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O ator Jim Caviezel diz que filme "Paixão de Cristo" arruinou sua carreira.




O ator Jim Caviezel, intérprete do papel de Jesus no filme “A Paixão de Cristo”, dirigido por Mel Gibson em 2004, declarou recentemente que sua participação nessa produção arruinou sua carreira como ator.

Caviezel, 42 anos, declarou durante entrevista ao jornal Daily Mail  que não se arrepende da escolha feita, e que faria tudo novamente.

- Fazer esse papel com Mel destruiu a minha carreira, mas eu não me arrependo em nada por ter aceito. Ao contrário, aquela oportunidade fortaleceu a minha fé – revelou o ator.


Segundo o ator, que participou de apenas oito produções desde 2004, sua participação no filme motivou retaliações de outros produtores em Hollywood, e de apontado como promessa de grande ator, passou a rejeitado: “Gibson tinha me avisado que seria difícil. Ainda durante as filmagens, fui atingido por um raio e desloquei um ombro em uma cena da crucificação. Mas o pior ainda estava por vir”, relatou. “Cada vez mais pessoas em Hollywood fecharam as portas na minha cara, deixando-me do lado de fora. Assim, lentamente, me vi às margens do cinema. Eu estava consciente do fato de que minha participação poderia acarretar e não me arrependo da escolha que fiz. Como católico e como ator”, pontuou.


Segundo o ator, a culpa dessas consequências recai sobre as polêmicas em que o diretor Mel Gibson, considerado antissemita, se envolve: “Muitos meios de comunicação me atacaram por ter participado do filme, e a poderosa Jewish Anti-Defamation League me rotulou de antissemita por ter aceitado o papel. Gibson também tinha me avisado disso…”, disse o ator, que garante ter tomado a decisão de participar do “A Paixão de Cristo” consciente dos riscos.

Jim Caviezel afirmou ainda que considera Gibson “um pecador, mas justamente por isso precisa das nossas orações mais do que dos nossos julgamentos”.



Via: G+

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Parábola usada para aterrorizar os crentes.



  
Uma das passagens mais usadas para aterrorizar os crentes é a parábola das Dez Virgens. De acordo com a interpretação de alguns pregadores, a parábola indica que apenas uma porcentagem dos crentes em Jesus participariam do Arrebatamento, e os demais seriam deixados para trás. Se formos um pouco mais literais, somente 50% dos crentes serão realmente salvos. Os demais estão entre os imprudentes, que serão pegos de surpresa, despreparados, e por isso, inaptos para subir com Cristo.
Será que tal interpretação faz jus àquilo que Jesus intentava dizer aos Seus discípulos? 

Nessa parábola , Jesus está falando da chegada do reino, e não de Sua segunda Vinda. E o Seu reino foi inaugurado ainda em Seu primeiro advento.

O texto diz que “o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo” (Mt.25:1). Sôa até estranho , se não atentarmos para o contexto cultural da época. Estaria Jesus defendendo algum tipo de poligamia? Por que “dez virgens”, em vez de apenas uma? Teria Jesus mais de uma noiva?


As virgens da parábola não seriam desposadas pelo noivo. Elas eram como “madrinhas” da noiva. Fazia parte do ritual de bodas judaicas, o encontro das “madrinhas” virgens, com o noivo, para acompanhá-lo até a noiva.

Ora, o noivo da parábola representa o próprio Cristo. E a noiva, embora não figure na parábola, é a Igreja. Quem seriam, então, as virgens? Elas representam o povo judeu.

É interessante que em outra passagem, João Batista se apresenta como “o amigo do Noivo”. Além das virgens madrinhas, o noivo também era assistido por um amigo, geralmente, aquele que fosse considerado o melhor amigo. Assim como não podemos confundir o noivo com o amigo do noivo, também não podemos confundir a noiva com as dez virgens.

Ao ser confundido com o Cristo, João respondeu: “Eu não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dele. A noiva pertence ao noivo. O amigo do noivo, que lhe assiste, espera e ouve, e alegra-se muito com a voz do noivo. Essa alegria é minha, e agora está completa” (Jo.3:28b-29).

De acordo com o protocolo , as virgens madrinhas deveriam sair ao encontro do noivo, portando lâmpadas devidamente acesas.


