Perguntas que os evangélicos não querem responder.
>> quinta-feira, 8 de dezembro de 2011 –
ESTUDOS
Por favor, alguém pode me explicar por que palavras como “paixão”, “fogo”, “glória”, “poder” e “unção” vendem muito mais CDs do que “graça”, “misericórdia” e “perdão”?
Por que aqueles que mais falam sobre “prosperidade” evitam sistematicamente textos como Tiago 2:5, I Timóteo 6:8 e Habacuque 3:17-18?
Por que se fala tanto em dízimo, defendendo-o com unhas e dentes, mas quase nada se fala sobre ter tudo em comum e outras coisas como “ajudar os domésticos na fé” e “não amar somente de palavra e de língua mas de fato e de verdade”? Em qual proporção a Bíblia fala de uma coisa e de outra?
Por que em Atos 4, quando os apóstolos foram presos, a igreja orou de forma tão diferente do que se ora hoje? Por que não aproveitaram a ocasião pra “amarrar o espírito de perseguição”, pra “repreender a potestade de Roma”, ou coisa semelhante?
Por que Atos 2:4 é muito mais citado como modelo do que era a igreja primitiva do que Atos 2:42?
Por que todo mundo sabe João 3:16 de cor, mas tão pouca gente sabe I João 3:16?
Por que 90% ou mais dos cânticos congregacionais modernos são na primeira pessoa do singular (EU), quando a proporção nos salmos é muito menor?
Por que todo mundo aceita que Jesus curou e colheu espigas no sábado, aceita também que Deus ordenou que seu povo matasse vários povos rivais, mas se escandaliza absurdamente quando alguém diz que Raabe fez certo ao mentir para preservar duas vidas? O que vale mais, em situação de conflito, que um soldado pagão saiba a verdade ou a vida de dois homens? Será que se Raabe tivesse dito a verdade, teria sido elogiada em Hebreus 11?
Por que quase tudo que se vende numa livraria cristã foi produzido nos últimos 50 anos, se nosso legado é de 2.000 anos de História do Cristianismo? O que aconteceu com os outros 19 séculos e meio?
Por que os cristãos creem que o homem foi nomeado por Deus como o responsável pela criação, e que tudo que Deus criou é bom, mas são os esotéricos os que mais lutam pela defesa do meio-ambiente?
Por que todos os ritmos de origem na raça negra até hoje são considerados por alguns como diabólicos?
Por que se canta tanto sobre coisas tão etéreas como “rios de unção” e “chuvas de avivamento”, ao passo que Jesus usava sempre figuras do cotidiano para ensinar, como sementes, pássaros e lírios?
Por que se amarra, todos os anos, tudo quanto é “espírito ruim” das cidades, fazendo marcha e tudo, mas as cidades continuam do mesmo jeito? Aliás, se os “espíritos ruins” já foram “amarrados” uma vez, por que todo ano eles precisam ser “amarrados” de novo?
Por que se canta todos os dias “Hoje o meu milagre vai chegar”? Afinal, ele não chega nunca? Que dia está sendo chamado de “hoje”?
Por que Jó não cantou “restitui, eu quero de volta o que é meu”, nem declarou ou amarrou nada, muito menos participou de “campanha de libertação” quando perdeu tudo?
Por que nós nunca vamos ao médico e pedimos, “doutor, dá pra queimar essa enfermidade pra mim por favor”? Por que então se ora pedindo isso pra Deus? Seria correto orar assim pra Deus curar alguém enfermo por causa de queimadura?
Por que não se faz um mega-evento evangélico, desses que reúnem um milhão de pessoas ou mais, pra fazer um mutirão para distribuir alimentos aos pobres ou ainda para recolher o lixo da cidade? Aliás, por que se emporcalha tanto as cidades com óleo e outras coisas nos tais “atos proféticos”? Não seria um melhor testemunho limpá-la ao invés de sujá-la?
Por que as rádios evangélicas tocam tanta coisa produzida por gravadoras ricas e nada produzido por artistas independentes?
Por que se faz apelo ao fim de uma “pregação” que não fez qualquer menção ao sangue, à cruz, ao arrependimento, ou sequer ao pecado?
Por que Deuteronômio 28:13 (“o Senhor te porá por cabeça, e não por cauda”) é tão citado, ao passo que I Coríntios 4:11-13 (“somos considerados como o lixo do mundo”) ninguém gosta de citar?
Será que ninguém percebe que algo anda muito errado com o evangelicalismo brasileiro?
Eu só queria saber…
Fonte Púlpito Cristão
E por aí caminham as religiões...
A verdade é que, antigamente, poucos sabíamos sobre leis da física e o universo. Fenômenos naturais poderiam ser considerados como “medidores do humor” dos deuses. Uma sociedade do século V poderia achar que um raio era obra de deus, ou se uma doença contaminasse sua população, seria considerado um castigo divino sobre os pecadores.
Ao longo da história, os fenômenos passaram a ser entendidos.
As ciências evoluíram e, atualmente, conseguimos explicar grande parte das coisas que acontecem ao nosso redor.
O conhecimento humano foi evoluindo e os ateus foram aumentando de numero conforme entendemos melhor o universo em que vivemos.
