Muitos cristãos, inocentemente, aderem a práticas religiosas
sem ao menos se atentarem que, na realidade, repetem alguns dos mesmos atos e
'rituais' de culturas pagãs passadas. A comemoração do Natal e o 'culto' à sua
árvore são exemplos de como muitos conseguem ser iludidos pela religião.
Semíramis e a farsa do Natal e sua árvore
Para falar do NATAL, é preciso voltar ao tempo de NOÉ, após
o dilúvio,
Quando um de seus filhos, CAM, o viu dormindo embriagado e
nu. Ele começou a rir de seu pai e correu para contar aos seus outros dois
irmãos, SEM e JAFÉ.
Estes, ao contrário, foram de costas e cobriram a nudez do
pai. NOÉ, quando soube do acontecido, amaldiçoou seu filho CAM, para que este e
seus descendentes servissem a seus outros dois filhos. E toda a geração após
ele se tornou maldita.
CAM casou-se com SEMÍRAMIS (esta é a mulher da nota de 1, 2,
5, 10, 20, 50 e 100 reais; a mulher da Estátua da Liberdade; a mulher da
balança da justiça; da Columbia Pictures, etc.)
e ambos geraram um filho, NINRODE. Ele matou seu pai CAM e
casou-se com sua mãe.
Foi o fundador da Babilônia, Nínive e outras cidades pagãs.
Tentou levantar a torre de BABEL, e DEUS o impediu.
Seu tio SEM o matou, pois ele estava se opondo muito contra
DEUS. SEMÍRAMIS, sua mãe e esposa, espalhou a mentira de que ele não havia
morrido, e sim que havia ido para o céu, pois ele se dizia deus - o deus sol.
SEMÍRAMIS engravidou e dizia ser um presente dos deuses, que
era a reencarnação de NINRODE; mas, na verdade, era fruto de uma traição, pois
seu marido, e filho, já estava morto. E nasceu TAMUZ, no dia 25 de dezembro,
deus sol dos egípcios, babilônicos, gregos, persas, romanos e, hoje, das S.S.
(sociedades secretas).
Ele morreu durante uma caça, provavelmente por um animal
selvagem, e seu corpo ficou caído sobre um tronco apodrecido de árvore. Sua mãe
dizia que neste tronco nasceu um pinheiro, e todos os anos, no dia 25 de
dezembro, era comum as pessoas levarem um pinheiro para dentro de casa e o
enfeitarem com ouro e prata, como símbolo do renascimento de TAMUZ.
As sacerdotisas jejuaram e choraram por 40 dias e 40 noites
a morte de TAMUZ ao pé do pinheiro e, no final desse período, elas agradeciam
umas às outras fazendo trocas de presentes, os quais eram depositados aos pés
desse pinheiro. Todos os anos, no dia 25 de dezembro, era comemorado o Natal
(nascimento de Tamuz).
Quando os PERSAS dominaram essa região, eles levaram todas
as idolatrias para a PERSIA, inclusive os deuses TAMUZ, NINRODE E SEMÍRAMIS,
que apenas mudaram de nome. O domínio, em seguida, passou para os GREGOS, e
estes fizeram a mesma coisa, mudando apenas os nomes; eles passaram a ser ZEUS,
AFRODITE E EROS.
Em seguida, os EGÍPICIOS dominaram e mudaram os nomes
também, passando a se chamar OSIRIS, ISIS E HORUS.
Já nos tempos de JESUS CRISTO, o domínio era ROMANO, e ROMA
mudou também os nomes. Passaram a se chamar apenas VÊNUS E CUPIDO, caindo a
figura do pai. E no Século IV, depois de CRISTO, o imperador CONSTANTINO, para
agradar aos CRISTÃOS que eram em grande número em ROMA, decidiu oficializar o
CRISTIANISMO como religião oficial de ROMA. E para agradar ainda mais a eles,
pegou os nomes mais fortes dentro do CRISTIANISMO e passou a chamar os ídolos
por nomes CRISTÃOS.
TAMUZ e SEMÍRAMIS passaram a se chamar MENINO JESUS e VIRGEM
MARIA. Assim, o Natal continuou a ser comemorado como sendo o nascimento do
menino JESUS, mas, na verdade, esse menino seria TAMUZ, o deus pagão.
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