Segundo a parábola , dentre as dez virgens, cinco eram prudentes, e cinco eram insensatas.

“As insensatas, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo. Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com suas lâmpadas. Demorando o noivo, todas elas acabaram cochilando e dormindo” (Mt.25:3-5).

Repare no detalhe: todas elas acabaram dormindo. Ficaram desatentas, e cochilaram. A diferença entre elas era o suplemento extra de azeite que cinco delas haviam trago. Portanto, a questão não era apenas de vigilância, como bradam os pregadores, mas de prevenção e prudência. Ser prudente aqui, é ser precavido.

Por isso, não parece razoável usar esse texto para amendrontar os crentes, fazendo-os duvidar de sua salvação, temendo que o Senhor lhes flagre “dormindo”.

Paulo escreve acerca disso em sua primeira epístola endereçada à igreja em Tessalônica: 

“Mas, irmãos, acerca dos tempos e das épocas, não necessitais de que se vos escreva, pois vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite (sem aviso prévio) (...) Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que esse dia vos surpreenda como um ladrão. Todos vós sois filhos da luz, e filhos do dia. Nós não somos da noite, nem das trevas. Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios. Pois os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam, embriagam-se de noite. Nós, porém, que somos do dia, sejamos sóbrios (...) Pois Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nís, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele” (5:1-2,4-8a, 9-10).

É claro que devemos “vigiar”, isto é, estar atentos, para que não sejamos surpreendidos. Entretanto, quer vigiemos ou durmamos, nosso encontro com o Senhor é garantido. O risco é o de sermos pegos de surpresa, e não o de sermos condenados.


Voltando à parábola: 

“Mas, à meia-noite ouviu-se um grito: Aí vem o noivo, saí ao seu encontro” (Mt.25:6).

Esse “grito-convocação” foi o grito dos profetas, dos quais, João foi o último expoente. Apenas parte do povo judeu deu ouvidos ao alarde profético. A outra parte se manteve surda e insensível ao apelo de Deus. Faltava-lhes o azeite, a luz, a revelação. Seu coração foi endurecido.

Paulo compreendia bem tal situação, pois a havia testemunhado. Em sua última investida evangelística direcionada aos judeus, o apóstolo dos gentios se viu profundamente decepcionado com seus patrícios. 

Segundo o relato de Atos, dentre os judeus que vieram ao seu encontro em Roma, “alguns foram persuadidos pelo que ele dizia, mas outros não creram” (28:24). Os que criam eram as virgens prudentes, e os que desdenhavam eram as virgens insensatas. Suas lâmpadas estavam apagadas. Lucas diz que eles “discordaram entre si, e começaram a sair, havendo Paulo dito esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías: Vai a este povo, e dize: Ouvindo, ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis; vendo, vereis, e de maneira nenhuma percebereis. Pois o coração deste povo está endurecido; com os ouvidos ouviram pesadamente, e fecharam os olhos, para que jamais vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam com o coração, e se convertam e eu os cure” (Atos 28:25-27).

Dentre os filhos de Israel, somente o remanescente pôde entrar no Reino de Deus. Quem são os remanescentes? Os que deram ouvidos ao grito profético, e foram ao encontro do Noivo. Isso é confirmado por outras passagens, como aquela que Paulo menciona aos Romanos: “Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”( Rm.9:27).

Somente os que atentarem para as profecias, e se derem conta de que elas falam de Jesus de Nazaré, e confiarem em Sua provisão para a salvação, serão, de fato, salvos.

Ninguém será salvo por pertencer a uma etnia, ou por ter o sangue de Abraão correndo em suas veias.

É Paulo quem declara: “Tenho declarado tanto aos judeus como aos gregos que devem se converter a Deus, arrepender-se e ter fé em nosso Senhor Jesus Cristo” (At.20:21).

Por todo o livro de Atos encontramos o cumprimento da parábola das virgens. Em Antioquia, por exemplo, “muitos dos judeus e dos prosélitos devotos seguiram a Paulo e Barnabé, os quais, falando-lhes, exortavam-nos a que permanecessem na graça de Deus”(At.13:43). Esses equivalem às “virgens prudentes”. Mas logo abraixo no texto, lemos que “os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja, e, blasfemando, contradiziam o que Paulo falava” (v.45). Esses equivalem às “virgens insensatas”.