Podemos entender esse aumento do nosso desenvolvimento observando os países em que o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é maior e fazendo um balanço de acordo com o número de pessoas religiosas que o habitam.
Uma profunda pesquisa realizada em 2008 e publicada no Financial Times mostrou as taxas de população ateia nos Estados Unidos e em cinco países europeus.
As menores taxas de ateísmo estão nos Estados Unidos, apenas 4%, enquanto as taxas de ateísmo nos países europeus pesquisados foram consideravelmente mais altas: Itália (7%), Espanha (11%), Reino Unido (17%), Alemanha (20%) e França (32%).
Os números europeus são semelhantes aos de uma pesquisa oficial da União Européia (UE), que relatou que 18% da população da UE não acreditam em um deus.
O estudo mostra ainda uma porcentagem estimada de ateus de 85% na Suécia, 80% na Dinamarca, 72% na Noruega e 60% na Finlândia.
Segundo o Escritório Australiano de Estatísticas, 19% dos australianos declararam-se como “sem religião” ou ateus.
Entre os japoneses, 64% são ateus, agnósticos, ou não acreditam em um deus.
Por outro lado, os países mais miseráveis – e conseqüentemente com baixos índices de educação e conhecimento - são os mais religiosos, como é o caso de Bangladesh, Nigéria, Iêmen e Indonésia.
Fica fácil verificar que estes países - com maior número de ateus - são os que ocupam os primeiros lugares no ranking do IDH de 2010, mostrando claramente que o ateísmo está diretamente ligado as melhores condições sociais de um país.
Foi assim que a quantidade de ateus crescendo no mundo firmou-se como uma forma de medir a evolução da humanidade.
É PQ RELIGIÃO É E SEMPRE SERÁ APENAS UM INSTRUMENTO DE CONTROLE DE MASSAS...SERVE PARA Q VC N PENSE POR SI, VIVA COM MEDO E SEJA CONDUZIDO COMO UM ROBÔ SEM VONTADE PRÓPRIA, TELEGUIADO PELO MEDO DE IR PARA O INFERNO...
RELIGIÃO: HÁ MILÊNIOS DECIDINDO QUEM VC É, OQ DEVE PENSAR, OQ DIZER, OQ FAZER, A QUEM APLAUDIR E A QUEM ODIAR...LIBERTE-SE DESSE PRODUTO ALUCINÓGENO DAS RELIGIÕES CHAMADO DEUS...TD ACABA PRA VC COM O SEU FIM...LIDE COM ISSO E VIVA MELHOR ENQUANTO PODE E VIVO.
Todas essas perguntas tem muita lógica.
Quantos cabelos compridos e quantos ternos engravatados estão fazendo das palavras de Deus um brinquedo e um meio de exploração.
É por esse motivo que se dá crédito a as informações no comentário do querido Roberto Copeti, não o julgo pois me coloco no lugar dele porém com outra visão.
Sou evangélico e também me pergunto onde estão todos que se dizem evangélicos. Não sou perfeito nem tão pouco uero ser. Mas o que posso faço. Não roubo, não mato, não destruo, não julgo nem quero mal.
Também me pergunto o que faz esse povo que tanto regra a obrigatoriedade do dizimo. Imposto ditado pelo homem cobrado antes da vinda de Jesus, e antes de sua vinda vinda também se era permitido muitas outras coisas, como, casar com muitas mulheres, torturar "pecadores", ter preconceito em relação aos mais pobres. Mas depois de sua vinda tudo mudou. Deus disse que o homem teria que trabalhar para ter seu sustento. Mas não, hoje o homem explora a fé dos que creem impondo uma regra (dizimo) banida por Jesus que nos disse para fazermos ofertas conforme nossas condições, quem quer ajudar ajuda, quem tem condições ajuda, quem não quer não juda, quem não tem condições não ajuda. Pois se não, poderemos nos casar com muitas mulheres, poderemos torturar e apedrejar todos aqueles que cometerem pecados, poderemos excluir da sociedade todos os pobres coitados que estão largados pelas ruas, esses quem em muitas das vezes só estão nessas condições por não terem a oportunidade de mudar de vida.
É muito fácil se acomodar dizendo que é evangélico, dizer coisas da palavra e não seguir o que nela está escreito.
Infelizmente venho a descordar do homen do futuro em com seu comentário. A religião não controla as pessoas, as pessoas que creem não vivem com medo de inferno, ao menos eu sou dessa forma, vivemos com a esperança de chegar ao fim de nossa vida integros de carater, limpos de mão e puros de coração. Isso é minimo para agradecermos o que Deus tem feito pelos que Nele creem e até mesmo por aqueles que não creem.
Sou quem sou, faço o que quero, respeitando e ajudando da minha maneira, da maneira que posso. A religião fez sim mudanças em minha vida, mas mudanças boas e admiráveis.
Quem crer não deve deixar de crer, quem não crer tem todo direito de não crer pois ainda não tiveram a chance e oportunidade de ver e sentir quão tão bom e acreditar em Deus, mas é assim, as coisas tem que ter os dois lados, se não seria muito fácil.
Thiago Guarnieri apesar de mínimos pontos de vista ser contra,mas entendo os mesmos e também muito preciso em suas citações e sábio.gostei do seu comentário e endosso ele.fica com DEUS e que ele te prospere.