi espalhada oralmente e suas reformas não podem ser entendidas fora de seu contexto social. O indivíduo pode receber recompensas divinas se lutar contra o mal em seu cotidiano, como pode também ser punido após a morte caso escolha o lado do mal. Os mortos são considerados impuros, então não são enterrados, pois consideram a terra, o fogo e a água sagrados, eles os deixam em torres para serem devorados por aves de rapina.




Práticas funerárias


Os zoroastrianos acreditam que o corpo humano é puro e não algo que deva ser rejeitado. Quando uma pessoa morre o seu espírito deixa o corpo num prazo de três dias e o seu cadáver é impuro. Uma vez que a natureza é uma criação divina marcada pela pureza não se deve polui-la com um cadáver.

Na prática esta crença implicou que os cadáveres dos zoroastrianos não fossem enterrados, mas colocados ao ar livre para serem devorados por aves de rapina, em estruturas conhecidas como Torres do silêncio (dakhma)
Após a morte um cão é trazido perante o cadáver, num ritual que se repete cinco vezes por dia. No quarto onde se encontra o cadáver arde uma pira de fogo ou velas durante três dias. Durante este tempo os vivos evitam o consumo de carne.



Os participantes no funeral vestem-se todos de branco, procurando-se evitar o contacto directo com o defunto. O cadáver (sem roupa) é então depositado numa torre do silêncio. Depois das aves terem consumido a carne, os ossos são deixados ao sol durante algum tempo para secarem.
Por motivos vários (relacionados por exemplo com a diminuição da população de aves de rapina ou com a ilegalidade desta tradição em alguns países) esta prática tem sido abandonada por zoroastrianos residentes em países ocidentais e até mesmo no Irão e Índia, optando-se pela cremação.



As torres do silêncio


As torres do silêncio são construções de forma circular que têm costumes funerários e símbolos para os adeptos do Zoroastrismo. 
Eles consideram o corpo de um cadáver impuro e para não violar a sacralidade da terra, se recusam a enterrar ou cremar um corpo...




Em vez disso, colocam o cadáver no topo de um edifício nas montanhas, onde os abutres vêm e comem sua carne, logo após, os ossos ficam em contato com cal, para que possam se desintegrar e posteriormente, os restos, possam ser lançados na água onde o curso continue até o mar, não tocando o solo.


Este antigo costume está desaparecendo. No Irã, a pátria original do zoroastrismo, a última torre do silêncio, Yazd, foi fechada por falta de equipamentos e mão de obra humana para mantê-la.





Agora, se um zoroastriano morre sem deixar oficialmente registrado seu desejo de ter seu corpo enviado para que tratem de se livrar do seu cadáver por esse método na Índia, e a família não paga as despesas, haverá um funeral para ele em conformidade com sua fé.



Vista aérea de uma antiga torre na periferia de Yazd, Irã, atualmente em desuso.  Por motivos de saúde, nos anos setenta do século passado, foi banido do país os ritos funerários de praticantes do Zoroastrismo: 





A única torre do silêncio ainda ativa está localizada em Mumbai, mas mesmo na Índia, as comunidades adeptas ao Zoroastrismo têm encontrado dificuldades em continuar com seu ritual funerário tradicional, 
que é caro e difícil pelo desaparecimento cada vez mais rápido dos abutres. 
Parece que se aproxima o dia em que a torre do silêncio desaparecerá da face da terra e com ela a religião Zoroastriana.



Torre do silêncio em Mumbai, na Índia. Foto tirada em 1880:







Hoje em dia, a maioria dos zoroastrianos, Parsis (como são conhecidos na Índia) ou membros da Comunidade Zoroastriana do Irã, Paquistão, EUA, UK, Austrália e outros países, são cremados e suas cinzas lançadas no mar.



Na religião antiga persa o Zoroastrismo quando alguém morria o corpo era levado para uma dessas torres, lá o corpo ficava esposto até que os abutres comecem, depois que só sobravam os ossos os familiares que esperavam nos alojamentos abaixo recolhiam e levavam para as montanhas…


Alojamentos abaixo da Torre do Silêncio




torre de pedra em Delhi (ao pé do Qutub Minar) usada pelos seguidores de Zoroastro para depositar os cadáveres, a fim de serem consumidos pelos abutres.


As fotos abaixo foram tiradas de uma torre do silêncio, localizado na Índia, no final de 1990:













Vídeo com a última torre em Mumbai:


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