A parábola prossegue: 

“Então todas aquelas virgens se levantaram e prepararam as suas lâmpadas. E as insensatas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite; as nossas lâmpadas se apagam. Mas as prudentes responderam: Não seja o caso que nos falte a nós e a vós. Ide antes aos que o vendem, e comprai-o” (Mt.25:7-9).

De quem elas deveriam comprar o azeite? Onde encontrariam a luz de que suas lâmpadas necessitavam? Com a palavra, Simão Pedro, o apóstolo da circuncisão:

“E temos ainda mais firme a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que ilumina em lugar escuro, até que o dia clareie, e a estrela da manhã surja em vossos corações” (2 Pe.1:19).

Revelação não é algo que se possa receber de terceiros. Não há como terceirizá-la. Tem-se que buscar na fonte. Podemos adquirir informação através de outros, mas só adquiriremos “azeite” para nossas lâmpadas, se buscarmos diretamente na fonte. Por isso Jesus insistia: “Examinai as Escrituras...”

Por muitos séculos , os judeus negligenciaram a Palavra. Por isso, foram incapazes de reconhecer o Messias, quando Ele apareceu nas ruas da Galiléia.

Quando procuraram por Paulo em Roma, queriam um pouco de azeite para suas lâmpadas, mas a porta já se havia fechado. Como disse Jesus, o Reino lhes fora tirado, e entregue a um outro povo, a igreja. Somente os remanescentes “entraram com ele para as bodas”.

Para esse “remanescente”, a porta sempre estará aberta. Como bem afirmou o apóstolo: “Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça” (Rm.11:5).

Como vimos, a parábola das virgens jamais teve a intenção de causar pânico aos seguidores de Cristo. Não estamos nem entre as cinco prudentes, nem entre as cinco insensatas. Somos a única noiva do Cordeiro, aquela que está sendo preparada para ser apresentada “como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo” (2 Co.11:2).




Autor: Christus Victor

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Calendário cristão está baseado em erro de vários anos a partir do nascimento de Jesus, diz Papa



O calendário cristão está baseado em um erro de cálculo vários anos a partir da data de nascimento de Jesus feito por um monge do século seis, afirmou o papa, segundo o Daily Mail.



Segundo ele, o monge Dionysius Exiguus estava distante vários anos da data de nascimento de Jesus em seus cálculos. Dionysius foi o responsável pela criação do calendário baseado na era Anno Domini (AD), anos que seguiram do ano da concepção ou nascimento de Jesus de Nazaré.

As visões do papa Bento XVI são parte de seu livro de três volumes “L'Infanzia di Gesu" sobre a vida de Jesusque foi publicada nesta terça-feira.

“O cálculo do início do nosso calendário – baseado no nascimento de Jesus – foi feito por Dionysius Exiguus, que cometeu um erro em seus cálculos por diversos anos”, escreve o Papa Bento.

Para ele, a data real do nascimento de Jesus foi vários anos antes, o que pode confirmar a teoria de muitos acadêmicos que acreditam que o nascimento de Jesus tenha sido entre 6 BC e 4 BC.

Entretanto, as afirmações do Papa devem ainda gerar debate sobre essa questão e outras apontadas em seu livro.

O papa ainda escreve que na cena do presépio não havia animais, alegando que a Bíblia não menciona isso.

Ele afirma também que os anjos nunca cantaram a pastores para anunciar o nascimento de Cristo.

O livro do papa foi publicado pela Casa Publicadora do Vaticano e Publicações Rizzoli e apresentado à imprensa no Salão Pio X.

O livro deve ser publicado em inglês com o título “Jesus of Nazareth: The Infancy Narratives” (Jesus de Nazaré: As Narrativas da Infância).


Fonte: The Christian Post

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Selo do Primeiro Templo 'Matanyahu' descoberto em Jerusalém



Numa recente escavação em Jerusalém foi descoberto um selo/pequena pedra que data do período do Primeiro Templo. A inscrição diz: "Pertencente a Matanyahu Ben Ho ..."

A curiosidade deste selo está no fato de traçar a linha direta para o seu dono e uso no período do Primeiro Templo. 

O nome Matanyahu significa "dar a Deus." Somente o "Ho" sílaba desde o início do nome de seu pai foi preservada.

