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ARQUEOLOGIA DE ACÉLDAMA – (CAMPO DO OLEIRO)


Em aramaico, a língua que a maioria dos judeus falou no início do século primeiro, hagel dema significa "campo de sangue". Esta foto retrata o mosteiro grego-ortodoxos de São Onophrius e os restos de um edifício chamado Aceldama (Aceldama), que foi usado como um local de sepultamento para os estrangeiros (e não-judeus), até o início do século XIX.

Alguns estudiosos acreditam que este é o "campo de oleiro", que as autoridades comprados com o "sangue dinheiro" Judas deu para trás depois que ele estava cheio de remorso por ter traído Jesus.

Também chamado de campo do oleiro, traz a nossa memória a ocasião trágica quando Judas vendeu o Senhor por trinta moedas de prata, e em seguida, já em desespero, devolveu o dinheiro e se enforcou. “E os principais dos sacerdotes... compraram com elas o campo do oleiro, para sepultura dos estrangeiros. Por isso aquele campo até o dia de hoje tem sido chamado Campo de Sangue”. (Mt 27:6-8).


No extremo leste da ladeira sul do vale de Hinom existe uma área desértica e pedregosa, de quase um hectare, conhecida como o campo do oleiro desde os tempos de Jerônimo (400 d.C.). Ali, em uma cova natural e extensa tem sido sepultados os estrangeiros e indigentes através dos séculos.

A tradição insiste que este é o mesmo local da “casa do oleiro” que Jeremias visitou (Jr 18:1-4), e que tempos depois os sacerdotes compraram com o dinheiro da traição, para servir de cemitérios aos estrangeiros. A atual localização desse lugar pode estar certa, pois satisfaz os requisitos bíblicos e é aceita por muitas autoridades.

Os Amuletos de Ketef Hinnon

Os chamados Amuletos de Ketef Hinnom são, na realidade, dois rolos de papel de prata minúsculos provavelmente usados como amuletos em volta do pescoço, achados na câmara funerária 25 da caverna 24 de Ketef Hinnom (em hebraico: 'ombro de Hinom', um sítio arqueológico localizado numa colina com vista para o Vale de Hinom, a sudoeste da Cidade Velha de Jerusalém). Foto abaixo:


O Vale de Hinom é citado pelo menos 11 vezes na Bíblia nos livros de Josué (15.8; 18.16), 2 Reis (23.10), 2 Crônicas (28.3; 33.6), Neemias (11.30), e Jeremias (7.31,32; 19.2, 6; 32.35).

Entre 1975 e 1980, Gabriel Barkay descobriu alguns sepulcros em Ketef Hinnom com uma série de câmaras fúnebres de pedras talhadas apoiadas em cavernas naturais. O local parecia ser arqueologicamente estéril e tinha sido usado para armazenar armamento durante o período otomano. A maior parte daqueles sepulcros havia sido saqueada, mas felizmente o conteúdo de Câmara 25 foi preservado devido a um aparente desabamento parcial do teto da caverna, ocorrido muito tempo antes.

O sepulcro 25 continha restos de esqueletos de 95 pessoas, 263 vasos de cerâmica inteiros, 101 peças de joalheria, entre elas 95 de prata e 6 de ouro, muitos objetos esculpidos em osso e marfim, e 41 pontas de flechas de bronze ou de ferro. Além disso, havia dois pequenos e curiosos rolos de prata.


Admitiu-se que esses rolos talvez contivessem alguma inscrição. Ao serem cuidadosamente desenrolados por especialistas do Museu de Israel, foi encontrado um texto com antiga escrita hebraica, decifrada com alguma dificuldade. O processo ultradelicado, desenvolvido para abrir os rolos de papel sem que o mesmos se desintegrassem, levou três anos. Quando os rolos foram finalmente abertos e limpos, descobriu-se que a inscrição continha porções de Números 6:24-26: "O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti. O Senhor sobre ti levante o seu rosto, e te dê a paz."


A maior placa contém 18 linhas de escrita legível e mede 97 x 27 mm, a menor apenas 39 x 11 mm (imagem abaixo): A bênção citada no Livro de Números era recitada pelos sacerdotes do templo, quando a congregação se reunia, mas aqui encontra-se em formato para uso individual.

Esta inscrição é uma das mais antigas e melhor preservadas contendo o nome do Deus Israelita: YHWH ou Jeová. Breve como são, eles classificaram como os mais antigos textos preservados da Bíblia, datando cerca de 600 anos a.C.

Caso mais antigo de lepra é descoberto em Israel

O corpo foi encontrado nesta câmara selada em uma caverna no vale de Hinom

Vestígios de lepra foram identificados no DNA de um homem sepultado em uma tumba de Jerusalém datada do século 1º, o que faz do esqueleto a prova mais antiga desta doença, informou nesta quarta-feira (16) a Universidade Hebraica, em Israel.
Com o esqueleto também foi encontrado o mais antigo fragmento de sudário já identificado em Jerusalém, datado da época de Jesus Cristo, destaca a universidade.

Testes: análise de DNA das fibras do Sudário de Jerusalém, revelaram que remonta ao tempo da morte de Cristo. Especialistas dizem que lança dúvidas sobre a autenticidade do Sudário de Turim

Segundo o historiador Orit Shamir, especialista de tecidos antigos, o sudário encontrado agora tem uma técnica de fiação muito simples, bem diferente da textura complexa do sudário de Turim, que muitos pensam ter envolvido o corpo de Jesus após seu martírio.

"Se considerarmos que este é um sudário comum aos utilizados na época de Jesus, é possível concluir que o sudário de Turim não foi fabricado em Jerusalém na época de Jesus", destaca a Universidade Hebraica.

Evidência: O arqueólogo Shimon Gibson, centro, disse que testes revelaram que o homem sofria de lepra e morreu de tuberculose

O corpo, que data da primeira metade do século 1º, foi descoberto em uma tumba próxima à Cidade Velha de Jerusalém, na mesma zona onde Judas teria se suicidado, segundo a tradição cristã.
Outra curiosidade é que o corpo foi enterrado apenas uma vez, e não duas, como era a tradição na época.

Histórico: Um diagrama do local onde o corpo foi encontrado na câmara funerária. A câmara foi selada, pois ele sofria de tuberculose


Segundo Mark Spigelman, especialista em biologia molecular, além da lepra o homem sofria de tuberculose, a causa direta de sua morte.




Fonte:
Bíblia Thompson, suplemento arqueológico
Dicionário Bíblico - Editora Betânia

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