Os arqueólogos encontraram esta peça, enquanto trabalhava num túnel de drenagem da era romana que fica por baixo do Arco de Robinson no Jardim Arqueológico de Jerusalém, ao lado da parede ocidental do Monte do Templo. O selo, que é feito de pedras semipreciosas, foi descoberto nos escombros no chão de uma estrutura do Primeiro Templo vizinho ao Monte do Templo.

Como o ponto onde três das maiores religiões do mundo convergem, a história de Israel é uma das mais ricas e mais complexa do mundo. É impressionante peneirar a história desta antiga terra de Israel: ao fim de uma jornada de arqueologia, e encontrar uma pequena peça como esta dá um lenitivo a um arqueólogo que se dedica a pesquisar estes locais bíblicos.  

O diretor Eli Shukronm disse: "Matanyahu, como o nome Netanyahu, significa dar a Deus. Estes nomes são mencionados várias vezes na Bíblia. Eles são típicos dos nomes no Reino de Judá, da última parte do período do Primeiro Templo - a partir do final do século VIII aC, até a destruição do Templo em 586 aC. Para encontrar um selo do período do Primeiro Templo, ao pé das paredes do Monte do Templo é algo muito raro e muito emocionante. 

Esta é uma saudação tangível de um homem chamado Matanyahu que viveu aqui há mais de 2.700 anos. Descobrimos também fragmentos de cerâmica característica do período no chão do edifício antigo por baixo da base do canal de drenagem, bem como o colapso de pedras e provas de fogo. "

Fonte http://digs.bib-arch.org/digs/
galeria bíblica e arqueologica

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Peças das Primeiras Expedições Arqueológicas na Palestina


A coleção do FEP (Fundo de Exploração Palestina) de mais de 6.000 objetos cobre uma escala de tempo a partir do Paleolítico Superior ao período otomano (século 19). Objetos vêm de lugares do Levante Sul, em especial, a partir de Jerusalém, Tell el Hesi, e Samaria. O material vem quase exclusivamente da PEF escavações realizadas entre os anos de 1860 a 1930.


Uma seleção de ferramentas de pedra pré-históricos recolhidas por C. Leonard Woolley e TE Lawrence durante a Pesquisa do "deserto de Zin".

Achados de explorações Charles Warren de Jerusalém em 1860 incluem os primeiros exemplos a serem documentados do chamado "LMLK 'jar alças associadas com o reino de Judá no oitavo tarde - BC séculos 7. Também a partir de explorações de Warren são fragmentos de azulejos originais do Domo da Rocha e pedaços de madeira decorativa escultura da Mesquita de al-Aqsa. Estes foram coletados a partir de restos descartados durante a remodelação dos edifícios com a permissão dos agentes de custódia. Mais tarde, as escavações em Jerusalém patrocinado pelo FEP incluídos aqueles no monte Ofel conduzido por Duncan e Macalister em 1920.



Detalhe de caco inscrito a partir de um navio de Ferro II encontrado durante as escavações de Duncan e Macalister em Jerusalém, 1923-1925. Foi recentemente proposto que a imagem representa "Yahweh e sua Asherah" (Gilmour 2009).


Sir William Flinders Petrie e expedição de Frederick Jones Bliss de Tell el-Hesi (1890-1892) representam a primeira escavação arqueológica verdadeiramente na região. Artefatos deste site em coleções do FEP representam uma sequência de trabalho a partir do terceiro milénio aC (na Idade do Bronze inicial) para o período persa, com a ocupação final terminando em cerca de 400 aC. Estas escavações desempenharam um papel crucial no desenvolvimento da arqueologia como disciplina. Com base no trabalho pioneiro de Petrie no Egito, Petrie e Bliss foram capazes de associar grupos de objetos escavados em Tell el Hesi com diferentes períodos de tempo. Isso contribuiu para um quadro cronológico relativo, permitindo desenvolvimentos históricos e culturais dentro do Levante para áreas vizinhas no leste do Mediterrâneo e no resto do Médio Oriente. Houve escavações mais recentes em Tell el-Hesi, sob os auspícios das Escolas Americanas de Pesquisas Orientais (ASOR).


Escavações do FEP patrocinadas dirigido por John Crowfoot em Samaria em 1930 descoberto restos de bizantinos, períodos romano e helenístico, e também da Idade do Ferro. Estes seguiram as escavações de pequena escala no cume pela Universidade de Harvard (1908-1910), que já tinha descoberto a parte ocidental da Acrópole, incluindo edifícios das dinastias de reis israelitas Omri e Jeú. Escavações da década de 1930 com foco na fortaleza israelita, levando à descoberta de milhares de fragmentos de marfim soterrados num dos edifícios. Estes pareciam refletir mais vividamente o que é referido na Bíblia como Acabe 'Casa de Marfim "(1 Reis 22:39). Os marfins foram distribuídos entre todos os patrocinadores das escavações Samaria, incluindo o PEF.



Fragmento de uma cabeça de marfim esculpido. 
Samaria, nono ou oitavo séculos aC. (Ht. cerca de 2cm).



Fragmentos de árvores esculpidos em marfim de palma, 
originalmente parte de embutimento móveis. 
Samaria, nono e oitavo séculos aC.


A equipa de Crowfoot incluindo a jovem Kathleen Kenyon realizaram escavações na primeira expedição ao Levante. Ela contribuiu significativamente para a gravação e interpretação da estratigrafia de Samaria, usando métodos aprendidos de Tessa e Wheeler Mortimer, e mais tarde aplicado estas técnicas em Jericó e Jerusalém.


Também em coleções do FPE a partir das escavações Samaria é o que se tornou conhecido como a sua "Scroll Prata. Originalmente, este artefato foi registado como um cilindro de bronze ou amuleto de um dos túmulos do período romano tardio (3 a 5 séculos dC). Após minucioso trabalho de conservação durante os anos 1990, o livro de prata foi desenrolada para revelar um encantamento inscrito em hebraico e aramaico.


Outros lugares estão representados nas coleções arqueológicas do PEF incluem: Gezer, Conte Jemmeh, Diga Sandahannah (Clássico Marisa / Maressa), Tell el-Yahudiyeh e locais abrangidos pela Pesquisa 1913-1914 do Negev (no deserto de Zim) pelo CL Woolley e TE Lawrence.


Fonte http://www.pef.org.uk/archaeological/
galeria bíblica e arqueologia

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Descobrindo a Antiga Cidade de Laodiceia




Laodiceia
Laodiceia estava localizada numa rota comercial que a tornava um importante centro bancário. No quarto século, Laodiceia havia-se tornado a sede episcopal da Ásia Menor e os bispos cristãos realizaram ali um famoso concilio em 361 d.C. O abastecimento de água de Laodiceia vinha de cidades das redondezas por meio de um sofisticado sistema de aquedutos [*]. O sol amornava a água, o que serviu de base para a chocante analogia de Apocalipse 3.14-22. Durante as guerras entre muçulmanos da Idade Média, Laodiceia foi destruída e abandonada. No século dezessete os viajantes notaram que a cidade estava habitada somente por lobos e raposas. Suas ruínas permanecem desoladas hoje como se fora fantasma.




Laodiceia era uma das três cidades bíblicas que situava no vale do Rio Lico, um tributário do Rio Meander. Colosso ficava 14 km ao leste, Hierápolis ficava 9 km ao norte. 1 km da margem de Lico. Laodicéia estava a 72 km do sudeste da Filadélfia e dominava a antiga estrada principal que levava para Efésios (160 km ao oeste) pelos vales de Meander e Lico à Síria. Originalmente chamada de Diospolis e Rhoas, Antioco II Theos (286-246 BC), monarca da Síria, foi colonizada entre 261 2 246 AC. E foi renomeada por causa de sua primeira esposa, Laodice ( o qual depois repudiou e foi expulso para Efésios). 


Em 190 AC Laodiceia vivia sob o governo de Pérgamo, então depois do ano 133 AC. ela ficou sendo controlada por Roma que a fez de uma cidade livre. 

Aproximadamente no primeiro século AC ela era uma das principais cidades da Ásia menor, famosa pelos tecidos, sandálias e a medicina. Laodiceia (nome completo: "Laodiceia ad Lyceum," “ Laodiceia em Lico”) era também um centro de bancos.



No século 1 AD Laodiceia foi abitada por sua população nativa que falava o grego siríaco, Gregos, Romanos e nativos romanizados ao longo de uma colônia judaica importantes. Esses Judeus regularmente enviavam uma contribuição de ouro para o templo de Jerusalém. Segundo Cicero, em 62 AC o governador romano Flaco confiscava mais de 10 quilos de ouro.

A igreja crista começou cedo na cidade. Paulo mostra uma relação bem próxima entre as igrejas em Laodiceia e Colosso. A igreja em Laodiceia foi provavelmente fundada por Epafras de colosso e os fieis de Laodiceia se reuniam na casa de Ninfa (Colossenses 4:15). Saudai aos irmãos que estão em
Laodiceia e a Ninfa e à igreja que está em sua casa. 
De forma Adicional, Paulo enviou saudações para Arquipo, que talvez estava em Laodiceia (Colossenses 4:17). E dizei a Arquipo: Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para que o cumpras.

Fragmentos arquitetônicos e no topo uma grande colina de Laodiceia  Nenhuma escavação extensiva foi feita nesse lugar. 

Mas, desde 2000 o Departamento de Arqueologia da universidade de Pamkkale (Próxima à antiga Hierápolis) foi conduzindo a níveis variados do campo de pesquisa. A equipe de arqueologia desenterrou um centro de tingimento de roupas de 1.500 anos de idade e uma grande casa de campo (Vila).



Alguns anos depois a rua principal da cidade (Cardo Maximus) foi particularmente restaurada. Sob a rua está um sistema de cano de esgoto para esgotar agua suja de casas e negócios.





A Estrada do norte que passa ao lado da cavea do teatro no período Romano (teatro com capacidade de 8.000 pessoas).







os dois maiores teatros da cidade (15.000 assentos), datam o período Helenístico, fica no lado norte da colina. O fato de a cidade ter dois grandes teatros indica a sua prosperidade. Nos assentos estavam escrito os nomes dos donos.





A vista do norte de um escavado odeum ( (Latim: “Sala de concerto,” do Grego oideion, “escola de música ). Possivelmente coberta por telhado, esse local foi usado para palestras e concertos. Também poderá ter servido como uma bouleuterion, um lugar de reunião para o conselho da cidade de Laodiceia (Grego Boule).


A vista do sul em algum dos arcos que foram partes do ginásio e balneários, localizados no norte do estádio. O mesmo foi dedicado ao imperador Trajano Adriano e sua esposa Sabina aproximadamente no ano 124 DC.




Quartos de uma grande casa descoberta próximo de Ágora (Mercado).












Laodiceia

A cidade está localizada junto ao rio Lico Vale juntamente com Hierápolis e Colossos. Este vale é uma rota natural de viagens de leste a oeste.

A cidade foi fundada pelo rei selêucida Antíoco II e dado este nome Laodiceia por volta do ano 260 aC, em honra à esposa do rei.



Mornidão em Laodiceia

"Ao anjo da igreja em Laodiceia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente: Quem dera fosses frio ou quente. Assim, porque és morno, nem frio nem quente, vomitar-te eu vou sair da minha boca "(Ap 3:14-16)


Aqueduto

A água que foi canalizado para Laodiceia era rica em cálcio, razão que provocou ao longo do tempo a corrosão dos canos e o consequente bloqueamento. Os engenheiros conceberam um aqueduto com aberturas cobertas com pedras que podem ser removidos periodicamente para limpeza.
Jesus repreende os membros da igreja desta cidade pela tibieza não repreende a sua falta de fervor, mas a sua falta de eficácia.

Acima, parte de dois aquedutos (tubo) que traziam água do sul para Laodiceia  Essa divisão foi feita de blocos de pedras individuais, selado colado com emplastro e azeite de oliva. 

A aguá era tão concentrada com minerais que os engenheiros Romanos projetaram aberturas, tampadas com pedras removíveis, assim o cano poderia ser limpo previamente.










Acima. Canos encrostados de água mineral de mais de 20 metros altura no lado sul da colina, perto do estádio e do balneário. O aqueduto que levava água para a cidade terminava aqui. Daqui a água mineral morna era distribuída para a cidade.




Estádio

Um dos estádios pouco preservados do mundo antigo, este em Laodiceia foi construído por Nicostratus e dedicado a Vespasiano em 79 dC de acordo com uma inscrição aqui encontrada.
O estádio é circular em ambas as extremidades, e foi o complexo total foi de 900 metros de comprimento. Usado principalmente para a execução de corridas, o comprimento da faixa foi fixada em 600 metros, também conhecido como um estádio.

O grande estádio que também servia como anfiteatro. Ele foi dedicado por um cidadão rico para o imperador Romano Vespasiano e era usado para a prática do atletismo e competição gladiatória. O estádio tinha assentos para 40.000 pessoas, com um espaço extra para 15.000 na rampa do norte.




Escavações

Uma escavação em pequena escala do lugar foi realizada entre 1961-63 por uma equipa do Canadá liderada por Gagniers Jean. O foco do seu trabalho foi no estudo sobre o fornecimento de água na Primavera Baspinar por um aqueduto que ainda existe. Foi datado do início do século 3 dC.













"Portão de Éfeso"


Este portal triplo em arco foi dedicado a Domiciano (81-96). Aparentemente Laodiceia recebeu o evangelho não de Paulo, mas de Epafras um dos seus auxiliares durante o tempo em que Paulo esteve em Éfeso. Paulo escreveu à igreja uma carta durante a sua primeira prisão romana. Esta carta não é conhecida historicamente como alguns têm sugerido que é a carta hoje conhecida como Efésios.












MONTANHAS: Laodiceia fica no principal cruzamento de estradas dos vales da Ásia Menor, no que é hoje a Turquia. A cidade estava situada numa montanha que dava para um vale fértil e majestosas montanhas. Nos tempos romanos, a cidade era um importante centro de administração e comércio. As questões de justiça da região eram ouvidas em Laodiceia e fundos eram depositados nos bancos da cidade para segurança. Embora danificada por terremotos durante o reino de Augusto (27 a.C. - 14 d.C.) e novamente em 60 d.C, a cidade continuou reconstruindo e prosperando




PANORAMA: Laodiceia era um centro para a indústria têxtil regional. Os rebanhos mantidos próximo aos vales produziam lã negra que era excepcionalmente macia. A lã era comprada e vendida nos mercados



Através dos olhos de João:

Laodiceia é a ultima das sete igrejas mencionadas no livro do apocalipse e a única igreja sobre a qual Jesus não tinha nada de bom para falar sobre ela. Jesus os chamou de “desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu.” Os Cristãos de Laodiceia eram sem brilho e sem qualidade, vivendo em uma sociedade egoísta e muita rica. Eles perderam sua vitalidade e fervor.
Laodiceia era famosa por três coisas: seu grande interesse bancário, sua indústria têxtil e sua produção de uma pomada para os olhos. João fez referência a todas as três.

Em 60 DC. 35 anos antes de João escrever o Apocalipse, Laodicéia foi destruída por um terremoto. No século 2 DC o historiador Romano Tácito declarou, “uma das cidades famosas da Ásia, Laodiceia  foi arrasada por um terremoto, e, sem qualquer duvida, ele se recuperou com os próprios recursos.”


A reconstrução de forma incontestável foi financiada por suas próprias riquezas. Assim, o povo de Laodiceia rejeitou a ajuda monetária oferecida pelo senado Romano. Tal autossuficiência fez com que João declarasse: “Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta.” Como riqueza de Laodiceia  usavam roupas de lã brilhosa, roupas para o inverno, e consequentemente, João diz “ e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez.”

Ainda uma das mercadorias mencionadas fez com que João afirmasse: “e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.” Uma escola médica produzia uma pomada para os olhos (Colirio) referido como “pó da Frigia” feita de uma pedra local. Acreditava-se a mesa curava um olho com problema. Apenas jesus pode curar a segeira espiritual deles.




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Atos dos Apóstolos: O início da igreja



Atos dos Apóstolos: O início da igreja de Jesus Cristo

No livro de Atos dos Apóstolos encontramos uma narrativa de como foi o início da igreja de Jesus Cristo aqui na terra, o exemplo deixado pelos apóstolos e um padrão permanente para a igreja.

Quem quiser seguir a Cristo deve levar em conta os exemplos dos apóstolos vistos neste livro. Exemplos de santidade, ousadia, sofrimento, oração, fraternidade e união.

As principais características da igreja primitiva, narrada no livro de Atos dos Apóstolos são:

-As últimas instruções de Jesus e a ordenança de evangelizar as nações;
-A igreja estava constantemente em oração;
-A igreja supria os necessitados;
-Curas e maravilhas eram realizadas pelos apóstolos, dando sequência ao que Jesus tinha feito;
-Diversas citações de batismo com o Espírito Santo;
-Grandes pregações e muitas conversões;
-Os primeiros mártires: Estevão apedrejado; Tiago teve a cabeça cortada;
-Prisões e sofrimento fizeram parte da vida dos apóstolos;
-Grande expansão missionária da igreja;
-A ação do Espírito Santo em favor da igreja.


Com a leitura do livro de Atos dos Apóstolos devemos compreender que servir a Deus está acima de todas as coisas e mesmo em meio às dificuldades e sofrimentos é necessário mantermos o padrão bíblico de obediência a Deus.

Fazendo uma comparação da igreja primitiva com o cristianismo atual, iremos encontrar diferenças discrepantes. Veja algumas coisas que ocorre na igreja atual e não encontramos em Atos dos Apóstolos.

Muitas pessoas têm procurado as igrejas evangélicas para obter benefícios materiais apenas e esquecem-se do que é de fato a igreja;
A igreja tem sido usada por muitos apenas para “cobrar” bênçãos de Deus;


O relativismo é tolerado como normal por muitos. A ideia de pecado passa ser algo muito vago, “depende”;
A mensagem pregada é mista, ora Jesus, ora Maria, ora algum teólogo famoso. Sobre isto Paulo escreveu aos Coríntios:
Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo.

Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo?
(1 Co 1.12,13)

Ora, se foi Jesus que morreu por nós, então nosso compromisso e esperança está em Jesus.

A igreja de Jesus Cristo iniciou sofrendo muitas perseguições. Os apóstolos foram presos, alguns apedrejados, outros mortos e tudo isto porque eles davam testemunho de Jesus Cristo.


Eles pregavam era que Jesus havia ressuscitado, subido ao céu e que voltaria. Pregavam que era necessário o arrependimento dos pecados e entregar a vida a Jesus Cristo para obter a salvação.

A mensagem que Paulo, Pedro, Estevão, João, Tiago e outros pregavam naquela época continua valendo para os nossos dias. Ela não caducou, pelo contrário, continua viva e atual para a igreja contemporânea.

Leia o livro de Atos dos Apóstolos e compare como era a igreja primitiva e como é a sua igreja. Será que dá para fazer uma comparação? A mensagem que eles pregavam está sendo pregada na sua igreja? Você como cristão tem encarado o Reino de Deus com a mesma seriedade que os irmãos da igreja primitiva encararam?

Leia a Bíblia. A Bíblia é a palavra de Deus e contém todo o ensinamento que o homem precisa para alcançar a vida eterna.



fonte: evangelização

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Igreja mente sobre a vida Jesus diz Escritor


Escritor espanhol diz que Igreja mente muito sobre a vida Jesus
O Escritor espanhol e jornalista J.J. Benítez esteve no Brasil para lançar seu mais novo livro, Cavalo de Tróia 9: Caná, o último livro de uma coletânea que narra uma missão das Forças Aérea dos Estados Unidos na tentativa de comprovar a existência de Jesus Cristo.




Aos jornalistas da agência EFE, o Escritor comentou que uma leitora quis saber se em sua opinião a Igreja mente sobre a história de Jesus. A resposta de Benítez para a leitora foi: mente muito.


A Igreja mente, manipula e censura, disse o Escritor que duvida da autenticidade da autoria dos evangelhos. O espanhol crê que ao longo da história diferentes pessoas alteraram as notas deixadas por alguns dos evangelistas que caminharam ao lado de Jesus.


Em seus livros ele mostra Jesus como uma figura próxima, para ele a humanidade de Jesus ficou esquecida graças a ignorância da Igreja e aos seus interesses.

As críticas do autor de Cavalo de Tróia tentam mostrar que a real mensagem que Cristo quis passar era de igualdade entre todos os homens, colocando todos eles como filhos de Deus, uma versão que para o autor foi enterrada pelos padres católicos.


Estamos vivendo uma falsidade histórica, disse ele.



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